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  • Parágrafos Relacionados ao Tema
    • • Declaração de Compromisso - Port of Spain, Trinidad e Tobago - abril 2009
      • 14:
      Reconhecemos a contribuição positiva do comércio entre nossos países na promoção do crescimento, do emprego e do desenvolvimento. Continuaremos, portanto, a insistir no estabelecimento de um sistema de comércio multilateral aberto, transparente e baseado em normas. Reconhecemos igualmente a necessidade de que todos nossos povos se beneficiem do aumento das oportunidades e dos progressos do bem-estar que gera o sistema multilateral de comércio.
      • Declaração - Mar Del Plata, Argentina - novembro 2005
      • 19:
      Reconhecendo a contribuição que a integração econômica pode efetuar para a realização dos objetivos da Cúpula de criar trabalho para enfrentar a pobreza e fortalecer a governabilidade democrática: A. Alguns membros sustentam que devemos levar em conta as dificuldades do processo de negociações da Área de Livre Comércio das Américas (ALCA) e reconhecer a contribuição significativa que os processos de integração econômica e a liberalização do comércio nas Américas podem e devem fazer para atingir os objetivos da Cúpula de criar trabalho para enfrentar a pobreza e fortalecer a governabilidade democrática. Para tanto, mantemos nosso compromisso de celebrar um Acordo da ALCA equilibrado e abrangente, voltado para a expansão dos fluxos comerciais e, no nível global, um comércio livre de subsídios e de práticas que o distorçam, com benefícios concretos e substantivos para todos, levando em consideração as diferenças de tamanho e nível de desenvolvimento das economias participantes e as necessidades especiais e o tratamento especial e diferenciado das economias menores e vulneráveis. Participaremos ativamente para assegurar um resultado significativo da Rodada de Doha que inclua também as medidas e propósitos do parágrafo anterior. Continuaremos a promover as práticas e atividades estabelecidas no processo da ALCA, que garantam a transparência e promovam a participação da sociedade civil. Instruímos nossos responsáveis pelas negociações comerciais a reiniciarem suas reuniões no decorrer de 2006 para examinar as dificuldades do processo da ALCA a fim de superá-las e avançar nas negociações, em conformidade com o mandato adotado em Miami, em novembro de 2003. Além disso, instruímos nossos representantes nas instituições da Comissão Tripartite a continuarem a alocar os recursos necessários para apoiar o funcionamento da Secretaria Administrativa da ALCA. B. Outros membros sustentam que ainda não existem as condições necessárias para conseguir um acordo de livre comércio equilibrado e eqüitativo, com acesso efetivo dos mercados, livre de subsídios e praticas de comércio distorcivas e que leve em conta as necessidades e sensibilidades de todos os parceiros, bem como as diferenças nos níveis de desenvolvimento e tamanho das economias. Ante o exposto, coincidimos em explorar ambas as posições à luz dos resultados da próxima reunião ministerial da Organização Mundial de Comércio (OMC). Para tal, o Governo da Colômbia fará consultas com vistas a uma reunião de responsáveis por negociações comerciais.
      • 51:
      Promoveremos e apoiaremos ações para facilitar a participação das pequenas e médias empresas no mercado interno e no comércio internacional. Neste sentido, apoiamos o Congresso das Pequenas e Médias Empresas (PMEs) das Américas e incentivamos a mais ampla participação nesta iniciativa. Destacamos a importância da abertura de novos mercados para os bens e serviços das PMEs.
      • 53:
      Promoveremos o desenvolvimento de capacidades empresariais e competências técnicas das PMEs com o objetivo de facilitar sua inserção em novos mercados, e assim fortalecê-las e, por conseguinte, aumentar o emprego nelas.
