Skip Navigation Links

select
  • Ministeriais
  • Parágrafos Relacionados ao Tema
    • • Declaração - Mar Del Plata, Argentina - novembro 2005
      • 64:
      Reafirmamos que uma governabilidade democrática baseada no respeito ao Estado de Direito e que seja estável, transparente, eficaz, inclusiva e responsável contribui para a criação de um ambiente facilitador para atrair o investimento, construir prosperidade econômica, promover a criação de trabalho decente e alcançar justiça social.
      • 66:
      A prestação de contas é um instrumento fundamental para conseguir a transparência e a eficiência no uso dos recursos administrados por nossos governos. A luta contra a corrupção é um dos pilares fundamentais para o fortalecimento da democracia e do crescimento econômico. Por este motivo, fazemos um apelo no sentido da implementação da Convenção Interamericana contra a Corrupção e participação plena no Mecanismo de Acompanhamento da Implementação da Convenção Interamericana contra a Corrupção. Destacamos a importância do papel de supervisão dos legisladores, segundo apropriado, na luta contra a corrupção e a importância de promover os intercâmbios interparlamentares para colaborar no desenvolvimento de estratégias nacionais e internacionais para combater a corrupção.
      • Plano de Ação - Mar del Plata, Argentina - novembro 2005
      • 32:
      Estimular a formulação ou o fortalecimento de mecanismos ou iniciativas de acesso ao crédito por meio, entre outras medidas, da promoção do registro da propriedade e do cadastro, pelo qual a segurança jurídica se expressa, entre outras formas, por meio da verificação do título e seu uso, garantindo que os direitos de propriedade beneficiem todas as pessoas, sem discriminação.
      • 65:
      Consolidar a Rede Hemisférica de Intercâmbio de Informações para a Assistência Judicial Mútua em Matéria Penal e Extradição; apoiar as ações para a implementação de um plano estratégico para o Centro de Estudos de Justiça das Américas (CEJA); e fortalecer o desenvolvimento institucional da Secretaria-Geral da OEA nestes temas, em consonância com as Reuniões de Ministros da Justiça ou de Ministros ou Procuradores-Gerais das Américas (REMJA).
      • Declaração - Nuevo León, México - janeiro 2004
      • 20:
      Portanto, comprometemo-nos, nos casos em que seja necessário e apropriado, a fortalecer os direitos de propriedade e ampliar seu uso como garantia, assegurando a aplicação de normas eficazes, transparentes, integrais e eqüitativas que rejam os contratos de propriedade, e a melhorar ou promover as medidas relativas à transferência da propriedade, aos registros de propriedade, ao estabelecimento da propriedade como forma de garantia e aos direitos e obrigações de devedores e credores.
      • 21:
      No que se refere a essas medidas, comprometemo-nos a empreender ações concretas antes da próxima Cúpula das Américas, a realizar-se na Argentina em 2005, e a informar nessa oportunidade sobre os avanços alcançados. Poremos nosso empenho em assegurar que os direitos de propriedade beneficiem todas as pessoas sem discriminação.
      • 52:
      Reconhecemos que a corrupção e a impunidade enfraquecem as instituições públicas e privadas, deterioram a moral social, atentam contra o Estado de Direito e distorcem as economias e a atribuição de recursos para o desenvolvimento. Por isso, comprometemo-nos a intensificar nossos esforços para combater a corrupção e outras práticas não-éticas nos setores público e/ou privado, fortalecendo uma cultura de transparência e uma gestão pública mais eficiente.
      • 53:
      Manifestamos nossa preocupação com práticas corruptas, ilegais e fraudulentas na administração de algumas empresas nacionais e transnacionais, que podem afetar negativamente as economias, em particular as dos países em desenvolvimento, seus produtores e consumidores.
      • 54:
      A Carta Democrática Interamericana afirma que os povos da América têm direito à democracia e seus governos a obrigação de promovê-la e defendê-la, estabelecendo que são componentes fundamentais do exercício da democracia a transparência das atividades governamentais, a probidade e a responsabilidade dos governos na gestão pública. Por isso, aumentaremos nossa cooperação no âmbito da Convenção Interamericana contra a Corrupção, particularmente por meio do fortalecimento do seu Mecanismo de Acompanhamento. Incumbimos a próxima reunião da Conferência dos Estados Partes do Mecanismo de Acompanhamento da Convenção de propor medidas específicas para fortalecer esse mecanismo. Essas recomendações serão avaliadas em uma reunião dos Estados Partes da Convenção a realizar-se em Manágua, Nicarágua, em meados de 2004. Nessa reunião também serão consideradas medidas concretas adicionais para aumentar a transparência e combater a corrupção. Instruímos nossos Ministros das Relações Exteriores a que nos informem na Quarta Cúpula das Américas sobre o progresso alcançado.
