O propósito era avaliar os procedimentos administrativos e operacionais empregados em ocorrências em que policiais fizeram uso de arma de fogo e que tiveram resultado morte de não policiais.

Ao final, a Comissão decidia pela permanência ou não dos policiais militares no CPC para participarem de treinamento. Esse período podia variar de 10 a 60 dias, e também passou a ser entendido pelos policiais como castigo. Os Comandantes por sua vez também não eram simpáticos a essa medida em função da perda de efetivo sem reposição. E da mesma maneira que o PROAR, com o passar do tempo o ECOAR foi institucionalizado e passou a ser adotado em todo o estado de São Paulo. A Comissão de Estudo de Caso ganhou uma nova composição e o treinamento foi centralizado e desenvolvido em período menor, de forma que a característica de castigo também deixou de existir, sendo que o programa está ativo até o momento.