      • 6:
      Reafirmamos nosso compromisso com o Consenso de Monterrey, no sentido de que cada país é o responsável principal pelo próprio desenvolvimento social e econômico por meio de políticas sólidas, promoção de uma boa gestão pública em todos os níveis e respeito ao Estado de Direito e que, ao mesmo tempo, a comunidade internacional deve apoiar os esforços nacionais de desenvolvimento. Neste contexto, reiteramos que as oportunidades de comércio e investimento são necessárias para os países em sua luta contra a pobreza e seus esforços de desenvolvimento. Igualmente, neste contexto, comprometemo-nos a coordenar esforços internacionais que apóiem políticas de desenvolvimento sustentável, a identificar fontes seguras de financiamento e a mobilizar recursos para o desenvolvimento e o combate à pobreza e à fome.
      • Plano de Ação - Mar del Plata, Argentina - novembro 2005
      • 30:
      Promover a capacitação, serviços de assistência técnica, creditícia e formação profissional, bem como fortalecer o desenvolvimento de capacidades empresariais e competências tecnológicas e gerenciais para as micro, pequenas e médias empresas, facilitando sua inclusão como fornecedores locais.
      • 30:
      • 31:
      Criar e/ou fortalecer, segundo o caso, agências especializadas em serviços de desenvolvimento e no aprimoramento do ambiente de negócios para as micro, pequenas e médias empresas, de modo a facilitar seu acesso aos mercados, inclusive os externos, e solicitar a instituições multilaterais assistência técnica e financeira para alcançar essas metas.
      • 38:
      Desenvolver uma rede virtual hemisférica destinada ao intercâmbio de oportunidades comerciais.
      • Declaração - Nuevo León, México - janeiro 2004
      • 12:
      Acolhemos o progresso alcançado até esta data para o estabelecimento de uma Área de Livre Comércio das Américas (ALCA) e tomamos nota com satisfação dos resultados equilibrados da Oitava Reunião Ministerial da ALCA realizada em Miami, em novembro de 2003. Apoiamos o acordo dos ministros sobre a estrutura e o calendário adotado para a conclusão das negociações da ALCA nos prazos previstos, o que promoverá, com a maior eficácia, o crescimento econômico, a redução da pobreza, o desenvolvimento e a integração por meio da liberalização do comércio, contribuindo para o alcance dos amplos objetivos da Cúpula.*
      • 23:
      Promoveremos a proteção dos consumidores, a concorrência leal e o aperfeiçoamento do funcionamento dos mercados, por meio de marcos regulatórios claros, efetivos e transparentes.
      • Declaração - Quebec, Canadá - abril 2001
      • 14:
      Acolhemos o significativo progresso até agora alcançado para o estabelecimento de uma Área de Livre Comércio das Américas (ALCA), incluindo a elaboração de um projeto preliminar de Acordo ALCA. Como ficou acordado na Cúpula de Miami, o livre comércio, sem subsídios nem práticas desleais, associado a um crescente fluxo de investimentos produtivos e a uma maior integração econômica, promoverá a prosperidade regional, permitindo, assim, o aumento do padrão de vida, a melhoria das condições de trabalho dos povos das Américas e melhor proteção do meio-ambiente. A decisão de tornar público o projeto preliminar de Acordo ALCA é uma demonstração clara de nosso compromisso coletivo com a transparência e uma crescente e sustentada comunicação com a sociedade civil.
      • 15:
      Instruímos nossos ministros a assegurar que as negociações do Acordo ALCA sejam concluídas, o mais tardar, em janeiro de 2005, para buscar sua entrada em vigor o quanto antes, até, no máximo, dezembro de 2005.* Esse será um elemento-chave na criação de crescimento econômico e prosperidade no Hemisfério, que contribuirá para a realização dos amplos objetivos da Cúpula. O Acordo deverá ser equilibrado, abrangente e consistente com as regras e disciplinas da Organização Mundial do Comércio (OMC) e deverá constituir um compromisso único. Conferimos grande importância à elaboração de um Acordo que leve em consideração as diferenças no tamanho e no nível de desenvolvimento das economias participantes.