      • 55:
      Concordamos em realizar consultas no caso de a adesão aos nossos objetivos compartilhados de transparência e anticorrupção, de acordo com os dispositivos da Convenção Interamericana contra a Corrupção, vier a ser seriamente comprometida em qualquer um de nossos países.
      • 56:
      Comprometemo-nos a promover a transparência nos processos políticos, na administração das finanças públicas, nas transações governamentais e nos procedimentos de licitações e contratos, de acordo com a legislação interna, para, entre outras coisas, prevenir abusos e manter a confiança pública.
      • 57:
      No âmbito de nossa legislação nacional e das normas internacionais aplicáveis, comprometemo-nos a negar acolhida a funcionários corruptos, àqueles que os corrompem e a seus bens, e a cooperar em sua extradição, bem como na recuperação e na restituição dos ativos resultantes da corrupção a seus legítimos proprietários. Da mesma forma, comprometemo-nos a aperfeiçoar os mecanismos regionais de assistência jurídica mútua em matéria penal e sua implementação.
      • 58:
      A Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção é um valioso instrumento para enfrentar esse flagelo, pelo que nos comprometemos a considerar sua assinatura e promover sua ratificação.
      • 64:
      O acesso à informação em poder do Estado, com o devido respeito às normas constitucionais e legais, incluindo aquelas sobre privacidade e confidencialidade, é condição indispensável para a participação do cidadão e promove o respeito efetivo dos direitos humanos. Comprometemo-nos a dispor de marcos jurídicos e normativos, bem como das estruturas e condições necessárias para garantir a nossos cidadãos o direito ao acesso à informação.
      • 8:
      Tomaremos as medidas legais, normativas e institucionais necessárias e possíveis, antes da próxima Cúpula das Américas a ser realizada em 2005, para simplificar os procedimentos e reduzir significativamente o tempo e o custo de estabelecimento das empresas em cada país da região.
      • Declaração - Quebec, Canadá - abril 2001
      • 10:
      Renovamos nosso compromisso com a plena implementação da Estratégia Anti-Drogas no Hemisfério, baseada nos princípios da responsabilidade compartilhada, abordagem integral e equilibrada e cooperação multilateral. Acolhemos com satisfação os avanços significativos alcançados no desenvolvimento do Mecanismo de Avaliação Multilateral, e reiteramos nosso compromisso de tornar esse mecanismo, único no mundo, um dos pilares centrais de uma efetiva cooperação hemisférica no combate a todos os fatores constitutivos do problema mundial das drogas. Expressamos nosso apoio a programas eficazes de desenvolvimento alternativo, que tenham por propósito a erradicação do cultivo ilícito, e nos esforçaremos para facilitar o acesso a mercados dos produtos derivados desses programas tenham seu acesso ao mercado facilitado.
      • 12:
      Reafirmamos a importância de um poder judiciário independente e nossa determinação de assegurar acesso igualitário à justiça e garantir sua administração oportuna e imparcial. Comprometemo-nos a incrementar a transparência de todas as instâncias governamentais.
      • Plano de Ação - Quebec, Canadá - abril 2001
      • 201:
      Cooperar e promover o diálogo sobre o deslocamento forçado, voltado para melhorar a atenção dispensada a populações deslocadas pela violência, levando em consideração os problemas enfrentados por essas populações; e harmonizar a legislação nacional de acordo com as regras e os padrões do direito humanitário internacional, inclusive a Convenção de Genebra de 1951.
      • 30:
      Reafirmar sua determinação de combater e eliminar a impunidade em todos os níveis em nossas sociedades pelo fortalecimento dos sistemas judiciais e das instituições nacionais de direitos humanos;
      • 54:
      Assegurar que as leis nacionais relacionadas com a liberdade de expressão sejam aplicadas a todos de maneira equitativa, respeitando a liberdade de expressão e o acesso às informações por todos os cidadãos e que os Estados garantam que os jornalistas e formadores de opinião tenham liberdade para investigar e publicar, sem receio de sofrer repressão, intimidação ou retaliação, inclusive mediante o uso indevido de leis anti-difamatórias.
      • 55:
      Reconhecendo que o acesso igual de todos à justiça independente, imparcial e oportuna é a base da democracia e do desenvolvimento econômico e social; e acolhendo com beneplácito a maior regularidade de reuniões, consultas e colaboração entre nossos ministros da justiça, juízes dos supremos tribunais, procuradores gerais, ombudsman, oficiais responsáveis pela aplicação da lei e outros; e notando com satisfação o crescente interesse em colaborar e intercambiar experiências para desenvolver e implementar reformas judiciais e da aplicação da lei.
      • 56:
      Apoiar iniciativas e programas públicos e privados para educar as pessoas sobre seus direitos relacionados ao acesso à justiça; e promover medidas que garantam o acesso expedito, universal e igualitário à justiça.
