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  • Ministeriais
  • Parágrafos Relacionados ao Tema
    • • Mandatos decorrentes da Sexta Cúpula das Américas- Cartagena, Colômbia - abril 2012
      • 1:
      Redução e Gestão do Risco de Desastres Reafirmar que a gestão do risco de desastres é uma prioridade das políticas públicas nacionais e suas estratégias de desenvolvimento.
      • 2:
      Redução e Gestão do Risco de Desastres Priorizar a alocação de recursos e a formulação de estratégias de proteção financeira, conforme o caso, destinadas a mitigar o impacto social, econômico e ambiental dos desastres, com o apoio, entre outras, das instituições financeiras sub-regionais, regionais e internacionais.
      • 3:
      Redução e Gestão do Risco de Desastres Fortalecer nossas plataformas institucionais para a gestão do risco de desastres, em colaboração com os mecanismos sub-regionais, regionais e internacionais por meio de estratégias de ajuda mútua e cooperação solidária, com a finalidade de facilitar a pesquisa conjunta, o intercâmbio de conhecimentos, informação, melhores práticas e experiências aprendidas sobre a temática e a transferência de tecnologias em termos mutuamente acordados.
      • 4:
      Redução e Gestão do Risco de Desastres Fortalecer os instrumentos regionais e sub-regionais e iniciativas existentes em matéria de redução e gestão do risco de desastres e assistência humanitária e os mecanismos de coordenação e cooperação para gerar sinergias, enfatizando a importância da coordenação.
      • 5:
      Redução e Gestão do Risco de Desastres Trabalhar com as instituições financeiras sub-regionais, regionais e internacionais com vistas a melhorar os mecanismos de financiamento para a adaptação à mudança do clima, a mitigação, a recuperação, a reabilitação e a reconstrução, orientados à redução e gestão do risco de desastres e ao fortalecimento da resiliência das comunidades e nações que são vulneráveis ou afetadas pelos desastres.
      • 6:
      Redução e Gestão do Risco de Desastres Designar, onde for necessário, e fortalecer, onde já existam, pontos focais nacionais e institucionais para fomentar uma coordenação mais eficiente entre os organismos do Sistema Interamericano, os organismos e as organizações internacionais e regionais e os mecanismos sub-regionais e promover o uso de ferramentas virtuais neste contexto, com o objetivo de tornar mais rápida e eficaz a resposta a emergências e catástrofes.
      • Declaração de Compromisso - Port of Spain, Trinidad e Tobago - abril 2009
      • 60:
      Comprometemo-nos a melhorar a cooperação regional e fortalecer nossa capacidade nacional técnica e institucional em redução, prevenção, prontidão e resposta, bem como em recuperação, resiliência, redução de risco, mitigação de impacto e avaliação em matéria de desastres. Fortaleceremos nossos sistemas de monitoramento, vigilância, comunicação e alerta precoce e incentivaremos o intercâmbio de informação e pesquisas sobre desastres. Nesse contexto, reconhecemos a importância de nossa ativa participação no Instituto Pan-Americano de Geografia e História, no Sistemas de Sistema Global de Observação da Terra (GEOSS) e no Sistema Global de Observação do Clima (GCOS) como instrumentos para aumentar o acesso à informação e facilitar a ação coordenada, bem como nas reuniões regionais sobre mecanismos internacionais de assistência humanitária e na Rede Interamericana de Mitigação de Desastres, conforme o caso.
      • 61:
      Incentivaremos o fortalecimento, em âmbito nacional, das medidas de planejamento e zoneamento e criação de códigos, conforme o caso, com o intuito de reduzir riscos, mitigar o impacto e aumentar a resiliência de futuras construções de áreas residenciais, comerciais e industriais e consideraremos as medidas, onde for viável, destinadas a desestimular tais ocupações em áreas em que não seja possível a redução de riscos ou a mitigação de impactos, bem como facilitar a proteção ou o remanejamento de quaisquer áreas de assentamento humano e setores da infraestrutura estratégica da indústria e do transporte, que possam estar sob risco. Também promoveremos a educação e a capacitação com o objetivo de aumentar a conscienciatização pública acerca da prontidão com relação a desastres naturais e dos planos nacionais de prevenção, mitigação e recuperação pós-desastres.
      • 62:
      Instamos nossos Ministros ou altas autoridades competentes a que, em colaboração com as organizações nacionais, regionais e internacionais especializadas em desastres e no contexto da Estratégia Internacional das Nações Unidas para Redução de Desastres e da Declaração e Quadro de Ação de Hyogo 2005-2015, fortaleçam a cooperação, no âmbito das Américas, nas áreas de redução e gestão de risco de desastres.
      • Declaração - Mar Del Plata, Argentina - novembro 2005
      • 11:
      Manifestamos nossa preocupação com a intensificação dos desastres naturais ou causados pelo homem e com seu impacto devastador em vidas humanas, na infra-estrutura e nas economias no Hemisfério. Lançamos um apelo à ação nos níveis nacional, regional e internacional para fortalecer os programas de gestão de desastres, inclusive um aumento da capacidade de preparação, desenvolvimento de sistemas de alerta antecipado, redução de riscos, recuperação e reconstrução pós-desastre e assistência técnica e financeira, conforme aplicável, em especial para países vulneráveis aos mesmos, para reduzir seus impactos. Apoiamos os esforços em andamento para explorar o envolvimento dos setores público e privado em medidas abrangentes de seguro de risco contra catástrofes.
      • Plano de Ação - Mar del Plata, Argentina - novembro 2005
      • 39:
      Melhorar substancialmente a capacidade nacional, regional e hemisférica de mitigação de riscos; implementar sistemas de alerta antecipado que sejam sólidos e eficazes na relação custo-benefício, e que aumentem as capacidades de recuperação de desastres e de reconstrução, em colaboração com as instituições regionais pertinentes. Explorar, conjuntamente com instituições internacionais e regionais competentes, o desenvolvimento coordenado de sistemas eficientes de seguros público-privados contra o risco de catástrofes.
      • Declaração - Nuevo León, México - janeiro 2004
      • 45:
      Assumimos o compromisso de aumentar a cooperação e fortalecer as instituições responsáveis pela coordenação e implementação das ações destinadas a reduzir o impacto dos desastres naturais nas pessoas e seu efeito nos planos nacionais de desenvolvimento, especialmente nas áreas de prevenção, mitigação, atendimento de emergências e gestão do risco em seus diferentes níveis.
      • Declaração - Quebec, Canadá - abril 2001
      • 21:
      Assumimos o compromisso de fortalecer a cooperação hemisférica e as capacidades nacionais com vistas a desenvolver uma abordagem mais integrada para enfrentar os desastres naturais. Continuaremos a implementar políticas que aumentem nossa capacidade de prevenir, mitigar e responder aos efeitos dos desastres naturais. Concordamos em estudar medidas que facilitem o acesso oportuno a recursos financeiros para responder a necessidades emergenciais.
      • Plano de Ação - Quebec, Canadá - abril 2001
      • 140:
      Reconhecendo a necessidade de desenvolver, implementar e manter programas e estratégias abrangentes de gestão de desastres, a fim de reduzir a vulnerabilidade de nossas populações e economias aos desastres naturais e aos causados pela atividade humana e manter ou restaurar rapidamente os níveis mínimos de consumo, renda e produção no nível familiar e comunitário depois do desastre, inclusive assentamentos irregulares de populações; reconhecendo, nesse contexto, a necessidade de aumentar a comunidade de participantes nos níveis municipais, regionais e nacionais envolvidos na elaboração de estratégias de alerta precoce, na gestão de riscos e de operações de resposta na ocorrência de desastres e de estratégias integradas de desenvolvimento sustentável.
      • 141:
      Desenvolver a capacidade de prever, prevenir e mitigar os impactos potenciais de eventos naturais ou causados pelo homem; promover a redução da vulnerabilidade; adotar e aplicar melhores padrões e códigos de construção civil; garantir práticas de uso adequado da terra; relacionar e avaliar a vulnerabilidade da infra-estrutura básica e das instalações essenciais; fazer estimativas sobre a variação climática e elevação do nível do mar e avaliar suas possíveis conseqüências; e, em relação ao que foi mencionado acima, criar o necessário marco jurídico e estabelecer os mecanismos cooperativos para ter acesso e compartilhar avanços em Ciência e Tecnologia e sua aplicação no alerta precoce, preparação e mitigação desses riscos.
      • 142:
      Promover o intercâmbio de informações sobre a vulnerabilidade da infra-estrutura exposta a desastres, assim como a capacidade de alerta precoce, particularmente nas áreas fronteiriças dos países das Américas, de modo a desenvolver medidas específicas de prevenção nas áreas de engenharia e legislação, visando à redução do impacto sócio-econômico dos desastres naturais.
      • 143:
      Estabelecer ou fortalecer, conforme o caso, parcerias com todas as partes relevantes, incluindo o setor privado, associações técnicas profissionais, instituições regionais, sociedade civil, instituições de pesquisa e educação e outras agências de coordenação multilateral, como o Escritório de Coordenação de Assuntos Humanitários, para desenvolver e implementar programas e políticas de gestão de desastres nos níveis nacional e comunitário e promover uma maior conscientização e integração eficaz destas políticas e programas entre responsáveis pela tomada de decisão no nível nacional, autoridades locais, comunidades e meios de comunicação e promover o seguro e o resseguro da infra-estrutura sócio-econômica, assim como a descentralização das informações e da tomada de decisões.
      • 144:
      Promover o intercâmbio de conhecimento e experiências relativos ao combate de práticas inadequadas na exploração de recursos naturais, e padrões insustentáveis de consumo, inclusive os problemas de gestão de resíduos, que aumentam a vulnerabilidade das pessoas em situações de desastre natural.
      • 145:
      Promover o desenvolvimento de telecomunicações para a assistência humanitária; incentivar ativamente o aumento do uso e da interoperacionalidade das telecomunicações e outras tecnologias e sistemas de informações que permitam a observação e o monitoramento de vários fenômenos naturais; usar sistemas de alerta precoce tais como imagens de sensoreamento remoto, dados baseados no Sistema de Informações Geográficas (GIS) necessários para tratar e evitar emergências; promover a compatibilidade desses sistemas no planejamento e resposta a operações de emergência entre governos, agências especializadas, organizações internacionais relevantes, e organizações não-governamentais (ONGs), e, nesse contexto, considerar a assinatura e ratificação, ratificação, ou adesão, assim que possível e conforme seja o caso, à Convenção de Tampere sobre a Provisão de Recursos de Telecomunicações para a Mitigação de Catástrofes e Operações de Socorro em Caso de Catástrofe.
      • 146:
      Estabelecer redes de informações com o envolvimento do Comitê Interamericano para a Redução de Desastres Nacionais (CIRDN) e outras organizações regionais e internacionais relevantes para o intercâmbio de conhecimento e experiências científicas e tecnológicas; incentivar um aumento da ação regional e sub-regional para reduzir riscos e aperfeiçoar a resposta a desastres naturais; promover a pesquisa e o desenvolvimento conjuntos de tecnologias e contribuir para o fortalecimento da coordenação das agências de prevenção e resposta a desastres naturais; para isso, recorrer ao trabalho da CEPAL em matéria de melhoria, atualização e implementação da metodologia de avaliação de danos e continuar a promover a mitigação de desastres naturais e a conscientização sobre a redução de riscos e prevenção em casos de desastre.
      • 147:
      Considerar a criação de um sistema hemisférico para a prevenção e atenuação de desastres que inclua, entre outras coisas, um banco de dados especializado, contendo as melhores informações disponíveis sobre as características, experiências, pontos fortes e fracos das agências nacionais e regionais responsáveis pela prevenção e atenuação de desastres, e fornecer um novo marco para a cooperação técnica e a pesquisa voltada para a criação de uma cultura hemisférica de prevenção e solidariedade.
      • 148:
      Adotar e apoiar, conforme o caso, iniciativas destinadas a promover a capacitação em todos os níveis, tal como a transferência e o desenvolvimento de tecnologia de prevenção B redução de risco, conscientização, capacidade de reação, mitigação B e resposta a desastres naturais e de outros tipos, assim como de recuperação das áreas afetadas.
      • 149:
      Promover mecanismos que incorporem métodos de gestão e redução de risco em investimentos públicos e privados de desenvolvimento.
      • 150:
      Realizar, dentro de um ano, uma reunião hemisférica sobre capacidade de resposta e a mitigação de desastres, com o apoio do Comitê Interamericano de Redução de Desastres Naturais (CIRDN) e a participação de uma ampla gama de entidades governamentais, bancos regionais e multilaterais de desenvolvimento, entidades privadas, organizações não-governamentais, e comunidades de pesquisa, científicas e técnicas, para discutir e desenvolver esforços cooperativos para facilitar a implementação dos mandatos da cúpula no âmbito de gestão de desastres.
      • 151:
      Solicitar ao BID que realize um estudo de viabilidade em parceria com a OEA, o Banco Mundial, o Banco de Desenvolvimento do Caribe (BDC) e outras organizações interamericanas relevantes, assim como com o setor privado, inclusive companhias de seguro, sobre medidas para reduzir e/ou compartilhar riscos a fim de reduzir prêmios em seguros contra catástrofes, e mecanismos para facilitar o financiamento emergencial de reconstrução e a liberação imediata de fundos para prover as necessidades urgentes do país afetado; este estudo examinaria a relação entre resseguro e capacidades nacionais e comunitárias de gestão de desastres, assim como tendências de perda de investimento e de emprego naqueles setores econômicos que exigem cobertura de seguros elevados contra catástrofes, e o papel de tais medidas nesse cenário; compartilhar com o setor privado experiências de desenvolvimento e aplicação de ferramentas de gestão de riscos, tais como instrumentos de transferência de riscos, metodologias de avaliação de vulnerabilidade e incentivos de redução de riscos para o setor privado.
      • 152:
      Reconhecendo que a proteção do meio ambiente e o uso sustentável dos recursos naturais são essenciais para a prosperidade e para a sustentabilidade de nossas economias, assim como para a qualidade de vida e a saúde das gerações presentes e futuras; e comprometidos com o avanço do desenvolvimento sustentável no Hemisfério, em conformidade com os princípios contidos nas Declarações e nos Planos de Ação das Cúpulas das Américas realizadas em 1994 e em 1998, e na Declaração e no Plano de Ação de Santa Cruz de la Sierra de 1996.
      • Plano de Ação - Santiago, Chile - abril 1998
      • 109:
      Aplicarão os recursos da ciência e da tecnologia para minorar os danos causados pelos efeitos do "El Niño" e de desastres naturais, tais como erupções vulcânicas, furacões, terremotos e inundações, e seu impacto na economia e nos ecossistemas, com base em uma melhor capacidade de previsão, prevenção e resposta; melhores métodos de treinamento e de pesquisa para lidar com os desastres naturais; e a aplicação da ciência e da tecnologia para enfrentar os efeitos da mudança de clima na saúde, na agricultura e na água. Nesse sentido, darão ênfase a cooperação em pesquisa e ao intercâmbio de informação sobre "El Niño" e outros desastres naturais.
      • 79:
      Encorajarão o desenvolvimento de programas de cooperação para enfrentar desastres naturais e de operações humanitárias de busca e resgate.
      • Plano de ação - Miami, Estados Unidos da América - dezembro 1994
      • 20.7:
      Prontidão para o envio imediato de voluntários especializados, sem aviso prévio e a pedido das Nações Unidas, para o atendimento de situações geradas por desastres naturais e outras emergências humanitárias ou para evitar os seus efeitos.