      • Plano de Ação - Quebec, Canadá - abril 2001
      • 103:
      Garantir que as negociações do Acordo ALCA sejam concluídas o mais tardar em janeiro de 2005, para buscar sua entrada em vigor o quanto antes, até, no máximo, dezembro de 2005, em conformidade com os princípios e objetivos estabelecidos na Declaração Ministerial de São José, em particular, com a obtenção de um acordo equilibrado, abrangente, consistente com as regras e disciplinas da Organização Mundial do Comércio (OMC), cujos resultados constituirão um compromisso único que incorpore direitos e obrigações mutuamente acordadas.
      • 104:
      Garantir a transparência do processo de negociação, incluindo a publicação do projeto preliminar de Acordo ALCA nas quatro línguas oficiais, o mais cedo possível, e a disseminação de informações adicionais sobre o andamento das negociações.
      • 105:
      Promover, através dos respectivos mecanismos nacionais de diálogo e dos mecanismos apropriados da ALCA, A um processo de comunicação crescente e contínua com a sociedade civil que lhe assegure uma clara percepção do desenvolvimento do processo negociador da ALCA; convidar a sociedade civil para que continue a contribuir para o processo ALCA; e, para esse fim, desenvolver uma lista de opções que poderia incluir programas de difusão nas economias menores que poderiam ser apoiados pelo Comitê Tripartite ou por qualquer outra fonte de recursos.
      • 106:
      Assegurar a plena participação de todos os nossos países na ALCA, levando em consideração as diferenças nos níveis de desenvolvimento e tamanho das economias do hemisfério, de forma a criar oportunidades para a plena participação das economias menores e aumentar o seu nível de desenvolvimento.
      • 107:
      Supervisionar e apoiar, através de assistência técnica, a implementação completa das medidas de facilitação de negócios já adotadas.
      • 108:
      Instruir nossos representantes nas instituições do Comitê Tripartite a continuar a obter os recursos necessários para contribuir no apoio ao trabalho da Secretaria Administrativa da ALCA.
      • 109:
      Estimular as instituições do Comitê Tripartite a continuar a responder positivamente às solicitações de cooperação técnica de entidades da ALCA; e solicitar a essas instituições, respeitados seus respectivos procedimentos internos, a considerar favoravelmente os pedidos de assistência técnica relacionados com temas da ALCA provenientes de países-membros, particularmente das economias menores, com o objetivo de facilitar sua integração no processo da ALCA.
      • 110:
      Acolher e apoiar o trabalho feito pelos Ministros das Finanças do Hemisfério, reunidos em Toronto, no Canadá, dias 3 e 4 de abril de 2001, com o objetivo de promover a estabilidade econômica e financeira, assim como o crescimento sólido e sustentável como condição prévia e essencial ao desenvolvimento acelerado e à redução da pobreza, de modo a assegurar que os benefícios da globalização sejam distribuídos de maneira ampla e equitativa a toda a população.
      • 111:
      Reconhecer o valor dos esforços feitos para avançar na integração hemisférica incluindo maior acesso a bens, serviços, capital e tecnologia, a fim de atingir a totalidade dos objetivos sociais e de outra natureza.
      • 112:
      Apoiar os esforços dos Ministros de Finanças, visando a vencer os desafios ligados à globalização, proteger economias mais vulneráveis, prevenir crises, afirmar a importância de ver os benefícios da globalização serem amplamente distribuídos em todas as regiões e em todos os setores sociais de nossos países, reconhecendo, ao mesmo tempo, os desafios extraordinários enfrentados pelos pequenos Estados.
      • 114:
      Instruir nossos Ministros de Finanças para que continuem a explorar formas que assegurem que instituições financeiras internacionais, bancos de desenvolvimento regional e outros organismos internacionais levem em conta adequadamente as iniciativas da Cúpula em suas políticas de empréstimo e programas de assistência técnica para o Hemisfério.