      • 57:
      Promover a cooperação para trocar experiências em mecanismos alternativos de resolução de litígios para agilizar a aplicação da justiça, inclusive entre povos indígenas, para os quais podem solicitar o apoio, quando apropriado, da OEA, do BID e de outras entidades.
      • 58:
      Incentivar medidas para fortalecer a independência do judiciário, inclusive processo transparente de seleção de juízes, estabilidade no cargo, normas de conduta apropriadas e responsabilidade perante a sociedade.
      • 59:
      Continuar a apoiar o trabalho realizado no contexto das Reuniões de Ministros da Justiça e Procuradores-Gerais, cujo quarto encontro se realizará em Trinidad e Tobago, seus encontros subseqüentes e a implementação de suas conclusões e recomendações.
      • 60:
      Desenvolver um plano de financiamento para o Centro de Estudos Judiciais das Américas que leve em consideração os interesses e os recursos tanto dos governos quanto de outros prováveis doadores que permitirá ao Centro contribuir não apenas para a modernização e formulação de políticas públicas nessa área, mas também para o desenvolvimento institucional dos sistemas judiciais na região.
      • 61:
      Desenvolver por intermédio das Reuniões de Ministros da Justiça e outros mecanismos apropriados, com o apoio técnico e financeiro de outras organizações multilaterais e instituições financeiras quando apropriado, um intercâmbio de melhores práticas e recomendações compatíveis com os padrões de direitos humanos internacionais, para reduzir o número de detidos aguardando julgamento, desenvolver penas alternativas para crimes menores e melhorar as condições das prisões em todo o hemisfério.
      • 62:
      Estabelecer, na OEA, uma rede de informação, baseada na Internet, sobre extradição e assistência jurídica mútua entre as autoridades judiciais competentes, a fim de facilitar sua comunicação direta e continuada para identificar problemas comuns e lidar com causas e questões específicas que requeiram atenção e deliberação coletivas.
      • 77:
      Incentivar a utilização de polícia comunitária para desenvolver maior diálogo e interação entre as autoridades encarregadas da aplicação da lei, a sociedade civil e as comunidades locais.
      • 78:
      Promover a cooperação, utilizando a tecnologia da informação e comunicações, quando apropriado, para modernizar as leis penais com ênfase na capacitação em termos de direitos humanos e na prevenção de atos de violência, em particular a exercida pelas autoridades encarregadas da aplicação da lei, a fim de reduzir a violência contra a população civil e fomentar os valores necessários em nossas sociedades para obter uma maior harmonia social.
      • 79:
      Promover o intercâmbio de experiências nacionais e melhores práticas sobre o uso de técnicas policiais de identificação por agentes de segurança pública, com vistas à prevenção de detenções baseadas em preconceitos, que tendem a afetar sobretudo as minorias e os pobres.
      • 80:
      Expandir oportunidades para compartilhar experiências, técnicas e melhores práticas entre os órgãos do governo e instituições da sociedade civil envolvidos no combate à violência psicológica, sexual ou física no lar e no trabalho, reconhecendo que a citada violência é dirigida principalmente contra mulheres e crianças.
      • 81:
      Procurar adotar medidas necessárias para prevenir, impedir e punir a violência, a segregação e a exploração de mulheres, crianças, idosos, portadores de deficiências e outros grupos vulneráveis, e procurar assegurar que a legislação nacional contemple o remédio de atos de violência contra eles e que tais leis sejam aplicadas, reconhecendo que, quando as vítimas de violência necessitarem de assistência jurídica para obter ressarcimento, todos os esforços devem ser feitos para garantir que recebam tal assistência.
      • 82:
      Solicitar às organizações multilaterais e outras organizações participantes na “Coalizão Interamericana para a Prevenção da Violência”, que intensifiquem seu apoio e assistência técnica aos países que o solicitem na elaboração de estratégias e ações nacionais sobre este tema.
      • 83:
      Promover medidas concretas para impedir ações hostis contra minorias no Hemisfério, bem como as atividades violentas, nos níveis nacional, regional e internacional, de grupos que apóiam e promovem ideologias racistas e recorrem a práticas terroristas para atingir seus objetivos.
      • Plano de Ação - Santiago, Chile - abril 1998
      • 143:
      Simplificarão e descentralizarão, segundo necessário, os procedimentos de cadastro e registro de propriedades, adotando procedimentos transparantes e mais simples de outorga de títulos e registros, difundindo a informação sobre estes procedimentos; usando, sempre que viável, a tecnologia de vanguarda para a georeferenciação das propriedades, cartografia computadorizada e armazenamento eletrônico dos arquivos; incorporando métodos alternativos de solução de controvérsias; e evitando a duplicação de cobranças de taxas administrativas por serviços de titulação e registro de propriedade.