  • Antígua e Barbuda
    N/A
  • Argentina
    • Relatórios
    • Data  12/06/2015    Parágrafos: 60, 62, 1, 2, 3, 4, 5, 6
    Informação disponível em espanhol
    • Data  12/06/2015    Parágrafos: 60, 62, 1, 2, 3, 4, 5, 6
    Informação disponível em espanhol
    • Data  12/06/2015    Parágrafos: 60, 62, 1, 2, 3, 4, 5, 6
    Informação disponível em espanhol
    • Data  12/06/2015    Parágrafos: 60, 62, 1, 2, 3, 4, 5, 6
    Informação disponível em espanhol
    • Data  02/05/2013    Parágrafos: 60, 62, 1, 2, 3, 4, 5, 6
    Informação disponível em espanhol
    • Data  02/05/2013    Parágrafos: 60, 62, 1, 2, 3, 4, 5, 6
    Informação disponível em espanhol
    • Data  02/05/2013    Parágrafos: 60, 62, 1, 2, 3, 4, 5, 6
    Informação disponível em espanhol
    • Data  02/05/2013    Parágrafos: 60, 62, 1, 2, 3, 5, 6
    Informação disponível em espanhol
    • Data  02/05/2013    Parágrafos: 60, 62, 1, 2, 3, 4, 5, 6
    Informação disponível em espanhol
    • Data  02/05/2013    Parágrafos: 60, 62, 1, 2, 3, 4, 5, 6
    Informação disponível em espanhol
    • Data  02/05/2013    Parágrafos: 60, 62, 1, 2, 3, 4, 5, 6
    Informação disponível em espanhol
    • Data  02/05/2013    Parágrafos: 60, 62, 1, 2, 3, 4, 5, 6
    Informação disponível em espanhol
    • Data  02/05/2013    Parágrafos: 60, 62, 1, 2, 3, 4, 5, 6
    Informação disponível em espanhol
    • Data  21/12/2010    Parágrafos: 60, 62
    Informação disponível em Espanhol
    • Data  21/12/2010    Parágrafos: 61
    Informação disponível em Espanhol
    • Data  21/12/2010    Parágrafos: 60, 62
    Informação disponível em Espanhol
    • Recursos Relacionados
    ARGENTINA- INFORME NACIONAL SOBRE CUMPLIMIENTO DE MANDATOS DE LA V CUMBRE DE LAS AMERICAS
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  • Bahamas
    N/A
  • Barbados
    • Relatórios
    • Data  18/12/2015    Parágrafos: 1
    Informação disponível em espanhol inglês
    • Data  18/12/2015    Parágrafos: 5
    Informação disponível em espanhol inglês
    • Data  21/06/2011    Parágrafos: 60
    Risk Mitigation and Early Warning Systems
    Barbados has been at the forefront of the charge for a tsunamis and coastal hazards warning system for the Caribbean and Adjacent Regions. In fact, Barbados is about to enter into a host agreement with the Intergovernmental Oceanographic Commission of UNESCO, to host the first ever Caribbean Tsunami Information Centre, servicing the four major languages of the region, as assisting countries in preparing their people who speak a variety of creoles and dialects. Government, through the Standing Committee on
    Coastal Hazards, has been developing its own monitoring and detection systems, conducting hazard assessments, and building a national notification system for hazard alerts. As Barbados is the current Chair of the regional warning system's intergovernmental group, other countries have also been receiving assistance in the development of their own early warning capabilities.
  • Belize
    N/A
  • Bolívia
    N/A
  • Brasil
    • Relatórios
    • Data  29/11/2010    Parágrafos: 60
    International Humanitarian Assistance:
    The Brazilian government has been working to streamline a process of multidisciplinary and participatory coordination between government agencies and civil society groups. An Executive Decree issued on June 21, 2006, established the Inter-ministerial Working Group on International Humanitarian Assistance (GTI-AHI), comprising 15 government ministries under the coordination of the Brazilian Ministry of Foreign Relations. The purpose of the Working Group is to coordinate Brazilian humanitarian assistance efforts as well as formulate draft laws to establish the legal foundations for Brazil’s international humanitarian assistance activities. For the most part, the international humanitarian assistance resources authorized by Brazil’s Annual Budget Law (LOA) are used for donations of food, medicines, shelter kits, and other items necessary for basic survival. Such items may be distributed through Brazilian embassies and consulates in countries suffering the consequences of natural disasters, armed conflict, or social upheaval. Brazil’s humanitarian aid donations are ordinarily conducted through bilateral channels, and always at the request of the affected foreign government...continue
    • Recursos Relacionados
    REPORT OF THE FEDERATIVE REPUBLIC OF BRAZIL ON IMPLEMENTATION OF THE MANDATES ARISING FROM THE FIFTH SUMMIT OF THE AMERICAS (Brazil 2010)
  • Canadá
    • Relatórios
    • Data  18/06/2010    Parágrafos: 60
    O Canadá é ativo no apoio a iniciativas de redução de riscos de catástrofes nas Américas e na região do Caribe. O Canadá está contribuindo com CAD$20 milhões para o Mecanismo de Seguro de Risco para Catástrofes no Caribe de 2007 a 2012. Além disso, o Canadá está contribuindo com CAD$20 milhões para o Programa de Gestão de Riscos de Catástrofes no Caribe de 2007 a 2015, para fortalecer a capacidade regional, nacional e em nível comunitário de mitigação, gestão e resposta coordenada a perigos naturais e tecnológicos, e aos efeitos da mudança climática. O Canadá forneceu CAD$250.000 à Plataforma Regional ISDR em 2009. Além disso, o Canadá oferece apoio ao Programa de Preparativos e Coordenação de Socorro em Casos de Desastres da OPAS desde 1988. O Canadá contribui para o trabalho do comitê para o restabelecimento dos serviços hidrometeorológicos do Haiti da Organização Meteorólogica Mundial (OMM). Equipamentos especializados de tecnologia da informação foram enviados para ampliar a capacidade de dar previsões e alertas, em particular durante as estações de chuvas e de furacões de 2010. Além disso, para a estação de ciclones de 2010, o Canadá está em enviando meteorologistas para aumentar a capacidade do Serviço Meteorológico do Haiti. O Canadá foi identificado como o líder para a Equipe de Monitoramento da OMM, para recomendar iniciativas de curto, médio e longo prazo para aumentar a capacidade operacional dos Serviços Meteorológicos e Hidrológicos do Haiti. Além disso, o Canadá também dá suporte financeiro a organizações que prestam assistência humanitária após desastres naturais. Essas organizações trabalham para garantir que as necessidades humanas básicas tais como a segurança física, alimentação, água, saúde e abrigo sejam atendidas. Por exemplo, depois do terremoto que arrasou o Haiti em 12 de janeiro de 2010, o Canadá contribuiu com mais de $150 milhões em assistência humanitária.
    • Data  18/06/2010    Parágrafos: 61
    Na Plataforma Global para a Redução de Riscos de Desastres Naturais em junho de 2009, o Canadá anunciou seu compromisso para estabelecer uma Plataforma Nacional para a Redução de Riscos de Desastres, em conformidade com a Declaração e o Quadro de Ação de Hyogo. Uma vez estabelecida, a Plataforma Nacional do Canadá irá criar um ambiente propício para uma maior conscientização e incentivo à integração das políticas, planos e programas nacionais de conhecimento sobre os riscos e medidas para reduzir suas consequências negativas. A Plataforma Nacional do Canadá terá como objetivo envolver todos os níveis de governo e as partes interessadas, que representam uma variedade de setores, na coordenação dos esforços para a gestão de riscos e de potenciais impactos. Por meio da Plataforma Nacional, o governo do Canadá irá alavancar recursos e expertise para colaborar com iniciativas nacionais, regionais e internacionais de redução de riscos de desastres. Desde 2006, o Canadá tem realizado anualmente a campanha “72 horas…Sua família está preparada?”, que reconhece que a preparação para emergências é uma responsabilidade compartilhada entre todos os níveis de governo e os cidadãos. A campanha encoraja os canadenses a estarem preparados para enfrentar por conta própria pelo menos as primeiras 72 horas de uma emergência, permitindo aos socorristas focar naqueles em necessidade urgente. O Canadá tem também contribuído para o Programa de Gestão de Risco de Desastres do Caribe, que objetiva aumentar a capacidade de organizações regionais, governos nacionais e comunidades locais para responder e gerir desastres naturais, assim como para reduzir seu impacto.
    • Data  18/06/2010    Parágrafos: 62
    Reconhecendo as relações entre adaptação, redução de risco de desastres e outras questões de desenvolvimento correlacionadas, o Canadá encoraja a colaboração entre os diversos players, agências e fóruns para abordar essas questões. O Canadá tem feito significativos investimentos em iniciativas para a redução de risco de desastres, com um forte foco nas Américas. A contribuição total do Canadá para a redução de risco de desastres na região remonta a mais de CAD$50 milhões de 2010 a 2015, para projetos como o Mecanismo de Seguro de Risco para Catástrofes no Caribe.
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    Affaires étrangères et Commerce international Canada - Intervention en cas de catastrophe et réduction des risques
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    Agence canadienne de développement international - Réduction de l'impact des catastrophes naturelles
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    Public Safety Canada - Disaster Mitigation
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    Sécurité publique Canada - Atténuation des catastrophes
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  • Chile
    • Relatórios
    • Data  24/05/2013    Parágrafos: 1
    Informação disponível em espanhol
    • Data  24/05/2013    Parágrafos: 3
    Informação disponível em espanhol
    • Data  24/05/2013    Parágrafos: 4
    Informação disponível em espanhol
    • Data  24/05/2013    Parágrafos: 4
    Informação disponível em espanhol
    • Data  24/05/2013    Parágrafos: 6
    Informação disponível em espanhol
    • Recursos Relacionados
    ACTA DE CONSTITUCIÓN DE LA PLATAFORMA NACIONAL DE REDUCCIÓN DEL RIESGO DE DESASTRES EN CHILE
    MARCO DE ENTENDIMIENTO RAHCH ONEMI
    MEMORANDUM DE ENTENDIMIENTO RED HUMANITARIA INTERNACIONAL EN CHILE
    PROTOCOLOS FIRMADOS ENTRE ONEMI Y ORGANISMOS INTERNACIONALES
  • Colômbia
    • Relatórios
    • Data  15/06/2016    Parágrafos: 1
    Informação disponível em espanhol
    • Data  15/06/2016    Parágrafos: 5
    Informação disponível em espanhol
    • Data  15/06/2016    Parágrafos: 4
    Informação disponível em espanhol
    • Data  12/06/2015    Parágrafos: 1, 2, 3, 4, 5, 6
    Informação disponível em espanhol
    • Data  12/06/2015    Parágrafos: 5
    Informação disponível em espanhol
    • Data  30/05/2014    Parágrafos: 1, 2, 3, 4, 5, 6
    • Data  30/05/2014    Parágrafos: 5
    • Data  03/06/2010    Parágrafos: 60
    Políticas e iniciativas para prevenir, mitigar y atender las consecuencias de los desastres naturales