      • 184:
      Projetar e implementar, com a participação do BID, do Banco Mundial e outros doadores, quando for apropriado, assim como da OIT, a partir do trabalho iniciado pelos programas regionais e sub-regionais após a Cúpula das Américas de 1998 em Santiago, legislação, políticas e normas que reduzam os custos iniciais, apóiem a criação de novos produtos financeiros para os grupos de baixa renda e os jovens, fomentem o desenvolvimento de cooperativas de crédito, instituições financeiras comunitárias e instituições de apoio, tais como as agências de informações de crédito, criando condições que incentivem os bancos comerciais e outras instituições financeiras apropriadas a ampliar sua base de clientes para incluir maior número de micro, pequenas e médias empresas e fortalecer a capacidade das agências de desenvolvimento destinadas a apoiar as micro, pequenas e médias empresas.
      • 186:
      Apoiar e estimular, com a cooperação do BID e de outros doadores, quando apropriado, a formação de incubadoras de empresas, redes associativas, projetos conjuntos, programas nacionais de competitividade, cooperativas de crédito e acordos complementares entre micro, pequenas e médias empresas, como parte de uma estratégia mais ampla, destinada a compartilhar as melhores práticas,aprimorar o acesso à informação, crédito e sistemas adequados de marketing, rompendo com as situações atuais de isolamento.
      • 189:
      Promover, em cooperação com a CIM, o IICA, outras instituições interamericanas apropriadas e o Banco Mundial, maior acesso ao mercado para empresários desfavorecidos, especialmente mulheres, jovens, pessoas portadoras de deficiências, indígenas e populações rurais: mediante o desenvolvimento de programas que promovam o emprego local e propiciem treinamento, retreinamento e aprendizado contínuo, particularmente nas áreas de nova tecnologia, assim como serviços, a um custo acessivel, de administração de empresas, desenvolvimento de produtos, financiamento, controle da produção e da qualidade, marketing e de aspectos jurídicos das empresas; estabelecendo programas de assistência que informem às populações pobres e de baixa renda, especialmente nas áreas remotas e rurais, sobre as oportunidades de acesso ao mercado e à tecnologia, e que proporcionem assistência, acompanhamento, monitoramento, consultoria e outros serviços de apoio, que permitam a esses grupos valer-se dessas oportunidades.
      • Plano de Ação - Santiago, Chile - abril 1998
      • 101:
      Instruímos nossos Ministros Responsáveis por Comércio a que executem as seguintes ações: 1. Iniciarem as negociações sobre a Área de Livre Comércio das Américas (ALCA), de acordo com os princípios, objetivos, estrutura, modalidades e todas as demais decisões estabelecidas na Declaração Ministerial de San José, para o que convocarão o Comitê de Negociações Comerciais para, no mais tardar, 30 de junho de 1998, e os Grupos Negociadores para, no mais tardar, 30 de setembro de 1998. 2. Exerçam a supervisão e a administração superiores das negociações. 3. Façam progressos concretos nas negociações até o ano 2000 e acordem medidas específicas de facilitação de negócios a serem adotadas antes do final do século. 4. Assegurem que o processo negociador seja transparante e que leve em conta as diferenças nos níveis de desenvolvimento e na dimensão das economias das Américas, de modo a criar oportunidades para a plena participação de todos os países, incluindo as economias menores. 5. Conduzam as negociações de maneira a gerar ampla compreensão e respaldo públicos em relação à ALCA e a considerar as opiniões sobre assuntos de comércio emitidas por diferentes setores das nossas sociedades civis, tais como empresários, trabalhadores, consumidores, grupos ambientalistas e acadêmicos, e apresentadas ao Comitê de Representantes Governamentais, criado na Quarta Reunião de Ministros Responsáveis por Comércio, realizada na Costa Rica.
      • 102:
      Instruímos nossos Representantes nas instituições do Comitê Tripartite, em particular o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) a alocar recursos adequados existentes nessas instituições para apoiar a Secretaria Administrativa das negociações sobre a ALCA.
      • 103:
      Instamos o Comitê Tripartite a continuar respondendo positivamente às solicitações de assistência técnica apresentadas pelas entidades da ALCA. Solicitamos as três instituições que, de acordo com seus respectivos procedimentos, considerem os pedidos de assistência técnica relacionados com temas da ALCA apresentados por países-membros - em especial pelas economias menores, a fim de facilitar sua integração no processo da ALCA.
