A Relatora Especial é inteiramente financiada por meio de fundos externos aportados especificamente para esse efeito pelos Estados-Membros da OEA, Estados Observadores, e organismos e fundações de cooperação internacional. Das contribuições realizadas pelos doadores, a OEA retém entre 11 e 12% (se a doação provier de um Estado-Membro ou em caso contrário, respectivamente), que se destinam a recuperar os gastos indiretos pela gestão dos fundos.
O projeto marco da Relatoria Especial se denomina "Projeto de Fortalecimento da Liberdade de Expressão nas América", e seu desenvolvimento permitiu a execução das atividades e dos sucessos descritos no seu relatório.
A Relatoria Especial expressa sua especial gratidão às contribuições recebidas por parte dos Estados-Membros da OEA, dos Países Observadores, e dos organismos de cooperação internacional. A Relatoria Especial destaca os projetos satisfatoriamente executados graças às contribuições do Chile, da Comissão Europeia, da Costa Rica, dos Estados Unidos da América, da Finlândia, da França, da Suécia, da Suíça, do Perú e do Uruguai. Esse financiamento tem permitido que a Relatoria Especial cumpra o seu mandato e siga adiante com o seu trabalho de promoção e defesa do direito à liberdade de expressão.