    El Comité Andino de Prevención y Atención de Desastres (CAPRADE) realizó un ejercicio de simulación que consistió en la aplicación real y ordenada de la “Guía de operación para la asistencia mutua frente a desastres en los Países Andinos”, mediante un ejercicio de escritorio.

    En el marco del Programa de reducción de la vulnerabilidad fiscal del Estado frente a los desastres naturales, se está ejecutando el Proyecto de Asistencia Técnica para la Incorporación del Componente de Riesgo en los Planes de Ordenamiento Territorial, de manera articulada con el Proyecto de Asistencia Técnica en Gestión del Riesgo a nivel Departamental y Municipal.

    Fortalecimiento de las capacidades nacionales

    Se han venido diseñando e implementando Planes de Emergencia y Contingencias por Huracán, por Tsunami y por Erupción Volcánica, a fin de incluirlos en el ordenamiento territorial. Colombia cuenta con un Plan Nacional de Gestión de Riesgo por tsunami aprobado por el Comité Nacional para la Prevención y Atención de Desastres. Para el caso de las erupciones volcánicas, se tienen grandes avances en el Volcán Galeras, el Volcán Nevado del Huila, y se está implementando en el Volcán Cerro Machín.

    A nivel departamental y municipal, la Dirección de Gestión del Riesgo viene ejecutando desde 2008 el Proyecto de Asistencia Técnica en Gestión del Riesgo a nivel Departamental y Municipal, mediante el cual los municipios elaboran documentos de caracterización de escenarios de riesgo, plan municipal para la gestión del riesgo, plan de emergencia y contingencia, escolares y comunitarios. El proyecto ha avanzado en 120 municipios y prevé una meta anual de 150 municipios entre 2010 y 2013.
    • Data  03/06/2010    Parágrafos: 62
    Fortalecimiento de la Cooperación Hemisférica

    Se vienen realizando esfuerzos de cooperación técnica con las iniciativas de gestión del riesgo existentes en el hemisferio, (CAPRADE, Proyecto Mesoamérica y Asociación de Estados del Caribe) con un enfoque integral en el manejo del riesgo de desastre.

    Colombia, a través de la Dirección de Gestión del Riesgo ha promovido y apoyado la realización de encuentros hemisféricos en Gestión del Riesgo, a fin de intercambiar experiencias exitosas y buenas prácticas en el área de la Gestión del Riesgo de Desastres (GRD) y Adaptación al Cambio Climático (ACC), implementadas por los Mecanismos y Redes Nacionales con el propósito de avanzar en la construcción y fortalecimiento de las Plataformas Nacionales para la Reducción del Riesgo de Desastres, bajo el Marco de Acción de Hyogo.

    En la II Sesión de la Plataforma Global para la Reducción de Riesgo de Desastre, que se llevó a cabo en Ginebra (Suiza) en junio de 2009, se consolidó la propuesta de realizar en Colombia el II Encuentro Hemisférico sobre Mecanismos y Redes Nacionales para la Reducción del Riesgo: de la Teoría a la Práctica, del 24 al 26 de febrero de 2010, en la ciudad de Santa Marta.
    • Recursos Relacionados
    Avances GdR1
    Avances GdR2
    Avances GdR3
    INFORME NACIONAL DE IMPLEMENTACIÓN Y SEGUIMIENTO DE LOS COMPROMISOS CONSIGNADOS EN LAS DECLARACIONES Y PLANES DE ACCIÓN DE QUEBEC, NUEVO LEÓN, MAR DEL PLATA, Y LA DECLARACIÓN DE COMPROMISO DE PUERTO ESPAÑA (Pág 31)
    INFORME NACIONAL DE IMPLEMENTACIÓN Y SEGUIMIENTO DE LOS COMPROMISOS CONSIGNADOS EN LAS DECLARACIONES Y PLANES DE ACCIÓN DE QUEBEC, NUEVO LEÓN, MAR DEL PLATA, Y LA DECLARACIÓN DE COMPROMISO DE PUERTO ESPAÑA (Pág 31)
  • Costa Rica
    N/A
  • Dominica
    N/A
  • El Salvador
    • Relatórios
    • Data  24/06/2013    Parágrafos: 1
    Informação disponível em espanhol
    • Data  24/06/2013    Parágrafos: 1
    Informação disponível em espanhol
    • Data  24/06/2013    Parágrafos: 2
    Informação disponível em espanhol
    • Data  24/06/2013    Parágrafos: 3
    Informação disponível em espanhol
    • Data  01/12/2012    Parágrafos: 60
    Para enfrentar la violencia, es importante asegurar que en situaciones de desastres naturales o climáticos las mujeres no sean víctimas ni corran ningún riesgo de cualquier tipo de violencia y la ayuda humanitaria contemple las necesidades de las mujeres, evitando una doble victimización.