      • 104:
      Além de iniciar as negociações sobre a ALCA, definimos uma série de ações adicionais que devem ser consistentes com a negociação da ALCA, com o objetivo de aprofundar o processo de integração econômica, bem como de criar oportunidades para a plena participação de todos os países, incluindo as economias menores. Preparamos uma série de propostas para promover a modernização dos mercados financeiros, os programas de ciência e tecnologia, a cooperação energética e a infraestrutura hemisférica, em particular nas áreas de transporte e telecomunicações.
      • 105:
      Fortalecerão a supervisão bancária no Hemisfério mediante a implementação dos Princípios Fundamentais da Basiléia para a Supervisão Efetiva das Atividades Bancárias e programas de capacitação para fortalecer a capacidade supervisora; o estabelecimento de normas prudenciais de alta qualidade de divulgação e revelação de informação para bancos; e a criação de um Grupo de Trabalho para poder assessorar os países neste processo.
      • 106:
      Melhorarão os sistemas de liquidação e compensação bancárias e do mercado de valores do Hemisfério para facilitar a transparência, a eficiência e a segurança de transações internal e transfronteiriças.
      • 112:
      Promoverão políticas e processos que facilitem o comércio dos produtos, bens e serviços relacionados ao setor energético.
      • 137:
      Simplificarão e tornarão expeditos os procedimentos para o registro, a obtenção de licenças, o cumprimento dos regulamentos trabalhistas e tributários, bem como a formalização, quando apropriado, das micro, pequenas e médias empresas.
      • 138:
      Apoiarão os provedores privados de serviços não-financeiros, para que estes ampliem e melhorem sua oferta de novas tecnologias e capacitação às micro, pequenas e médias empresas, para que estas possam melhorar sua competitividade nos mercados nacionais e globais.
      • 139:
      Promoverão a associação das micro, pequenas e médias empresas, a fim de aproveitar as vantagens da cooperação na realização de negócios e na modernização da gestão empresarial.
      • 141:
      Elaborarão planos nacionais para o cumprimento das ações antes definidas e convocarão uma reunião regional de Ministros ou Altas Autoridades responsáveis pelas políticas públicas de apoio à microempresa, à pequena empresa e à média empresa com o objetivo de intercambiar informação sobre estes planos e melhorar, assim, a eficácia das políticas de apoio. Para esse fim, solicitarão ao BID que, em colaboração com a CEPAL, coordene tal reunião.
      • Declaração - Santiago, Chile - abril 1998
      • 10:
      O processo de negociação da ALCA será transparente e levará em conta as diferenças nos níveis de desenvolvimento e na dimensão das economias das Américas, a fim de gerar oportunidades para a plena participação de todos os países. Encorajamos todos os setores da sociedade civil a participarem do processo e a contribuírem de maneira construtiva, por meio dos nossos respectivos mecanismos de diálogo e consulta, bem como pela apresentação de suas opiniões por intermédio do mecanismo criado no processo de negociação da ALCA. Acreditamos que a integração econômica, o investimento e o livre comércio são fatores essenciais para elevar os padrões de vida, melhorar as condições de trabalho dos povos das Américas e proteger melhor o meio ambiente. Esses temas serão levados em consideração à medida que avancemos com o processo de integração econômica nas Américas.
      • 3:
      Desde nossa reunião em Miami, testemunhamos benefícios econômicos reais nas Américas, resultantes do comércio mais aberto, da transparência dos regulamentos econômicos, das políticas econômicas sólidas e baseadas no mercado, e dos esforços, por parte do setor privado, para aumentar sua competitividade. Mesmo quando países da nossa região foram submetidos a pressões financeiras e outras pressões econômicas, e mesmo quando países de outras regiões sofreram sérios revezes econômicos, a tendência geral nas Américas tem sido de crescimento acelerado, inflação decrescente, maiores oportunidades e confiança no mercado global. Entre as principais razões para esses resultados positivos estão os esforços constantes e cooperativos de nossos países para promover a prosperidade por meio de maior integração econômica e da abertura das economias. Novas parcerias se formaram, enquanto as existentes se expandiram e se fortaleceram. Os acordos sub-regionais e bilaterais de integração e de livre comércio estão desempenhando um papel positivo. Temos confiança em que a Área de Livre Comércio das Américas (ALCA) elevará o bem estar de todos os nossos povos, incluindo as populações menos favorecidas dos nossos respectivos países.