      • 144:
      Recomendarão que as instituições de cooperação bilateral e multilateral, especialmente o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o Banco Mundial, fortaleçam seus programas de assistência técnica e financeira, incluindo o intercâmbio de informação sobre experiências no sentido de simplificar procedimentos de registro de propriedade e de assegurar o acesso das pessoas de menores recursos a estes sistemas.
      • 23:
      Garantirão o direito de todos os indivíduos ao devido processo legal, incluindo a presunção de inocência, a um julgamento dentro de um período de tempo razoável e ao pleno respeito a suas garantias constitucionais e a outras garantias legais. Os Governos, em conformidade com seus ordenamentos jurídicos, tomarão as medidas necessárias para assegurar que nenhuma pessoa à espera de sentença seja detida por período maior que o legalmente permitido, levando plenamente em conta os direitos do acusado, a proteção da sociedade, a prevenção do delito, a promoção do respeito à lei, os direitos das vítimas e outras considerações pertinentes. Os governos continuarão a se esforçar para melhorar as condições carcerárias, assim como para fortalecer os programas de educação sobre direitos humanos para os respectivos funcionários da administração da justiça.
      • 24:
      Promoverão um exame de suas respectivas legislações nacionais a fim de eliminar ou modificar disposições que possam levar a qualquer tipo de discriminação, por qualquer razão, e que estejam em contradição com seus compromissos internacionais. Procuração, particularmente, alcançar, até o ano 2002, a igualdade jurídica entre o homem e a mulher. Nesse contexto, será outorgada prioridade ao direito ao tratamento igualitário no que se refere a trabalho, propriedade, sucessão, custódia de menores, bem como ao combate à violência doméstica.
      • 88:
      Desenvolverão mecanismos que permitam o fácil e oportuno acesso de todas as pessoas à justiça, em particular daquelas de baixa renda, adotando medidas que confiram maior transparência, eficiência e eficácia ao trabalho do Judiciário. Nesse contexto, promoverão, desenvolverão e integrarão o uso de métodos alternativos de solução de conflitos no sistema judiciário.
      • 89:
      Fortalecerão, quando apropriado, sistemas de justiça penal fundados na independência do Poder Judiciário e na efetividade do Ministério Público e da Defensoria, reconhecendo a especial importância da introdução do juizo oral, nos países que considerem necessária a implementação dessa reforma.
      • 90:
      Intensificarão os esforços no combate ao crime organizado e à delinqüência transnacional e, se necessário, propiciarão novas convenções internacionais e legislações, assim como procedimentos e mecanismos para continuar combatendo esses flagelos.
      • 91:
      Adequarão sua legislação, realizarão as reformas institucionais necessárias e tomarão as medidas que garantam, no mais breve prazo possível, a proteção integral dos direitos da infância e da adolescência, para atender as obrigações estabelecidas na Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança e em outros instrumentos internacionais.
      • 92:
      Estimularão, conforme o caso, a diferenciação dos procedimentos e conseqüências para as infrações da lei penal, das medidas que forem estabelecidas para a proteção das crianças e dos adolescentes, cujos direitos estão ameaçados ou são violados. Ademais, promoverão medidas sócio-educativas para a reinserção de menores infratores.
      • 93:
      Promoverão a criação ou o fortalecimento, conforme o caso e em conformidade com os respectivos sistemas jurídicos, de um órgão jurisdicional especializado em matéria de família.
      • 94:
      Estimularão o estabelecimento de um centro de estudos de justiça das Américas, tendente a facilitar o aperfeiçoamento dos recursos humanos na área da Justiça, o intercâmbio de informação e outras formas de cooperação técnica no Hemisfério, em resposta aos requerimentos específicos de cada país. Para isso, solicitarão aos Ministros da Justiça ou a outras autoridades competentes que analisem e definam as medidas mais convenientes para a organização e a instalação do mencionado centro.
      • 95:
      Promoverão, em conformidade com a legislação de cada país, a cooperação judiciária e jurisdicional mútua, efetiva e ágil, particularmente no que se refere às extradições, à solicitação de entrega de documentos e de outros meios de prove e ao intercâmbio, em nível bilateral ou multilateral, nessas matérias, incluindo acordos relativos aos programas de proteção de testemunhas.
      • 96:
      Apoiarão a realização de reuniões periódicas de Ministros da Justiça ou de Ministros e Procuradores Gerais do Hemisfério no âmbito da Organização dos Estados Americanos (OEA).
      • Declaração - Santiago, Chile - abril 1998
      • 14:
      Convencidos de que uma administração de justiça independente, eficiente e eficaz tem papel essencial no processo de consolidação da democracia, fortalece sua institucionalidade, garante a igualdade de todos os seus cidadãos, e contribui para o desenvolvimento econômico, reforçaremos nossas políticas de justiça e encorajaremos as reformas necessárias para promover a cooperação judiciária e jurisdicional. Com esse fim, fortaleceremos as entidades nacionais dedicadas a estudos sobre a administração da justiça e encorajaremos o estabelecimento de um centro hemisférico de estudos sobre o assunto.