    En octubre de 2011, El Salvador fue afectado por la depresión tropical 12E; frente a los efectos de este fenómeno, desde el ISDEMU se desarrolló un monitoreo especializado de los albergues a nivel nacional, dando indicaciones para la aplicación de los lineamientos que establece el Proyecto Esfera. Esta es una ocasión destacable, en tanto fue la primera oportunidad en que el mecanismo para el avance de la mujer monitoreó, de forma efectiva, la aplicación de estas normas con el objetivo de prevenir situaciones de violencia hacia las mujeres.
    • Data  20/06/2011    Parágrafos: 60
    El Salvador ha implementado programas nacionales de reducción de riesgos y de fortalecimiento a la prevención de desastres cuyos objetivos estratégicos son: fortalecer la gestión ambiental pública, fomentar producción y consumo sustentables y fortalecer la ciudadanía sustantiva y activa frente a los problemas ambientales para lo que se han llevado a cabo las siguientes acciones:
    - Formulación y puesto en marcha el Programa Nacional de Reducción de Riesgo que busca fortalecer el conocimiento científico y la ampliación de la red instrumental de generación y procesamiento de información relacionada con los fenómenos naturales, con un de US$23.5 millones de dólares. El programa se ejecutará en todo el territorio nacional, poniendo énfasis en las zonas susceptibles a desbordamientos y deslizamientos localizados en el valle del Río Jiboa, Lago de Ilopango, Volcán de San Vicente, Río Acahuapa, Río Titihuapa, Zona costera central, y Área Metropolitana de San Salvador.
    Los componentes del Programa son: a) Atlas Dinámico de Riesgos: Mejorar el análisis y monitoreo y volcarlo en un sistema de información territorial en línea, b) Sistemas de Alerta Temprana en territorios prioritarios: se establecerán sistemas de alerta temprana (SATs) para inundaciones y deslizamientos en el AMSS, Cuscatlán, Ilopango, San Vicente y principales cuencas, c) Integración de perspectiva de reducción de riesgos en la inversión pública en infraestructura, vivienda y acciones de mitigación, d) Campañas ciudadanas de sensibilización y educación para la reducción de riesgos.
    - Fortalecimiento del monitoreo para alerta temprana hidrometeorológica y geológica a través de inversión en tecnología y recursos humanos especializados.
    - Fortalecimiento y ampliación de redes de observadores locales para la alerta temprana.
    - Planificación e implementación del proceso de rehabilitación y reconstrucción post desastre (huracán IDA) con criterios de reducción de riesgos.
    - Habilitación de delegados Municipales y departamentales para apoyo a la Protección civil.
    - Informe de evaluación técnica de las lluvias del 7 y 8 de noviembre 2009 (IDA) en El Salvador: Análisis del impacto físico natural y vulnerabilidad socio ambiental.
    - Iniciativa nacional para la elaboración de un Atlas dinámico de riesgos.
    - Digitalización y puesta a disposición de catálogo de documentos en los temas de amenazas y gestión de Riesgos.
    - Iniciativa gubernamental de mitigación de riesgos en cárcavas o inestabilidades de suelo a nivel nacional.
    - Iniciativas conjuntas entre gobierno y ONG´s para la intervención en zonas de alto riesgo a través de diferentes programas y proyectos.
    - Mediante la participación en la Comisión Nacional del Centro de Coordinación para la Prevención de los Desastres Naturales en América Central (CEPREDENAC) a través de la coordinación con la Secretaría Ejecutiva se da cumplimiento a lo propuesto en el Plan Regional de Reducción de Riesgos y en la implementación del Plan Plurianual de reducción de riesgos del CEPREDENAC.
    - Con la implementación de La Ley de medio ambiente y Recursos naturales en lo referente a trámites ambientales para nuevos proyectos de desarrollo urbanísticos, vivienda infraestructura estratégica, etc. Consideran el análisis de riesgo y las propuestas de medidas de mitigación.
    - Iniciativa nacional para la integración de perspectiva de reducción de riesgos en la inversión pública, infraestructura, vivienda y acciones de mitigación
    - Iniciativa gubernamental para la reubicación de población ubicada en zonas de riesgo, hacia sitios más seguros.
    • Data  20/06/2011    Parágrafos: 61, 62
    Mapa de susceptibilidad por remoción en masa de suelos y rocas.
    Reforzamiento de la capacidad de generación de información para la toma de decisiones estratégicas en la gestión de riesgos necesarias para evaluar el grado de peligro o susceptibilidad a la remoción en masa de la formación geológica superficial y suelos generados por factores hidrometeorológicos, sísmicos, químicos o una combinación de éstos. Incluye desde cárcavas, avalanchas, deslizamientos, desprendimientos de roca, flujos de materiales mixtos, derrumbes y en general cualquier tipo de erosión intensa del suelo o de la formación geológica superficial.
    El mapa presenta una evaluación general del peligro por remoción en masa, con el fin de satisfacer las necesidades diagnósticas o de referencia para orientar la investigación y los estudios detallados acerca de la peligrosidad o susceptibilidad del terreno a presentar movimientos masivos de tierra. El mapa es una síntesis generalizada a escala 1: 50 000, por lo que debe considerarse como una cartografía analítica destinada a mostrar el predominio de un grado específico de susceptibilidad o peligro para un área determinada. En ese sentido, la clasificación de susceptibilidad alta, moderada y baja o sin peligro, es una primera clasificación y debe ser evaluada a escalas mas detalladas para tomar decisiones respecto del uso o las medidas de mitigación.
    A diez años del impacto que el sismo del 13 de enero de 2001, que dejó en pérdidas de vidas y daños a la infraestructura, el Gobierno de El Salvador ha realizado importantes avances en el monitoreo sísmico del país.
    Entre estos avances se destaca el fortalecimiento de la Red de Estaciones Sísmicas al duplicarlas en cantidad y calidad. De 42 estaciones sísmicas existentes, en 2011 se incrementarán a 82 distribuidas en todo el territorio salvadoreño.
    El nuevo equipo consiste en 5 estaciones de banda ancha (sismos de gran magnitud), 10 de período corto (sismos de baja y moderada magnitud), 15 portátiles y 10 de registro de movimiento fuerte o acelerográficas. Con esta tecnología se mejora y amplía la cobertura de la Red, principalmente, en zonas con alta actividad sísmica.
    Otro de los grandes adelantos es el proceso de automatización de la información que permitirá agilizar el procesamiento y difusión de los datos a la hora de generarse un sismo. Para ello, se han realizado diversas aplicaciones tecnológicas, ampliado la capacidad de hardware y software y el ancho de banda para el acceso a la información desde los sitios web institucionales.
    Este fortalecimiento de la red de monitoreo sísmico le permite a El Salvador, contar con más datos sobre las fuentes generadoras de sismos, su ubicación, comportamiento y caracterización de la actividad sísmica. Esta información es básica en la realización de estudios que permitan brindar lineamientos para la actualización de los códigos de construcción, la ubicación de infraestructura y la actuación inmediata ante una emergencia generada por sismos de gran magnitud.
    Además, se ha conformado la red del Sistema de Posicionamiento Global (GPS) para identificar y medir cambios en la corteza terrestre del país que permitan complementar datos para el estudio de fallas locales. Entre los resultados se cuenta con un mapa donde se representan los niveles de movimiento del terreno (aceleración) lo cual permite realizar estimaciones de los posibles impactos de la actividad sísmica en la infraestructura ya existente y datos que permitan mejorar el diseño de futuros proyectos de inversión.
    La investigación sobre la evaluación del riesgo sísmico es una de las acciones que se ha impulsado en el país, tomando en consideración la alta vulnerabilidad existente, principalmente en las áreas de mayor concentración urbanística. A partir de los resultados de estos estudios, se trabaja en la microzonificación sísmica del Área Metropolitana de San Salvador (AMSS).
    Con la microzonificación se conocerá cuáles son las zonas del AMSS más vulnerables a los movimientos sísmicos y poder modelar el impacto en la infraestructura crítica como: escuelas, hospitales e instituciones gubernamentales. Con esta información se le brindan herramientas específicas a los tomadores de decisión en la planificación, reforzamiento de estructura existente y enfocar acciones de emergencia por sismos de mediana a gran magnitud.
    Toda esta información preparada en mapas, gráficas, fotografías así como información impresa sobre la actuación durante y posterior a situaciones de desastres, se difundirá a través de los Centros de Información de Riesgo (CIR) a ubicarse en las zonas de alto riesgo. Durante el 2011 se completará la instalación de los 250 Centros de Información donde la población podrá acceder con facilidad a la información.
    Existe la certeza de que los sismos de pequeña, mediana y gran magnitud continuarán generando algún nivel de impacto en El Salvador, pero este tipo de eventos no pueden predecirse en ninguna parte del mundo. Sin embargo, se realiza una importante inversión técnica y financiera para mejorar los sistemas de monitoreo, estudio y generación del conocimiento que permita a las autoridades competentes y a la población en general, prepararse ante emergencias y prevenir grandes desastres, reduciendo la vulnerabilidad existente
    Realización del “Taller de Capacitación sobre Modelos de Riesgo Sísmico”, en el marco del proyecto de Evaluación Probabilística de Riesgo para América Latina (CAPRA)
    El proyecto CAPRA es una plataforma de información para apoyar la toma de decisiones en la gestión integral del riesgo ante eventos naturales peligrosos. Ha trabajado en Centroamérica para el desarrollo de herramientas que permiten analizar el comportamiento de las amenazas naturales y estimar el daño que éstas pueden causar. Cuenta con el apoyo de organismos internacionales de financiamiento para la ejecución de sus proyectos. Su objetivo es el de contribuir a reducir la
    vulnerabilidad y el impacto de desastres, como parte integral del proceso de desarrollo sostenible y transformación de la región, en el marco del Sistema de Integración Centroamericana (SICA).
    • Data  17/06/2010    Parágrafos: 60
    - Implementación de programas nacionales de reducción de riesgos y de fortalecimiento a la prevención de desastres.

    - Fortalecimiento del monitoreo para alerta temprana hidrometeorológica y geológica a través de inversión en tecnología y recursos humanos especializados.

    - Fortalecimiento y ampliación de redes de observadores locales para la alerta temprana.
    - Planificación e implementación del proceso de rehabilitación y reconstrucción post desastre (huracán IDA) con criterios de reducción de riesgos.

    - Habilitación de delegados Municipales y departamentales para apoyo a la Protección civil.

    - Informe de evaluación técnica de las lluvias del 7 y 8 de noviembre 2009 (IDA) en El Salvador: Análisis del impacto físico natural y vulnerabilidad socio ambiental.

    - Iniciativa nacional para la elaboración de un Atlas dinámico de riesgos.

    - Digitalización y puesta a disposición de catálogo de documentos en los temas de amenazas y gestión de Riesgos.
    • Data  17/06/2010    Parágrafos: 61
    - Con la implementación de La Ley de medio ambiente y Recursos naturales en lo referente a trámites ambientales para nuevos proyectos de desarrollo urbanísticos, vivienda infraestructura estratégica, etc. Consideran el análisis de riesgo y las propuestas de medidas de mitigación.

    - Iniciativa nacional para la integración de perspectiva de reducción de riesgos en la inversión pública, infraestructura, vivienda y acciones de mitigación.

    - Iniciativa gubernamental para la reubicación de población ubicada en zonas de riesgo, hacia sitios más seguros.

    - Iniciativa de campañas ciudadanas para concienciación hacia la población en la construcción progresiva de una cultura de reducción de riesgos y desastres.

    - Iniciativa gubernamental de mitigación de riesgos en cárcavas o inestabilidades de suelo a nivel nacional.

    - Iniciativas conjuntas entre gobierno y ONG´s para la intervención en zonas de alto riesgo a través de diferentes programas y proyectos (DIPECHO, GTZ, JICA, etc)
    • Data  17/06/2010    Parágrafos: 62
    - Mediante la participación en la Comisión Nacional CEPREDENAC a través de la coordinación con la Secretaría Ejecutiva de CEPREDENAC se da cumplimiento a lo propuesto en el Plan Regional de Reducción de Riesgos y en la implementación del Plan Plurianual de reducción de riesgos del CEPREDENAC.

    - Declaración conjunta entre los gobiernos de El Salvador y Guatemala para temas de interés común entre ellos el fortalecimiento de los lazos de cooperación y asistencia técnica para la reducción de riesgos y la Prevención de los desastres.

    - Se encuentra en proceso de aprobación una Política Centroamericana de gestión integral de riesgos.
    • Recursos Relacionados
    Informe de evaluación técnica de las lluvias del 7 y 8 de noviembre 2009 (IDA) en El Salvador: Análisis del impacto físico natural y vulnerabilidad socio ambiental
  • Equador
    N/A
  • Estados Unidos da América
    • Relatórios
    • Data  02/06/2014    Parágrafos: 3
    Renewable Energy and Climate Change – Metrology and Technology Challenges for the Americas
    - The United States and the OAS are implementing the Metrology and Technology Challenges for the Americas project. The collaborative project provides regional capacity-building activities through workshops, seminars, training, exchange missions and targeted technical or policy assistance as core, demand-driven activities to be implemented within the region.
    - The goals of the project contribute to ECPA’s goals for advancing of renewable energy technologies and low carbon economic growth. The project assists in the development of measurement capabilities and standards for renewable energy and climate science to reduce the region’s potential contribution to climate change, while promoting its overall economic development and energy independence.
  • Grenada
    N/A
  • Guatemala
    N/A
  • Guiana
    • Relatórios
    • Data  29/11/2010    Parágrafos: 61
    XIX. PROMOTING ENVIRONMENTAL SUSTAINABILITY
    68.Another major component of the LCDS regards the further protection of Guyanese people and productive land from changing weatherpatterns. The LCDS proposes urgent, near-term investments in the highest priority areas where the population and economic activity are concentrated. These investments include:
    • Upgrading infrastructure and assets to protect against flooding through urgent, near-term measures.
    • Addressing systematic and behavioral concerns. These initiatives include strengthening building codes, expanding the early warning system and building an emergency response system.
    • Developing financial and risk/insurance measures to boost resiliency post flooding.
    • Switching to flood resistant crops.
    • Addressing the climate change adaptation needs of Guyana’s hinterland regions, including forest communities.