      • 8:
      Hoje instruímos nossos Ministros Responsáveis por Comércio a iniciarem as negociações sobre a ALCA, como estabelecido na Declaração Ministerial de São José, de março de 1998. Reafirmamos nossa determinação em concluir as negociações da ALCA, no mais tardar, até 2005, e de fazer progressos concretos até o final deste século. O acordo da ALCA será equilibrado, amplo, congruente com a Organização Mundial do Comércio (OMC) e constituirá um compromisso único.
      • 9:
      Registramos com satisfação o trabalho preparatório realizado pelos Ministros Responsáveis por Comércio durante os últimos três anos, o qual fortaleceu nossas políticas comerciais, fomentou a compreensão de nossos objetivos econômicos e facilitou o diálogo entre todos os países participantes. Apreciamos a significativa contribuição do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), da Organização dos Estados Americanos (OEA) e da Comissão Econômica das Nações Unidas para a América Latina e o Caribe (CEPAL), em sua qualidade de Comitê Tripartite.
      • Plano de ação - Santa Cruz de la Sierra, Bolívia - dezembro 1996
      • 35:
      Iniciativa Solicitar ao Banco Interamericano de Desenvolvimento que coordene com as instituições financeiras sub-regionais a criação de um sistema de apoio às organizações de microcrédito, para que as mesmas promovam inovações tecnológicas, melhorem o meio ambiente e prestem assistência técnica aos governos a fim de fortalecer a intermediação financeira orientada para a pequena empresa e a microempresa.
      • Plano de ação - Miami, Estados Unidos da América - dezembro 1994
      • 10.1:
      A disponibilidade de capital a taxas competitivas é essencial para financiar o investimento do setor privado - um elemento vital do desenvolvimento econômico. O desenvolvimento, liberalização e integração dos mercados financeiros, tanto nacional como internacionalmente, o aumento da transparência e o estabelecimento de uma supervisão solida comparável, bem como da regulamentação de operações bancárias e do mercado de valores, ajudarão a reduzir o custo do capital mediante o aumento da confiança do investidor e do depositante.
      • 10.2:
      Formarão uma Comissão de Assuntos Financeiros hemisféricos para examiner as medidas destinadas a promover a liberalização da movimentação de capital e a integração progressiva dos mercados de capital, incluída, se considerada apropriada, a negociação de diretrizes comuns sobre movimentação de capital que permita a sua liberalização progressiva.
      • 10.3:
      Prepararão, em colaboração com o Banco Interamericano de Desenvolvimento, uma lista completa das regulamentações nacionais de capital, a fim de promover a transparência e apoiar as discussões na Comissão de Assuntos Financeiros Hemisféricos.
      • 10.4:
      Apoiarão os esforços de cooperação da Associação de Supervisores de Bancos da America Latina e do Caribe e do Conselho de Reguladores de Valores das Américas, a fim de assegurar uma supervisão e regulamentação adequadas que apóiem o desenvolvimento e a integração progressiva dos mercados. A Comissão de Assuntos Financeiros hemisféricos deve também examinar problemas relativos à dívida no Hemisfério, levando em conta o trabalho em andamento e fazendo uso, conforme o caso, de ampla gama de especialização.
      • 12.1:
      Os países do Hemisfério começaram uma nova era de crescimento econômico. Esta nova era baseia-se em maior cooperação econômica, comércio mais livre e mercados abertos. O desenvolvimento econômico sustentável requer cooperação hemisférica no campo da energia.