      • Plano de ação - Santa Cruz de la Sierra, Bolívia - dezembro 1996
      • 22:
      Iniciativa Definir claramente, da forma correspondente ao sistema jurídico de cada país e quando seja necessário, a posse e os direitos de propriedade da terra, inclusive em relação às comunidades indígenas e outras comunidades locais, e identificar outras medidas que se façam necessárias para melhorar o ordenamento florestal sustentável no contexto dos vários regimes de posse da terra, levando em conta os interesses de todas as partes interessadas.
      • Plano de ação - Miami, Estados Unidos da América - dezembro 1994
      • 2.5:
      Examinarão e fortalecerão as leis de proteção dos direitos de grupos minoritários e das populações e comunidades indígenas para assegurar que não sofram discriminação, para garantir a sua proteção plena e sem discriminação perante a lei e facilitar a sua ativa participação cívica. Apoiarão um processo de exame e de estímulo da proteção dos direitos indígenas nos Estados membros da OEA e prepararão prontamente uma declaração eficaz das Nações Unidas sobre direitos indígenas.
      • 2.9:
      Examinarão os currículos de treinamento de policiais para assegurar que incluam o correto tratamento de suspeitos e detidos, bem como as relações com a comunidade.
      • 7.4:
      Reafirmarão a importância dos tratados de extradição, ratificados pelos Estados do Hemisfério, e assinalarão que esses tratados sejam estritamente cumpridos como expressão da vontade política dos Governos, em conformidade com o Direito Internacional e as leis nacionais.
      • Declaração - Princípios de Miami, Estados Unidos da América - dezembro 1994
      • 2:
      Reiteramos a nossa firme adesão aos princípios do Direito Internacional e aos propósitos e princípios consagrados na Carta das Nações Unidas e na Carta da Organização dos Estados Americanos, inclusive os princípios de igualdade soberana dos Estados, de não-intervenção, de auto-determinação e de solução pacífica de controvérsias. Reconhecemos a heterogeneidade e diversidade dos nossos recursos e culturas, assim como estamos convencidos de que, mediante a formação de sólidos vínculos associativos, podemos fazer avançar nossos interesses e valores comuns.
      • 6:
      A democracia eficaz exige um ataque global a corrupção como fator de desintegração social e deformação do sistema econômico que solapa a legitimidade das instituições políticas.

  • Antígua e Barbuda
    N/A
  • Argentina
    N/A
  • Bahamas
    N/A
  • Barbados
    N/A
  • Belize
    N/A
  • Bolívia
    N/A
  • Brasil
    N/A
  • Canadá
    N/A
  • Chile
    N/A
  • Colômbia
    N/A
  • Costa Rica
    N/A
  • Dominica
    N/A
  • El Salvador
    N/A
  • Equador
    N/A
  • Estados Unidos da América
    N/A
  • Grenada
    N/A
  • Guatemala
    N/A
  • Guiana
    N/A
  • Haiti
    N/A
  • Honduras
    N/A
  • Jamaica
    N/A
  • México
    N/A
  • Nicarágua
    N/A
  • Panamá
    • Relatórios
    • Data  16/03/2017    Parágrafos: -
    COMPROMISO: Fortalecer la Democracia y el Estado de Derecho
    Implementación de la Ley de Justicia de Paz
    • Aprobación de la Ley Nº 16 de 17 de junio de 2016, reclamada hace 11 años por la sociedad civil y recogida en el Pacto de Estado por la Justicia, con lo cual se logró:
    • Actualizar el texto propuesto para adecuarlo a las nuevas corrientes en materia de mediación y resolución alterna de conflictos.
    • Implementación de la Dirección de Resolución Alterna de Conflictos requerida por la Ley 16 de 2016, la cual tendrá entre sus funciones el diseño, coordinación, divulgación y fomento de la política pública en materia de acceso a la justicia a través del Proyecto de Implementación de la Justicia Comunitaria en coordinación con las respectivas instituciones encargadas de este Proyecto.

    Implementación de la Ley de Carrera Penitenciaria
    • Elaboración y aprobación del proyecto de Ley de Carrera Penitenciaria, que en Septiembre 2016 se convirtió en la Ley 42 de 2016, al ser sancionada por el Presidente de la República. El documento crea una estructura jurídica para el mejoramiento de las condiciones laborales y la profesionalización del personal técnico y custodios de la Dirección General del Sistema Penitenciario de la Academia de Formación Penitenciaria AFP que fue elevada a Dirección.