    Source: NATIONAL REPORT OF GUYANA ON FOLLOW-UP AND IMPLEMENTATION OF THE MANDATES OF THE DECLARATION OF COMMITMENT OF THE V SUMMIT OF THE AMERICAS – PORT-OF-SPAIN (Guyana 2010)
  • Haiti
  • Honduras
    • Relatórios
    • Data  01/04/2012    Parágrafos: 60, 61, 62
    Fortalecer la capacidad nacional técnica e institucional para la
    reducción, prevención, preparación, respuesta, rehabilitación,
    resiliencia, reducción de riesgos, mitigación del impacto y
    evaluación de os desastres. Sistemas de Monitoreo y Alertas.
    Honduras ha reglamentado e implementado la Ley del Sistema Nacional de Gestión
    de Riesgos SINAGER, de la cual ha editado una versión popular para facilitar su
    socialización. También cuenta con el Plan Nacional de Gestión de Riesgos en el
    Sector Educación y tiene en proceso de conformación el Plan Nacional de Gestión
    Integral de Riesgos.
    Asimismo, trabaja en la Guía para la Gestión de Riesgos en la Inversión Pública, y ha
    caracterizado a 81 municipios como vulnerables, a través del Proyecto Mitigación
    de Desastres Naturales. Estos municipios están incluidos en un proceso de
    desarrollo territorial con enfoque de gestión de riesgo.
    Por otra parte, con apoyo de España, está en ejecución el Proyecto Modernización
    del Equipamiento de Observación Medioambiental y Protección Civil, relativo a la
    construcción de las sedes regionales de Comité Permanente de Contingencias
    (COPECO).
    El tema de Gestión de Riesgos es un eje transversal en los planes de desarrollo de
    Honduras.
    Planicación y códigos de construcción
    En septiembre del año 2010, Honduras aprobó el Código de Construcción.
    Cooperación en la reducción y gestión de desastres naturales
    Con recursos provenientes del Proyecto de Mitigación de Desastres Naturales
    (PMDN) del Banco Mundial, se construyeron 59 obras de Mitigación.
    También se encuentra en ejecución el Proyecto Mitigar del BID, mediante el cual se
    construirán 55 obras de mitigación, de las cuales se concluyeron 7 en el año 2011, y
    se espera construir 14 durante el presente año 2012. También se hará la
    caracterización de amenazas, vulnerabilidad y riesgo de otros 20 municipios
    vulnerables.
  • Jamaica
    N/A
  • México
    • Relatórios
    • Data  30/05/2014    Parágrafos: 1, 3, 4, 6
    En mayo de 2013, el presidente Enrique Peña Nieto instruyó a tomar seis acciones concretas para hacer de México una nación menos vulnerable al riesgo por desastres, favoreciendo el enfoque de preparación y prevención.

    • Enfatizando la importancia de trabajar e invertir en acciones preventivas, México ha consolidado su colaboración con la Estrategia Internacional de las Naciones Unidas para la Reducción de Desastres (EIRD). En ese sentido, en representación de México, la Coordinación Nacional de Protección Civil de la Secretaría de Gobernación participó en la IV Plataforma Global para la Reducción del Riesgo de Desastres (19-23 mayo 2013, Ginebra, Suiza). En ese foro, México enfatizó la importancia de trabajar en acciones preventivas. (mGRD1) (4)

    • México ejerce la presidencia del Grupo de Apoyo de la EIRD, de junio de 2013 a junio de 2014. En ese ámbito nuestro país impulsa diálogos entre los actores internacionales para identificar los elementos que integrarán el nuevo marco global para la preparación ante desastres, denominado Marco de Acción de Hyogo 2, que será adoptado en la Conferencia Mundial para la Reducción del Riesgo de Desastres que tendrá lugar en marzo de 2015, en Sendai, Japón.


    • En 2013, México efectuó una contribución financiera voluntaria al Sistema de las Naciones Unidas para la atención a emergencias humanitarias
    • En septiembre de 2013, tras el paso de los huracanes Ingrid y Manuel, México ha dado continuidad a sus labores de ayuda humanitaria y ha trabajado con la Oficina de las Naciones Unidas para la Coordinación de la Asistencia Humanitaria (OCHA) y sus mecanismos operativos, como Equipos de Evaluación y Coordinación en Casos de Emergencia (UNDAC) y los Equipos de Búsqueda y Rescate (INSARAG). En 2013, un experto mexicano se capacitó como experto UNDAC.
    • Del 16 al 18 de octubre de 2013, México participó en la VI Reunión Regional sobre Mecanismos Internacionales de Asistencia Humanitaria (MIAH), realizada en Kingston, Jamaica. En dicha reunión, México resaltó la necesidad de trabajar estrechamente con el sector privado como esfuerzo integral de respuesta humanitaria.

    • En enero de 2014, México se convirtió en campeón del “Programa Global de Escuelas Seguras” que promociona en conjunto con la Estrategia Internacional de las Naciones Unidas para la Reducción de Desastres (EIRD). El programa tiene el objetivo de reducir la vulnerabilidad ante desastres en las escuelas de México y la región.
    • En junio de 2013, México asumió junto con Finlandia, la copresidencia del Grupo de la Buena Donación Humanitaria (GHD), plataforma desde donde se promociona la importancia de las asociaciones público privadas en respuesta a emergencias por desastres.
    • México ha participado en las actividades del Grupo de Trabajo de Preparación ante Emergencias del Foro de Cooperación Económica Asia-Pacífico, ya que estima que la creación de capacidades es un elemento fundamental para el tratamiento del ciclo de prevención, atención y mitigación del riesgo.
    • El 30 de agosto de 2013, se publicó el Programa Nacional para la Igualdad de Oportunidades y no Discriminación contra las Mujeres (PROIGUALDAD 2013-2018), cuyo objetivo es impulsar la institucionalización y transversalización de la perspectiva de género en todo el quehacer gubernamental, incluido la gestión integral de los riesgos de desastres. Esta política pública reconoce la vulnerabilidad que enfrentan las mujeres ante los riesgos de desastres en función de los roles que desempeñan y los espacios en que se desarrollan.
    • En el marco del Sistema Nacional de Protección Civil, el Instituto Nacional de las Mujeres ha incorporado criterios de género en el Sistema de Análisis y Visualización de Escenarios de Riesgo (SAVER), para identificar indicadores como hogares jefaturados por una mujer, población hablante de lengua indígena, instancias de la Mujer en las Entidades Federativas, porcentaje de mujeres por rango de edad, entre otros.
    • Data  31/12/2012    Parágrafos: 60, 61, 62
    • Durante 2012 se continuó la operación y mantenimiento del sistema de monitoreo de los volcanes activos del país, con especial atención al sistema del volcán Popocatépetl; en este mismo rubro se realizaron los análisis químicos de las cenizas y de aguas de manantiales y pozos cercanos a volcanes activos. Asimismo, se continuó el mejoramiento al sistema de monitoreo de flujos de lodo del volcán de Colima y se mantuvo en operación la Red de Observación sísmica del Centro Nacional de Prevención de Desastres (CENAPRED).

    • Se logró la consolidación del Sistema de Análisis y Visualización de Escenarios de Riesgo (SAVER) durante marzo de 2012, cuya prioridad fue contar con procesos dinámicos para la publicación de la información. Adicionalmente se definió el proyecto “Integración de Atlas Estatales de Riesgos, mediante el SAVER 3.0” que permitirá la armonización de los análisis estatales de peligro existentes en una plataforma tecnológica homogénea.

    • Durante el periodo abril-agosto de 2012 se atendió la etapa eruptiva del volcán Popocatépetl, durante la cual sesionó frecuentemente el Comité Científico Asesor del volcán, generando recomendaciones a las autoridades de protección civil.

    • Se realizó un simulacro nacional con escenario de sismo el 19 de septiembre de 2012 en el bunker de la entonces Secretaría de Seguridad Pública, contando con la participación de diversas instituciones del Gobierno Federal y otros organismos.

    • México se integró como miembro formal al Grupo Asesor Internacional de Operaciones de Búsqueda y Rescate, así como al equipo de las Naciones Unidas de Evaluación y Coordinación en Casos de Desastre (UNDAC), antecedente que fue determinante en la elección de México para copresidir la Presidencia del Grupo Asesor Internacional de Operaciones y Búsqueda de las Américas (INSARAG) 2012

    • En el periodo de 2012 se analizaron alrededor de 900 registros de fenómenos de diferente magnitud y clasificación, intentando en lo posible cuantificar los efectos de cada uno de ellos.

    • La Escuela Nacional de Protección Civil (ENAPROC) trabajó en el periodo de 2012 en el diseño, desarrollo, implementación y operación de dos sistemas: El sistema escolarizado de formación a partir de ofertas educativas en temas de protección civil y el sistema de certificación de competencias laborales.

    • Durante el año 2012 se revisaron los textos “Juego y Aprendo con mi Material”, de 3° de preescolar; “Ciencias Naturales” y “Geografía” de 3° y 4° de primaria respectivamente, con el fin de promover desde temprana edad la cultura de prevención y autoprotección.

    • Fueron evaluados 28 atlas estatales de peligro, empleado como base el formato Cédula de Evaluación de Contenido Técnico de la Dirección de Investigación del (CENAPRED) que constituyen insumos básicos para el Atlas Nacional de Riesgos.

    • Se establecieron vínculos entre el CENAPRED y el Servicio Geológico de Estados Unidos (USGS), para realizar proyectos conjuntos en materia de prevención y mitigación del riesgo por laderas inestables.

    • Se capacitaron 1,269 personas en el marco de la Red Nacional de Evaluación (RENE), mientras que en colaboración con la Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM) se logró desarrollar un curso en línea y un sistema de recopilación de datos.

    • Se vinculó el proceso de atención ciudadana en materia de protección civil con el programa de Comunidades Resilientes, que contribuye a que la ciudadanía realice una identificación de peligros y amenazas locales que permitirá una identificación temprana de localidades de riesgo.

    • En materia de códigos de construcción, se elaboró el componente de la Estrategia Nacional para la Reducción del Riesgo de Desastres, dedicado a identificar población en riego, cuantificar el rezago habitacional y estimar el proceso de inclusión de las empresas constructoras en México en la identificación de modelos de vivienda resistentes a fenómenos naturales.

    • En relación a los planes nacionales de prevención, mitigación y recuperación después de un desastre, se inició el proyecto de un Plan Nacional de Respuesta y otro de actualización del Manual de Organización y Operación del Sistema Nacional de Protección Civil, para incluir las actualizaciones de la nueva Ley General de Protección Civil.

    • A finales de diciembre de 2012 se puso en marcha el Sistema de Alerta Temprana par frentes Fríos y Nortes que constituye un complemento importante del Sistema de Alerta Temprano para Ciclones Tropicales.

    • Respecto a las estrategias de cooperación internacional en el periodo de 2012, se realizó el siguiente trabajo:

    • Se realizaron acciones de cooperación trilateral entre México y Japón hacia El Salvador y Haití para dar atención a los proyectos “Mejoramiento de la tecnología para la construcción y difusión de la vivienda social sismo-resistente en la República de El Salvador (TAISHIN Fase II)” y “Contribución a la formación de recursos humanos y al desarrollo de herramientas para la edificación sismo-resistente en Haití”, respectivamente.

    • Propuesta del Gobierno de Australia referente a un proyecto para fortalecer las capacidades gubernamentales en la planeación de la continuidad de negocios en caso de desastre, expuesto en el marco del Foro de Cooperación Económica Asia-Pacifico (APEC).

    • Propuesta de cooperación de intercambio de información sobre manejo de prevención de desastres entre la Secretaría de Gobernación (SEGOB) y el gobierno de Trinidad y Tobago.

    • Aplicación hasta el 31 de diciembre de 2012 del “Marco de Cooperación entre el Gobierno de los Estados Unidos Mexicanos y el Programa de Naciones Unidas para el Desarrollo (UNDAF) 2008-2012”.

    • México participa activamente en el INSARAG, con el objetivo de contribuir en el mejoramiento de estándares para la asistencia de los Equipos de Búsqueda y Rescate Urbanos (USAR), así como en la coordinación de la respuesta nacional e internacional a desastres de gran magnitud.

    • Con el objetivo de fortalecer los sistemas de monitoreo, vigilancia, comunicación y de alerta temprana, se pusieron en marcha el Sitio Colaborativo del Grupo Internacional para Lluvias y Ciclones Tropicales (SCGI-CT) y el Sistema de Vinculación y Respuesta para Emergencias (AVRES), que permitirán coordinar las operaciones estratégicas que llevan a cabo las dependencias federales, estatales y organismos involucrados, a fin de dar seguimiento a la presencia de fenómenos que pudieran desencadenar desastres.