      • 15.1:
      O turismo é importante para nossas economias e valioso para a promoção da compreensão entre os povos das Américas.
      • 15.2:
      Empreenderão iniciativas para incentivar o turismo no Hemisfério.
      • 19.1:
      A pequena e a microempresa contribuem com grande percentagem do emprego das pessoas de baixa renda, entre as quais figuram particularmente mulheres, e com considerável percentagem do produto interno bruto dos nossos países. O fortalecimento do apoio a pequena e a micro empresa é elemento essencial para o desenvolvimento sustentável e eqüitativo.
      • 19.3:
      Incrementarão seus esforços no sentido de habilitar as empresas a obter informação sobre tecnologias apropriadas (especialmente as ambientalmente adequadas), mercados, processos, matérias-primas e sistemas gerências que os tornem mais competitivos na economia global.
      • 19.4:
      Desenvolverão programas de deregulamentação financeira a fim de reduzir os custos de transações creditais e fortalecer a capacidade institucional do setor financeiro que atende à pequena e à microempresa, bem como estimularão a participação ativa de entidades multilaterais e bilaterais, bancos de desenvolvimento, bancos comerciais e outras entidades intermediárias de crédito, compatível com estritos padrões de desempenho.
      • 19.5:
      Fortalecerão as instituições e os programas de prestação de serviços e facilitarão o acesso a assistência técnica e de treinamento, a fim de possibilitar a participação do setor na economia global por meio da exportação dos seus produtos e serviços.
      • 19.6:
      Incentivarão a cooperação entre as empresas do setor, para habilitá-las a usufruir das vantagens das economias de escala sem perder suas características próprias.
      • 19.7:
      Promoverão o fortalecimento das relações entre instituições públicas, privadas e mistas (públicas/privadas) que apoiam o setor da pequena e microempresa mediante programas de informação, treinamento, assistência técnica, financiamento e organização de associações, assim possibilitando que esse setor prospere no longo prazo.
      • 19.8:
      Recomendarão ás organizações multilaterais de desenvolvimento, especialmente ao Banco Mundial e ao Banco Interamericano de Desenvolvimento, a instituição ou reforço de fundos e outros mecanismos de apoio a pequena e microempresa.
      • 9.1:
      Ao procurarmos a integração econômica e o livre comércio no Hemisfério, reforçamos o nosso sólido compromisso com as normas e disciplines multilaterais. Endossamos a implementação plena e rápida da Rodada Uruguai, negociações multilaterais ativas na Organização Mundial do comércio (OMC), acordos comerciais bilaterais e sub-regionais e outros acordos comerciais compatíveis com as disposições do GATT/OMC e que não levantem barreiras a outros países.
      • 9.2:
      Tem sido extraordinárias as realização dos países do Hemisfério nos campos da liberalização do comércio e integração sub-regional. O livre comércio e uma maior integração econômica são fatores essenciais para o desenvolvimento sustentável. Nesse contexto, novos avanços serão obtidos à medida que nos empenharmos em fazer a liberalização do comércio e as políticas ambientais se apoiarem mutuamente, levando em consideração os esforços do GATT/OMC e de outras organizações internacionais. À medida que prosseguir a integração econômica no Hemisfério, estaremos assegurando, de forma crescente, a observância e promoção dos direitos do trabalhador, conforme definidos pelas convenções internacionais pertinentes. Evitaremos restrições disfarçadas ao comércio, de acordo com obrigações assumidas no GATT/OMC e outras obrigações internacionais.
      • 9.3:
      Nós nos empenharemos em maximizar a abertura de mercado por meio de altos níveis de disciplina à medida que trabalharmos com base nos acordos existentes no Hemisfério. Também nos empenharemos em conseguir acordos equilibrados e abrangentes, incluindo entre outros: barreiras tarifárias e não-tarifárias que afetem o intercâmbio de bens e serviços; agricultura; subsídios; investimento; direitos de propriedade intelectual; aquisição govemamental; barreiras técnicas ao comércio; salvaguardas; regras de origem; antidumping e direitos compensatórios; padrões e procedimentos sanitários e fitossanitários; solução de controvérsias e política de concorrência.