    Creación de la Academia de Gobierno de Panamá
    • Creada con la Resolución Nº 032-R-021 de 15 de marzo de 2016, modificada por la Resolución Nº 090-R-063 de 10 de mayo de 2016. La Academia de Gobierno de Panamá, surge a partir de la necesidad de fortalecer las capacidades de los servidores públicos de alto niveles actuales y futuros, tanto en gestión pública efectiva, transparente y que promueva la equidad, como en liderazgo político democrático, ético y sensible a las demandas sociales con el fin de empoderarlos en su papel de servir al país, y así sentar unas bases sólidas para el desarrollo humano sostenible basado en políticas públicas de calidad y el buen gobierno. Trabaja en tres ejes: Identidad e historia; Liderazgo Político y Gestión Pública.
    La Oficina para la Ejecución de los Tratado de Asistencia Legal Mutua y Cooperación Internacional (TALM).
    • Implementó un sistema moderno de registro de asistencias, mediante el cual se registra, digitalizan, escanean y proporcione el levantamiento de “estadísticas confiables” del volumen de expedientes que ingresen y salgan de la Dirección.
    • Se reforzaron las capacitaciones a través de seminarios, cursos y congresos a los servidores públicos que conforman la Dirección, con la finalidad de buscar mecanismos efectivos y expeditos que coadyuven en el diligenciamiento y ejecución de las asistencias judiciales en materia penal.
    • Se intensificó y optimizó el uso de la herramienta Iber/Red, como un instrumento internacional que ayude a mejorar, simplificar y acelerar la Cooperación Jurídica efectiva entre los estados.
    • Data  16/03/2017    Parágrafos: -
    COMPROMISO: El Respeto a los Derechos Humanos y Libertades Fundamentales
    Implementación del Plan de Desarrollo Integral de Pueblos Indígenas de Panamá (PDIPIP).
    • Con la participación plena de todos los pueblos indígenas y debidamente aprobado por los congresos y consejos que gobiernan cada uno de los territorios en los que se ubican los 7 Pueblos Indígenas de Panamá, y tiene como objetivo apoyar su desarrollo integral por medio de inversiones multisectoriales y el fortalecimiento de gobernanza a fin de transformar, de manera sostenible, su calidad de vida de acuerdo a su propia visión.
    • El Proyecto, liderado y gestionado por el Ministerio de Gobierno de Panamá (MINGOB), contando con el apoyo y un préstamo del Banco Mundial de 80 millones de dólares para el período 2017-2021, representa un aporte central en todo este proceso, siendo su pretensión la de apoyar la implementación efectiva del PDIPIP en 4 de sus áreas clave: salud, educación, agua/saneamiento y gobernanza.
    • Para la preparación técnica de la propuesta de préstamo para la ejecución de este proyecto, se están realizando varios procesos paralelos con el fin de identificar las actividades de intervención con la mayor potencial de transformación sistemática y sostenible en la provisión de infraestructura y servicios básicos y en el área de gobernanza con los Pueblos Indígenas de Panamá.
    • El primer proceso ha sido la realización de Talleres Participativos de Priorización, con una amplia participación de las comunidades y autoridades indígenas para garantizar la pertinencia, calidad, resultados y apropiación del Proyecto de referencia. Se han hecho 26 talleres territoriales en los que han participado hasta la fecha 1,810 miembros activos de las comunidades indígenas panameñas que aportaron su visión, necesidades y propuestas.
    • También se ha culminado el Mapa de Inversiones Públicas de los territorios indígenas de Panamá, Actualmente, la aplicación con la información del mapa, está alojada en los servidores del Ministerio de Economía y Finanzas y está accesible para la consulta pública, en la cual pueden realizar búsquedas de los proyectos por Territorio, Comarca, Provincia, Corregimiento, Distrito, Comunidad, Sector, Etapa, Pueblo, Institución, etc.
    Protección de grupos vulnerables
    • Culminación del proceso de emisión de cédula en calidad de residentes permanentes para las personas refugiadas que tenían el estatus de Protección Temporal Humanitaria.
    • Culminación del proyecto de iniciativa para el control de calidad y el Fortalecimiento de la Condición de Refugiado en Panamá (Quality Assurance Inciative-QAI), con el apoyo del Alto Comisionado de las Naciones Unidas para los Refugiados (ACNUR), e implementación de Mesa de Trabajo para seguimiento de las recomendaciones que surgieron del QAI.
    • Implementación de la Campaña de sensibilización, trabajada con el apoyo del ACNUR, la cual se encuentra dirigida a las empresas privadas, sector bancario, centros educativos, universidades, con el propósito de promover un entorno de protección favorable.
    • Acercamientos con empresas privadas, sector público, sector bancario, centros educativos y universidades, con el objetivo que los solicitantes de la condición de refugio y refugiados puedan acceder y beneficiarse de los programas sociales que brinden, para su mejor integración local, como la Autoridad de la Micro, Pequeña y Mediana Empresa (AMPYME), Alcaldía de Panamá, Servicio Nacional de Migración (SNM), Servicio Nacional de Fronteras (SENAFRONT), Banco Nacional de Panamá, Universidad Santa María la Antigua (USMA), Universidad de Panamá, entre otros.