    PARA MAYOR INFORMACIÓN PUEDE CONSULTAR LOS ENLACES LOCALIZADOS EN EL BLOQUE “RECURSOS RELACIONADOS”, AL FINAL DE ESTA PÁGINA

    CENTRO NACIONAL DE PREVENCIÓN DE DESASTRES (CENAPRED)
    http://www.cenapred.unam.mx/es/

    SISTEMA NACIONAL DE PROTECCIÓN CIVIL
    http://www.proteccioncivil.gob.mx/
    • Data  31/12/2011    Parágrafos: 60, 61, 62
    • Se llevó a cabo la Reunión Nacional de Protección Civil para la Temporada de Lluvias y Ciclones Tropicales 2011, los días 12 y 13 de mayo, en la ciudad de Puerto Peñasco, Sonora.

    • Se creó el Sitio Cooperativo del Grupo Interinstitucional para Lluvias y Ciclones Tropicales, con el objeto de coordinar las operaciones estratégicas que llevan a cabo las dependencias federales, estatales y organismos involucrados, a fin de dar seguimiento a la evolución, posible impacto y trabajos de coordinación, ocurridos ante la presencia de fenómenos hidrometeorológicos severos.

    • Se realizaron diversos recorridos en la rutas de evacuación del Volcán Popocatépetl en coordinación con personal de las Unidades de Protección Civil de los estados de Morelos, Puebla, Tlaxcala y México

    • Durante el periodo comprendido de mayo a diciembre de 2011, se realizaron 2 jornadas Regionales de Protección Civil (Centro Occidente y Norte), las cuales tuvieron como sede los Estados de Guanajuato y Sinaloa, con una participación de 12,358 integrantes del Sistemas Nacional, Estatal y Municipal de Protección Civil, con el fin de fomentar la relación interinstitucional entre los tres niveles de gobierno, la solidaridad interestatal y municipal.

    • Por primera vez se Diseñó la Campaña “Tu nombre, tu Rostro y tu Voz, por la Protección”. Esta campaña pretende comunicar a la población los riesgos existentes, así como informarlos respecto a qué hacer en caso de que ocurra de una emergencia provocada por la presencia de lluvias, incendios forestales y sismos, entre otros fenómenos.

    • El 23 de julio de 2011, se participó en la XXIV Convención Nacional Cruz Ámbar, en Ciudad Victoria, Tamaulipas, y se presentó la ponencia “La Protección Civil frente al cambio Climático” ante los integrantes de dicha organización.

    • La creación de la Escuela Nacional de Protección Civil, 19 de septiembre de 2011, ofrece la posibilidad de contar con una instancia educativa en formación técnica y educación superior que aportará la visión técnico-profesional para el tratamiento de las condiciones de vulnerabilidad física y social en la República Mexicana. Esta nueva instancia brindará la posibilidad de certificar los conocimientos y competencias especializadas en la materia.

    • El programa federal denominado Programa Municipio Seguro Resistente a los Desastres cumplió un año el pasado 8 de septiembre 2011, logrando la incorporación de sus primeros 60 municipios.

    • Se actualiza permanentemente el catálogo de Cursos publicado en la página de internet del Sistema Nacional de Protección Civil, con el objeto de profesionalizar a los integrantes de los Sistemas Estatales y Municipales de Protección Civil.

    • Se revisaron diversos planes y programas estatales y municipales de protección civil con medidas puntuales para la reducción del riesgo de desastre, equidad de género y medidas de reducción de peligros ambientales.

    • Se desarrollaron bases de datos de los municipios con mayores declaratorias de desastre, identificación que servirá para elaborar un análisis pormenorizado de las características de esos municipios que estudiarán las estrategias de prevención para evitar el gasto innecesario de los recursos del erario público en desastres.

    • A efecto de enriquecer y apoyar las acciones municipales en materia de protección civil, se impartieron 8 Cursos Taller en materia de protección civil, beneficiándose 709 participantes de 412 Municipios de los Estados de Baja California Sur, Campeche, Chihuahua, Tamaulipas, Yucatán y Veracruz.

    • Se tomaron cursos de georreferenciación impartidos por el Centro Nacional de Prevención de Desastres y el Instituto Nacional de Estadística y Geografía. Ambos cursos sirven para el desarrollo del proyecto de identificación y mapeo de riesgos a nivel comunitario.

    • Se participó en el Análisis de Riesgos para la Toma de Decisiones Regulatorias, organizada por la Dirección General de Normas de la Secretaría de Economía y se participó en el Seminario de Normalización Internacional, organizado por esa misma dirección general.

    • Se instaló y atendió un Pabellón del Sistema Nacional de Protección Civil en el evento denominado “Semana de la Seguridad implementada por el Banco de México”, para difundir el quehacer del Sistema Nacional de Protección Civil.

    • Se han incorporado contenidos de protección civil y gestión integral del riesgo de desastres en todos los grados de educación básica, realizando la revisión técnica de los libros de texto de distribución gratuita.

    • Se actualizó el Directorio de Refugios Temporales en el país: Se contabilizaron 12 mil 590 Refugios Temporales de las Unidades Estatales de Protección Civil, que permitirán la planificación de alojamiento, abrigo, alimentación y asistencia médica a la población, en todo el país.

    • Se asistió a las reuniones de trabajo que convoca la Secretaría de Medio Ambiente y Recursos Naturales, coordinadora del Grupo de Mitigación, perteneciente a la Comisión Intersecretarial de Cambio Climático.

    • Del 12 al 14 de octubre de 2011, México participó en el intercambio de conocimiento para la elaboración de un Ejercicio Nacional de Sismos, celebrada en San Luis Potosí, México, teniendo como objetivo fortalecer las acciones preparativas que encabeza la Secretaría de Gobernación para la realización de un Ejercicio del Sismo de México.

    • El Centro Nacional de Prevención de Desastres (Cenapred) ha contribuido de manera importante en la integración de la Estrategia de preparación y respuesta de la Administración Pública Federal ante un sismo y tsunami de gran magnitud “Plan Sismo”, cuyo objetivo es establecer el marco de acción del Gobierno Federal en apoyo a las entidades federativas, la sociedad civil y el sector privado para brindar a la población una atención efectiva y oportuna, ante un escenario de sismos y tsunamis de gran magnitud en nuestro país.

    • Con el objetivo de reforzar la infraestructura de monitoreo sísmico del país, reforzar las alertas de sismos y creación del Sistema Nacional de Alerta del Tsunami (SINAT), se inició y dio seguimiento al proyecto de la Red Sísmica Mexicana, segunda fase.

    • Se desarrolló y aplicó la Cédula de Levantamiento de información para la integración del Diagnóstico de las Unidades Estatales y Municipales de Protección Civil. En diciembre de 2011, se obtuvieron 23 cédulas estatales y 672 cédulas municipales debidamente requisitadas, lo que nos permite conocer la capacidad instalada de las Unidades Estatales de Protección Civil.

    • Se integraron las bases de datos sobre accidentes en el autotransporte federal de materiales peligrosos, con el propósito de identificar los posibles tipos de eventos peligrosos, así como estimar las frecuencias y probabilidades condicionadas de dichos accidentes.

    • En 2011 se atendieron diversos foros Internacionales, entre los que destacan 1) “Enfoque Estratégico para la Gestión de Productos Químicos a Nivel Internacional (SAICM)”; 2) “Plataforma Internacional para la Reducción del Riesgo Sísmico (IPRED)”; 3) “Marco de Acción de Hyogo 2005-2015”; 4) Diseño e impartición, con el Apoyo de la Secretaría de Relaciones Exteriores (SRE) y la Agencia de Cooperación Internacional del Japón (JICA), del “5° Curso Internacional Multidisciplinario sobre Programas de Protección Civil y Prevención de Desastres”; 5) “20 Taller Japón-Perú sobre el Mejoramiento de la Tecnología para la Reducción de Desastres por Sismos y Tsunamis”; 6) “8° Conferencia Internacional sobre Ingeniería Sísmica Urbana”; 7) Visita del Director General de la Oficina Nacional de Emergencia del Ministerio del Interior (ONEMI) de Chile, para dialogar sobre la experiencia de México y la posibilidad de establecer un programa de cooperación; 8) “33ª Conferencia Anual Nacional sobre Huracanes”; 9) ”Taller 2011 sobre la Gestión de Desastres Relacionados con Tifones y Lluvias Torrenciales”; entre otros.

    PARA MAYOR INFORMACIÓN PUEDE CONSULTAR EL ENLACE LOCALIZADO EN EL BLOQUE “RECURSOS RELACIONADOS”, AL FINAL DE ESTA PÁGINA

    PROGRAMA MUNICIPIO SEGURO: RESISTENTE A DESASTRES
    http://portal.proteccioncivil.gob.mx/temasinteres/pmsrd/pmsrd_cca_se.pdf
    • Data  02/12/2010    Parágrafos: 60
    Desastres Naturales
    • El Fondo de Desastres Naturales (FONDEN) es un instrumento de coordinación intergubernamental e interinstitucional que, ante la eventualidad de algún desastre natural, permite al Gobierno Federal apoyar a las entidades federativas del país, así como a las dependencias y entidades de la Administración Pública Federal (APF), para hacer frente a situaciones de emergencia, proporcionar atención inmediata a la población y reparar los daños ocasionados por fenómenos naturales, en el marco del Sistema Nacional de Protección Civil.
    • El Ejecutivo Federal, a través de la Secretaría de Gobernación (SEGOB) coordina el Sistema Nacional de Protección Civil, que tiene como finalidad proteger a la persona y la sociedad ante la eventualidad de algún desastre provocado por agentes naturales o humanos.
    • En mayo de 2009 se publicaron en el Diario Oficial de la Federación (DOF) las nuevas reglas de operación del FONDEN, cuyos cambios están reflejados en:
    o Simplificación y agilización de los procesos.
    o Disponibilidad de recursos inmediatamente después de ocurrido el desastre.
    o Mayores incentivos para transferir los riesgos a los mercados financieros y de capitales, a través de apoyos en el diseño de esquemas de aseguramiento.
    o Aumento en los porcentajes de coparticipación con cargo al FONDEN.
    o Mayor cobertura en diversos aspectos y sectores de la infraestructura pública.
    o Incremento sustancial en los apoyos al sector vivienda.
    • En 2009 se iniciaron los trabajos para modificar el marco jurídico que regula la operación del Fondo para la Prevención de Desastres Naturales y el Fideicomiso Preventivo, orientado a unificar ambos instrumentos bajo las figuras de un fideicomiso y un programa de financiamiento.
    • Asimismo, se difundió la cultura de la protección civil, a través de los eventos desarrollados en el marco de las Jornadas Regionales...continue
    • Data  02/12/2010    Parágrafos: 61
    • En el Programa Sectorial de Marina 2007-2012, se estableció el indicador “Porcentaje de Atención a la Población en Casos y Zonas de Desastre”, auxiliándose en 100% a las comunidades afectadas durante la incidencia de fenómenos naturales mediante la realización de operaciones de apoyo a la oblación civil.
    • En este mismo Programa, se estableció el indicador “Porcentaje de Cobertura Eficiente para Proporcionar Seguridad Física a las Personas en Mares y Litorales Mexicanos” , debido a un mayor número de apoyos brindados a embarcaciones diversas por incidentes ocurridos en el mar.

    Fuente: INFORME NACIONAL DEL GOBIERNO DE MÉXICO EN SEGUIMIENTO DE LOS MANDATOS ADOPTADOS DURANTE LA V CUMBRE DE LAS AMÉRICAS (México 2010)
    • Data  02/12/2010    Parágrafos: 62
    • México participó en junio de 2009, en Ginebra, en la Plataforma Global para la Reducción del Riesgo de Desastres, organizado por la Estrategia Internacional de Reducción de Desastres, en el panel Risk Financing and Insurance: The World
    Bank Group, a fin de transmitir y adquirir experiencias y proyectos en materia de emergencia y desastres.
    • Se brindó apoyo permanente a los Proyectos “Mejoramiento de la Tecnología para la Construcción y Difusión de la Vivienda Popular Sismo-resistente”, del Programa Conjunto de Cooperación México- Japón, y “Apoyo a la Ejecución del Proyecto Mesoamérica”, en cuyo marco se atiende la “Iniciativa Mesoamericana de Prevención y Mitigación de Desastres Naturales”, particularmente el “Atlas Mesoamericano de Peligros Naturales, Capítulo Sur Sureste” y el “Sistema Mesoamericano de Información Territorial para la Reducción de Riesgos de Desastres Naturales”.
    • En el marco del Acuerdo entre el Gobierno de los Estados Unidos Mexicanos y el Gobierno de los Estados Unidos de América sobre operación en Casos de Desastres Naturales se formalizó la entrega-recepción al Gobierno de México, de 108 mil trajes
    de protección personal para atender situaciones de riesgo o emergencia provocadas por riesgos químicos y biológicos.

    Fuente: INFORME NACIONAL DEL GOBIERNO DE MÉXICO EN SEGUIMIENTO DE LOS MANDATOS ADOPTADOS DURANTE LA V CUMBRE DE LAS AMÉRICAS (México 2010)
    • Recursos Relacionados
    CENTRO NACIONAL DE PREVENCIÓN DE DESASTRES (CENAPRED)
    INFORME NACIONAL DEL GOBIERNO DE MÉXICO EN SEGUIMIENTO DE LOS MANDATOS ADOPTADOS DURANTE LA V CUMBRE DE LAS AMÉRICAS (México 2010)
    PROGRAMA MUNICIPIO SEGURO: RESISTENTE A DESASTRES
    SISTEMA NACIONAL DE PROTECCIÓN CIVIL
  • Nicarágua
    N/A
  • Panamá
    • Relatórios
    • Data  13/04/2012    Parágrafos: 61
    Informação disponível em Espanhol
  • Paraguai
    N/A
  • Peru
    • Relatórios
    • Data  07/03/2012    Parágrafos: 60, 61, 62
    MINSA.

    La Ley del Sistema de Defensa Nacional (Decreto Legislativo N° 743) establece en su Artículo 48° que “Los Ministerios y Organismos Públicos planean, programan y ejecutan las acciones de Defensa Nacional de sus específicas responsabilidades. Para el cumplimiento de sus funciones cuentan con Oficinas de Defensa Nacional que dependen de la más alta autoridad de su entidad.”

    Por otro lado, el Reglamento de la Ley del Sistema Nacional de Defensa Civil (D.S. N° 005-88-SGMD) señala en su Artículo 13° que “Conforme a la Ley, es obligatorio que en cada Organismo del Sector Público se ejerza la función de Defensa Civil. La jerarquía de la unidad orgánica que se constituya depende de la complejidad, cobertura y magnitud del organismo. De modo general el presente Reglamento las denomina Oficinas.”

    Además, la Ley del Sistema de Seguridad y Defensa Nacional (Ley N° 28748) establece que “Los Ministerios, Organismos Públicos y Gobiernos Regionales son los elementos de ejecución del Sistema de Seguridad y Defensa Nacional, encargados de planear, programar, ejecutar y supervisar, las acciones de defensa nacional, en las áreas específicas de responsabilidad. Para el cumplimiento de estas funciones cuentan con oficinas de defensa nacional, que dependen de la más alta autoridad de la institución.”

    En cumplimiento de lo mencionado, la actual Oficina General de Defensa Nacional del Ministerio de Salud (OGDN-MINSA), encuentra su razón de ser y sus dos campos de acción.

    La OGDN-MINSA como la Oficina Sectorial de los Sistemas de Defensa Nacional y de Defensa Civil, basa su accionar en:
    • El conocimiento de la situación de salud.
    • La identificación de los obstáculos que limitan o impiden el logro de los objetivos sectoriales e institucionales, así como el accionar de los programas de salud.
    • La identificación de los riesgos de emergencias y desastres que puedan alterar significativamente los actuales niveles de salud, así como la alteración del equilibrio oferta/demanda de los servicios de salud tanto en cobertura como en capacidad de resolución.
    • La determinación de las capacidades y limitaciones sectoriales e institucionales para hacer frente a los obstáculos y riesgos identificados.
    • La eliminación o debilitamiento de los obstáculos
  • República Dominicana
    • Relatórios
    • Data  30/05/2014    Parágrafos: 1
    Desarrollar un eficaz sistema nacional de gestión integral de riesgos, con activa participación de las comunidades y gobiernos locales, que minimice los daños y posibilite la recuperación rápida y sostenible de las áreas y poblaciones afectadas.
    El Decreto 874-2009 se crea para modifica el Reglamentos de Aplicación de la ley 147-02 sobre Gestión de Riesgos.
    Creación de Decreto 18-13 Comisión para el Manejo de Desastres Naturales, la preside el Ministerio de la Presidencia, Ministerio de las Fuerzas Armadas, Ministerio de Relaciones Exteriores, Ministerio de Medio Ambiente y Recursos Naturales, Centro de Operaciones de Emergencia, y Defensa Civil. Es la encargada de planificar, y ejecutar pilares de HOPEFOR, auspiciada por Turquía, Qatar y la República Dominicana, co-patrocinio de Australia, Nueva Zelanda, Indonesia, Haití, Luxemburgo y Perú.

    Entrenamiento y Doctrina: lograr procedimientos estándares entre grupos Civiles y Militares.
    Actividades Operacionales: creación pool de expertos bajo dirección OCHA, para intercambio de experiencia y lecciones aprendidas.
    Preparación: evitar la pérdida de vidas humanas y bienes materiales.
    Centro de Excelencia: para la construcción de capacidades, intercambio de experiencias, lecciones aprendidas, acopio de estadísticas y el establecimiento de una base de conocimiento e investigación.
    Se ha creado el Decreto 275-13 que aprueba el Plan Nacional de Gestión Integral del Riesgo a Desastres y el Plan Nacional para la Reducción de Riesgos Sísmico.
    El Sistema de Información de Alerta, se crea mediante la resolución No. 255-08, el cual le permite al Centro de Operaciones de Emergencia (COE), a través del Instituto Dominicano de las Telecomunicaciones (INDOTEL), hacer uso de las redes y sistemas de telecomunicaciones instalados en todo el territorio nacional, para la retrasmisión de mensajes de texto o de voz que deberán llegar a los usuarios de los servicios de telecomunicaciones, ya fueren telefónicos o de difusión, a los fines de que estos puedan estar debidamente informados de la posible ocurrencia de una situación de emergencia. Con esta iniciativa se benefician aproximadamente unos 11, 000,000.00 de dominicanos.
    Carta Acuerdo de Entendimiento por parte de los Ministros y Directores que forman parte del Equipo Interinstitucional de Información Geoespacial (EIGEO). EIGEO es un grupo consultivo de la Comisión Nacional de Emergencias cuya misión es recopilar, gestionar y generar información mapeada para apoyar la toma de decisiones en las fases de prevención, mitigación, respuesta y recuperación de desastres. Este tiene como objetivos principal: Creación de un Sistema Integrado de Información para la Gestión de Riesgos y también de la generación de mapas operacionales y de evaluación de daños basados en el análisis de imágenes satelitales tomadas post-emergencia combinadas con datos base como vías de comunicación, albergues, hospitales, centros de acopio, etc.
    • Data  30/05/2014    Parágrafos: 3

    Gobierno aunó voluntades que apoya la iniciativa HOPEFOR, con la colaboración de los siguientes Organismos y países:
    Gobierno de Taiwán, Ambulancias, Motocicletas.
    Org. Panamericana de la Salud (OPS/OMS, Sist. De Gestión SUMA.
    PNUD-ANESVAD, Sist. De Capacitación en Virtual Triega.
    PNUD:Consultoría p/Modelo, Operación del Centro
    PNUD-DHL-OCHA: Prog. Get. Airports, Ready for Disaster
    Unión Europea: 2.2 Millones Euros
    Agencia Española Cooperación, Asesoría Técnica
    Agencia Española Cooperación, memorando de Entendimiento entre el gobierno de España y el gobierno de República Dominicana para el desarrollo de una operación de ayuda programática de Prevención de Riegos.
    Participación de técnicos Dominicanos EN el Equipo de las Naciones Unidas de Evaluación y Coordinación en casos de Desastre (UNDAC). UNDAC/OCHA/PNUD.
    Facilidades para el socorro de víctimas -40 equipos de rescate (técnicos y brigadistas, médicos y paramédicos) y perros adiestrados en búsqueda y rescate de víctimas participaron en el terremoto de Haití del 2010.
    República Dominicana se constituyo en corredor humanitario, sirviendo de puente para la recepción de la ayuda y donaciones, terrestre y aérea y logística para la distribución de la ayuda Humanitaria en Haití, en el terremoto del 2010.
    • Data  30/05/2014    Parágrafos: 4
    Nueva Ley Gestión de Riesgos