    La Dirección Nacional de Medios de Comunicación Social:
    • La Dirección Nacional de Medios de Comunicación Social tiene el objetivo de fomentar el disfrute y pleno ejercicio de la libertad de expresión y derechos de las audiencias, mediante la capacitación, investigación, difusión y creación de los mecanismos y procedimientos que permitan evaluar y dar seguimiento a los medios de comunicación, para proteger los derechos de las audiencias, especialmente de las más vulnerables. Ha desarrollado las siguientes acciones:
    Condiciones para el ejercicio de Libertad de Expresión
    • Presentación del proyecto de Ley “Que subroga, adiciona, modifica y deroga artículos a la Ley No. 82 de 24 de octubre de 2013, que adopta medidas de prevención contra la violencia en las mujeres y reforma el Código Penal para tipificar el femicidio y sancionar los hechos de violencia contra la mujer; y modifica el artículo 58 de la Ley 42 de 1999, modificada por la Ley 15 de 31 de mayo de 2016” para remitir a la jurisdicción civil las demandas interpuestas contra los medios de comunicación social por motivo de discriminación o violencia contra las mujeres o personas con discapacidad.

    • Se realizó la conferencia “Importancia de la Comunicación Social para la Equidad de Género” con la experta argentina Sandra Chaher, a fin de sensibilizar a autoridades, directivos y profesionales de los medios de comunicación sobre el papel que pueden jugar para erradicar la violencia y discriminación contra las mujeres.

    • Activa participación de la Dirección para la Promoción de la Libertad de Expresión en el Comité Nacional contra la Violencia en la Mujer que se encuentra trabajando en la reglamentación de la Ley 82 de 2013 que adopta medidas de prevención contra la violencia en las mujeres y reforma el Código Penal para tipificar el femicidio y sancionar los hechos de violencia contra la mujer. El Comité ha sido consultado especialmente en lo relativo a sanción a medios de comunicación social.

    • Participación en las reuniones bimensuales de la Junta Consultiva de Autorregulación de Televisión convocada por el MIDES. En ese marco se presentó la normativa vigente aplicable a medios de comunicación y la propuesta de reglamentación para la investigación y sanción de medios de comunicación que incurran en violencia y discriminación contra la mujer en los términos de la ley 82 de 2013 (Ley de femicidio).
    • Data  16/03/2017    Parágrafos: -
    Fortalecimiento de las capacidad técnicas y de investigación de la Unidad de Monitoreo de Medios de Comunicación Social
    • Creación de un sistema de monitoreo de contenido de los medios de comunicación social de acuerdo a las obligaciones contraídas en virtud de las normas vigentes, especialmente en materia de mujeres y personas con discapacidad.
    • Adquisición y capacitación en el software SPSS para el manejo de bases de datos y estadísticas en ciencias sociales como herramienta para la investigación acerca de contenidos en los medios de comunicación social.
    • Se inició una investigación sobre los avisos clasificados con oferta sexual, lenguaje e imágenes sexistas así como posible relación con la trata de personas.

    La Dirección de Derechos Humanos y la Dignidad del Servidor Público y del Usuario
    • La DHUDISPU, creada mediante Resolución Nº 52-R-22 del 5 de marzo de 2015, con la finalidad de proteger los derechos humanos y la dignidad del servidor público y los usuarios del MINGOB y garantizar la calidad del servicio y satisfacción de los usuarios.

    • Participó en la Comisión del Pacto de Estado por la Justicia, en la mesa de Trabajo de Acceso a la Justicia e Instituciones de Garantía.
    • Dentro de la DHUDISPU funciona una Oficina de Igualdad de Oportunidades como una unidad administrativa asesora en los temas de inclusión y equiparación de oportunidades de las personas con discapacidad, así como en temas de género.
    • Reglamentación de la Ley Nº 82 de 24 de octubre de 2013, que adopta medidas de prevención contra la violencia en las mujeres y reforma al código penal para tipificar el femicidio y sancionar los hechos de violencia contra la mujer.


    La Gobernación de Bocas del Toro:
    • Creación de la Junta Técnica de la Sub-Comisión para la erradicación del trabajo infantil, lo que ha permitido establecer acciones en conjunto con la Organización Internacional del Trabajo (OIT), para la erradicación de este flagelo social en Bocas del Toro, convirtiéndose en modelo de gestión a nivel nacional.

    COMPROMISO: La transparencia, la integridad y la eficiencia de la gestión pública.
    • Por resolución Nº. 090-R-063 de 10 de mayo de 2016, se centralizan las direcciones pertenecientes al nivel auxiliar y de apoyo, bajo la responsabilidad de la Secretaria General, equipo que ha sido denominado “Backoffice”, para proveer a las unidades administrativas del nivel operativo: La Dirección General del Sistema Penitenciario, Dirección General del Sistema de Protección Civil, Dirección General de Correos y Telégrafos, al Instituto de Estudios Interdisciplinario, Gobernaciones y todas aquellas contempladas en el nivel operativo, de todos los bienes, servicios y demás recursos necesarios para su óptimo funcionamiento.
    A través de este equipo se ha logrado cumplir las asignaciones encomendadas por el Ministerio de Gobierno y suplir las necesidades de los clientes tales como:
    o Nombramiento del personal idóneo requerido y ajustes salariales.
    o Apoyo inmediato al SINAPROC en la solución de trámites de finanzas y adquisición de los equipos necesarios para rescate.
    o Agilización de trámites de la Dirección General del Sistema Penitenciario y del Instituto de Estudios Interdisciplinarios para obtención de bienes y servicios necesarios para su adecuado funcionamiento.
    o Adopción de políticas de control del consumo de servicios básicos, fotocopias y consumo de papel.
    o Implementación del programa tecnológico del Sistema de Transparencia Documental (TRANSDOC), como herramienta para, distribuir y ubicar los documentos que se manejan en la sede del Ministerio de Gobierno. Como parte de la implementación de este sistema de correspondencia se creó la Oficina de Coordinación de TRANSDOC para capacitar y dar asistencia técnica.
    o Campaña “Usted Tiene Derecho al Mejor Servicio Público” como patrón de conducta de los servidores públicos del Ministerio de Gobierno, haciéndoles reconocimiento público a aquellos funcionarios que han sido recomendados por usuarios o compañeros como personas que encarnan este espíritu de servicio.
    En la Dirección de Compras y Proveeduría:
    • Se redujo el tiempo de publicación de las órdenes de compras refrendadas en el sistema electrónico de Contrataciones Públicas “PanamáCompra”, medio idóneo para publicidad de los actos públicos. Además, la Dirección de Compras y Proveeduría entrega personalmente aquellas órdenes de compras no retiradas por los proveedores, lo cual disminuye significativamente el retraso de la entrega de bienes y servicios de las obras, logrando una mejor efectividad en la ejecución de las obras, servicios o suministros, así como del trámite administrativo de gestión de cobro.
    • Se implementó un sistema de control de los procesos y trámites de recorrido de los expedientes y Órdenes de Compra, en donde se registra la información concerniente a la requisición para poder informar a las unidades gestoras y Dependencias adscritas sobre el estatus de sus compras.
    • Se ha establecido un método de comunicación con las unidades gestoras a través de los enlaces que se encargan de dar seguimiento a sus compras.
    • Hemos implementado la publicación de cuadros de las consultas de todos los proyectos que se publican semanalmente en el portal de “PanamáCompra” lo cual garantiza una mayor comprensión y transparencia en el proceso.
    • En el almacén del Ministerio se ha logrado mediante el Sistema ISTMO realiza la captación de compras y despachos de todos los materiales, mobiliarios y equipos adquiridos para las unidades administrativas de la institución en el preciso instante que el proveedor hace la entrega y el formulario de despacho a las unidades solicitantes.
    • Data  16/03/2017    Parágrafos: -
    En la Dirección de Asuntos Jurídicos y Trámites Legales:
    • Se gestionó la inclusión en el portal de internet del Ministerio, un sitio que permita el acceso al registro de inscripción de Personerías Jurídicas de las entidades a las cuales se les ha concedido Personería Jurídica y que han cumplido con el trámite de inscripción en nuestro registro a partir del 27 de enero de 2006 a la fecha, con la finalidad de garantizar la transparencia en los trámites que se realizan y que el mismo pueda ser consultado por la ciudadanía de manera gratuita.
    La Dirección de Planificación:
    • Implantación exitosa del Sistema de Metas del Sistema de Gestión para la Gobernabilidad (SIGOB), en coordinación con la Secretaría de Metas del Ministerio de la Presidencia, que tiene como objetivo central, fortalecer las capacidades de gestión de la alta dirección del Estado para propiciar con su ejercicio mejoras en los niveles de gobernabilidad democrática. Ha habido un posicionamiento del Sistema de Metas por MINGOB, el cual ha sido elogiado por PNUD por su excelente implementación
  • Paraguai
    N/A
  • Peru
    N/A
  • República Dominicana
    N/A
  • Saint Kitts e Nevis
    N/A
  • Santa Lúcia
    N/A
  • São Vicente e Granadinas
    N/A
  • Suriname
    N/A
  • Trinidad e Tobago
    N/A
  • Uruguai
    N/A
  • Venezuela
    N/A