    La Comisión Presidencial, ha hecho la revisión a la normativa vigente, con participación de más de 20 instituciones, técnicos del sistema nacional de gestión de riesgos y organismos de cooperación.
    Aspectos que resaltan la nueva ley: (Máxima autoridad del Sistema), Centro de Excelencia como entidad central para la capacitación e investigación.
    Ministerio de la Presidencia (centraliza no) recomendamos coordina la recepción de suministros humanitarios y su distribución en Centros de Acopio.
    Fortalece la presencia y funcionamiento de los Comité de Prevención, Mitigación y Respuesta (PMR).
    Fortalecimiento de la Capacidad de Respuesta de Búsqueda y Rescate a través de la creación de las brigadas HURON (Cuerpo de Bomberos Distrito Nacional), UNDRI (Unidad Nacional de Respuesta Inmediata de la Defensa Civil) y UME (Unidad Militar de Emergencias de Las Fuerzas Armadas).
    Creación de las unidades de Gestión de Riesgos en todas las instituciones oficiales del país, de acuerdo a la ley 147-02 sobre Gestión de Riesgos.
    Se implementa el Plan de Acción de Hospitales Seguros establecido en el Marco de Acción Hyogo 2005-2015. Esta siendo desarrollado por el Ministerio de Salud Pública y la Organización Panamericana de la Salud (MISP/OPS).
    Creación de dos Academia de Bomberos Operativa en el Distrito Nacional. Una para entrenamiento de brigadas empresariales para capacitar sobre extinción de incendio, materiales peligrosos, rescate de altura y ascensores y la otra para capacitación en estructura colapsada ligera.
    Instalación de Estaciones de bomberos cada 6.7 km en el distrito nacional, lo que mejora sustancialmente la respuesta. Yendo más allá de los estándares internacionales que es cada 10 km.
    • Data  30/05/2014    Parágrafos: 6
    Taller Regional celebrado en enero de 2013 con la participación de los países de la región del Caribe, y las principales conclusiones son:
    CDEMA ratifica que HOPEFOR es una herramienta importante para el logro de los objetivos planteados a nivel regional de lograr una mejor preparación conjunta.
    CDEMA propondrá perfil y nombres para Pool Internacional de Expertos.
    Adoptar líneas regionales propias c/base en directrices Oslo para el uso de actores militares y civiles humanitarios.
    Ampliación de red de socios de la iniciativa HOPEFOR.
    III Conferencia Internacional celebrada en Noviembre de 2013 con países socios e invitados del Caribe, sus resultados fueron:
    Firma de acuerdo RD-Turquía para el fortalecimiento de la preparación.
    Apertura del diálogo para firma de acuerdo con el Centro de Prevención de los Desastres Naturales en América Central (CEPREDENAC).
    RD-Colombia, RD-Cuba promueven la firma de un acuerdo marco de gobierno a gobierno para el fortalecimiento de capacidades entre los actores civiles y militares.
    Intercambio OCHA-RD para la firma de un convenio de colaboración, hacia el pool internacional de expertos.
    Convenios en Curso: gestiona acuerdos de cooperación bilateral con: Gobierno de Colombia para la asistencia técnica en gestión de riesgos y apoyo en la configuración de una arquitectura normativa eficaz, Gobierno de Cuba para el intercambio de lecciones aprendidas en materia de gestión de riesgos y despliegue de acciones conjuntas en el manejo de desastres.
    CDEMA para el intercambio de experiencias y el uso de expertos en la creación de capacidades desde el Centro de Excelencia.
    OCHA para la conformación del Pool de Expertos, Asesoría en materia de coordinación civil y militar, desarrollo del Centro de Excelencia. Dicho Centro en el país tendrá alcance nacional y regional para la capacitación y entrenamiento de expertos no solo en el tema de coordinación cívico militar sino en todo lo relativo a respuesta a desastres naturales. El Centro es parte de todo un sistema nuevo de atención a emergencias que incluye un novedoso y nunca visto sistema de emergencias 911. Además, un Centro de Acopio Humanitario dentro de su programa de Preparación nacional ante desastres naturales.
    El gobierno de Estados Unidos firmo memorándum de Entendimiento para la formación de Equipo de Búsqueda y Rescate en Estructura Colapsada Urbana (USAR), para fortalecer las capacidades conforme a los lineamientos emanado del Grupo Asesor Internacional de Operaciones en Búsqueda y Rescate del Sistema de Naciones Unidas (INSARAG).
  • Saint Kitts e Nevis
    N/A
  • Santa Lúcia
    N/A
  • São Vicente e Granadinas
    N/A
  • Suriname
    N/A
  • Trinidad e Tobago
    N/A
  • Uruguai
    N/A
  • Venezuela
    N/A
  • Organização dos Estados Americanos (OEA)
    • Relatórios
    • Data  09/01/2018    Parágrafos: -
    Información disponible en inglés
    • Data  23/06/2011    Parágrafos: 60
    En respuesta al párrafo 60, la OEA ha prestado asistencia técnica acerca del manejo de desastres, prevención y recuperación a 23 Estados Miembros. La OEA ha también se ha asociado con la ONU en la implementación del Marco Hyogo de las Naciones Unidas para la Plataforma de Acción Regional de las Américas para la Reducción de Desastres (RRD) y contribuido a la investigación sobre la RRD, incluyendo la aplicación de imágenes de satélite a la Respuesta a Emergencias de Desastres en Guatemala.
    • Recursos Relacionados
    OAS Website
  • Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID)
    • Relatórios
    • Data  28/04/2014    Parágrafos: 3
    Información disponible en inglés
  • Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL)
    • Relatórios
    • Data  21/06/2011    Parágrafos: 61
    La CEPAL continúa apoyando a los países de la región a través de la aplicación de la metodología para evaluar los impactos macroeconómicos, socioeconómicos y ambientales de los desastres naturales, conocida como Metodología de evaluación de daños y pérdidas por desastres naturales. 2010 fue un año especialmente difícil para la región en cuanto a desastres naturales; la CEPAL evaluó el impacto socioeconómico de los desastres naturales en siete países: Bolivia, Colombia, El Salvador, Guatemala, Haití, México y Santa Lucía.
    • Recursos Relacionados
    ECLAC's Website
  • Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS)
    N/A
  • Banco Mundial
    • Relatórios
    • Data  29/04/2014    Parágrafos: 2
    Información disponible en inglés
    • Data  29/04/2014    Parágrafos: 3
    Información disponible en inglés
    • Data  29/04/2014    Parágrafos: 2
    Información disponible en inglés
    • Data  29/04/2014    Parágrafos: 2
    Información disponible en inglés
    • Data  29/04/2014    Parágrafos: 2
    Información disponible en ingles
    • Data  23/06/2011    Parágrafos: 61
    En 2010 y 2011, el Grupo del Banco Mundial ayudó a Haití en las inspecciones de seguridad de 400.000 hogares, otorgó donaciones para la reparación y reconstrucción, ayudó a estabilizar las actividades gubernamentales, combatió la epidemia de cólera y ayudó a miles de niños a regresar a sus escuelas. Hasta la fecha, el Grupo del Banco Mundial ha proporcionado US$479 millones en donaciones y demás financiamiento a Haití, incluyendo el apoyo al sector privado por medio de la Corporación Financiera Internacional (IFC) por unos US$49,6 millones.
    • Recursos Relacionados
    World Bank's Website
  • Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA)
    N/A
  • Banco de Desenvolvimento da América LAtina (CAF)
    • Relatórios
    • Data  29/04/2014    Parágrafos: 2
    Información disponible en inglés
    • Data  28/04/2014    Parágrafos: 5
    Programa Integral para la Gestión de Desastres Causados por Fenómenos Naturales - PRIDES
    PRIDES constituye una iniciativa liderada por CAF para apoyar a los países ante las situaciones de desastres causadas por fenómenos naturales. Este apoyo se materializa a través de acciones en cinco frentes: (i) identificación y valoración del riesgo; (ii) reducción del riesgo; (iii) gestión financiera de la administración del riesgo; (iv) preparativos y respuesta a desastres; (v) recuperación post-desastre.

    Actividades: Identificación, valoración y reducción del riesgo. CAF promueve a través de la red Geópolis acciones en las siguientes áreas temáticas: (a) planificación y prevención de desastres; hábitat y desarrollo urbano; pobreza y sostenibilidad social; (b) amenaza sísmica y mitigación de riesgo sísmico; comportamiento de estructuras y vulnerabilidad urbana; y (c) cambio climático, prevención de desastres e impacto en las sociedades en desarrollo; amenazas hídricas; mitigación de riesgo. - Gestión financiera de la administración del riesgo. CAF trabaja con una de las principales reaseguradoras mundiales para apoyar a países accionistas en la identificación de mecanismos de transferencia de riesgos. - Preparativos y respuesta a desastres. Desarrollo de un sistema de alerta temprana con el cual se podrá hacer llegar información relevante a las autoridades nacionales y locales sobre el desarrollo, en tiempo real, de una posible situación de emergencia causada por un fenómeno natural. - Recuperación post-desastre. CAF ha puesto a disposición de sus países accionistas una “Facilidad de Financiamiento Contingente para la Atención de Emergencias ocasionadas por Fenómenos Naturales”. - Capacitación: Promover la reflexión sobre la Gestión de Riesgos a nivel regional, a través de talleres y seminarios que involucren a los sectores público, privado y educativo.

    Beneficiarios: Los beneficiarios incluyen los gobiernos centrales, federales, regionales, provinciales o municipales de los países accionistas de CAF.

    Socios y financiamiento: A nivel internacional, CAF viene trabajando en este ámbito en alianza con el Gobierno de Holanda y con una de las principales reaseguradoras mundiales.
    • Data  05/11/2012    Parágrafos: 140
    Informação disponível em espanhol
    • Data  21/06/2011    Parágrafos: 60
    El Programa de Gestión de Riesgos de Desastres (PREVER) apoyó proyectos y actividades relacionadas con la gestión del riesgo y la disminución de vulnerabilidades relacionadas con el Fenómeno El Niño, la adaptación y vulnerabilidad ante el cambio climático, la atención contingente ante desastres y la prevención de riesgos desde la perspectiva local.
    • Recursos Relacionados
    CAF's Website
  • Banco Centro-Americano para Integração Econômica (CABEI)
    • Relatórios
    • Data  02/05/2013    Parágrafos: 1, 2, 3, 4, 5, 6
    Informação disponível em espanhol
  • Banco de Desenvolvimento do Caribe (CDB)
    N/A
  • Organização Internacional para as Migrações (OIM)
    • Relatórios
    • Data  22/03/2018    Parágrafos: -
    Environmental factors play an important role in increasing human vulnerability and driving migration and displacement. IOM is dedicated to supporting Latin American countries in their efforts to mitigate the risks of environmental and climate related stressors. In Argentina, attention was placed on capacity-building for disaster risk management in line with IOM’s strategy on migration, environment and climate change during 2017. In Peru, IOM joined the UN Evaluation and Disaster Coordination (UNDAC) team, in supporting of the Government of Peru, to assess the emergency caused by heavy rains, and mud- and landslides in several regions of the country in January of 2017. IOM deployed emergency staff in response to forest fires that have been affecting the central zone of Chile since mid-January, as part of the UN Evaluation and Disaster Coordination (UNDAC) team. In Bolivia, IOM also worked to raise awareness on migration and environmental practices and the relationship between migration and climate change. In this line, it was important to promote environmentally sound development in the country. IOM supported the Peruvian national government in including migration in national adaptation strategies on climate change. IOM provided special strengthening support to national stakeholders in El Salvador on the generation of information and evidence on human mobility and the displacement of vulnerable populations due to the effects of climate change.
    • Data  14/04/2014    Parágrafos: 3, 4
    IOM plays an increasingly important role in Disaster Risk Management and Humanitarian Coordinated Response to displacement induced by natural disasters as global cluster lead for Camp Coordination and Camp.
    IOM in the Americas has been working on 1)Developing models and in data collection on the cost and benefits of migration including displacement in partnership with IDMC. 2) Learning lessons from program implementation to develop evidence based policies for policy-makers. 3)Different advocacy exercises, including through the UN, to develop Mobility Related Indicators for the Implementation of the UN ACTION PLAN on Disaster Risk Reduction.
    • Data  14/04/2014    Parágrafos: 3
    IOM's Disaster Risk Reduction (DRR) intervention in Colombia is comprehensive and includes projects that address all phases of the migration management cycle, from the reduction of migratory pressures on vulnerable populations to the long-term stabilization of communities displaced and otherwise affected by disasters.
    In order to support the capacities of the Colombian Government and civil society, IOM led several shelter coordination and management projects, training local authorities on the provision and management of temporary shelters, and distributed hygiene and sleeping kits to vulnerable families. IOM aimed at enhancing local and institutional preparedness, as well as directly managing the IOM has been working jointly with the National Ministry of Education on community stabilization through the improvement, reconstruction, relocation, rehabilitation and equipping of educational infrastructure in border regions, isolated areas or municipalities affected by natural disasters and conflict. These initiatives seek to reduce risk in some of the most vulnerable communities in the country.situation of populations displaced by the floods.

    In addition, in 2012, the Organization led the shelter coordination and management project for the assistance program implemented jointly with the UN System and the Colombian Government.
    IOM also supports the Colombian Government in the coordination and management of temporary shelters built to assist victims of the La Niña Phenomenon of 2010–2011. More info: https://www.iom.int/files/live/sites/iom/files/What-We-Do/docs/IOM-DRR-Compendium-2013-America.pdf
    • Data  21/06/2011    Parágrafos: 61
    En Haití, con equipos de técnicos agrícolas y miembros de la comunidad, la OIM ha apoyado la construcción de 81.000 metros de paredes de piedra; la excavación de 90.000 metros de microcuencas; y la plantación de más de 800.000 árboles en las cuencas hidrográficas de Gonaïves, Saint Marc y Petit-Goave. El cultivo masivo de árboles y de especies de raíces profundas ayuda a reforzar barreras, retener el agua y fortalecer los suelos.
    • Recursos Relacionados
    IOM's Website
  • Organização Internacional do Trabalho (OIT)
    N/A
  • Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD)
    N/A