      • 9.4:
      Reconhecemos que as decisões sobre acordos de comércio continuam a ser direito soberano de cada país. Além disso, recorrecendo a importância do cumprimento efetivo dos compromissos internacionais, cada país tomara as medidas necessárias, em conformidade com as próprias leis e procedimentos, para implementar os acordos nas áreas incluídas neste Plano de Ação.
      • 9.5:
      À medida que trabalharmos para estabelecer a "Área de Livre Comércio das Américas", serão proporcionadas oportunidades, como assistência técnica, a fim de facilitar a integração de economias menores e elevar o seu nível de desenvolvimento. Agenda de ação imediata Instruímos os nossos ministros responsáveis pelo comércio a tomar as seguintes medidas concretas iniciais para estabelecer a "Área de Livre comércio das Américas".
      • 9.6:
      Tendo em mente assegurar uma discussão plena e completa entre as partes nos diversos acordos de comércio do Hemisfério, determinamos que sejam realizadas reuniões no âmbito dos foros de comércio e investimento existentes. Os membros desses foros determinarão as áreas de coincidência e divergência em acordos específicos em fase de revisão e devem considerar os meios de melhorar as disciplines entre eles e torná-los mais parecidos. Instruímos ainda os membros desses foros a informer os ministros a respeito do andamento das suas discussões e fazer recomendações para o estabelecimento da "Área de Livre Comércio das Américas".
      • 9.7:
      A transparência nos acordos sub-regionais e bilaterais alcançados até esta data pelos países do Hemisfério e uma clara compreensão dos mesmos são elementos críticos para fazer avançar a integração do comércio e investimento nas Américas. Instruiremos a Comissão Especial de comércio da OEA, com o apoio do BID, da CEPAL e de outras organizações regionais e subregionais especializadas, a prestar assistência na sistematização de dados na região e a continuar o seu estudo sobre acordos de integração econômica no Hemisfério, inclusive breves descrições comparativas das obrigações contraídas em cada um dos acordos de comércio existentes no Hemisfério. Daremos ainda instruções a Comissão Especial de comércio no sentido de preparar um relatório sobre o seu trabalho até junho de 1995 para a reunião de ministros.
      • 9.8:
      Instruímos os nossos ministros responsáveis pelo comércio a: a) examinar o progresso do trabalho empreendido nos foros mencionados nos parágrafos 6 e 7; b) oferecer orientação no tocante ao trabalho futuro; e c) considerar áreas de ação imediatas como facilitação aduaneira e teste e certificação de produtos com vistas a conseguir acordos de reconhecimento mútuo - que possam ser tratadas nos foros pertinentes.
      • 9.9:
      Portanto, lançamos hoje a "Área de Livre Comércio das Américas" com o início do seguinte processo. Instruiremos a OEA a prestar assistência ao país sede na realização das reuniões ministeriais. Janeiro de 1995 Início dos programas de trabalho e determinação de calendários nos foros indicados no parágrafo 6 e na Comissão Especial de Comércio. Junho de 1995 Reunião dos ministros responsáveis pelo comércio * Relatório preliminar sobre o andamento do trabalho nos foros descritos no parágrafo 6. * Relatório preliminar da Comissão Especial de comércio. * Áreas de consideração imediata Março de 1996 Reunião dos ministros responsáveis pelo comércio. * Relatório final da Comissão Especial de comércio aos ministros. * Relatórios finais dos foros mencionados no parágrafo 6 aos ministros. * Calendário de trabalho adicional.
      • Declaração - Princípios de Miami, Estados Unidos da América - dezembro 1994
      • 11:
      Resolvemos, portanto, começar imediatamente a construir a "Área de Livre Comercio das Américas" (ALCA), na qual as barreiras ao comércio e ao investimento serão progressivamente eliminadas. Resolvemos ainda concluir as negociações da "Área de Livre Comércio das Américas" o mais tardar até 2005 e concordamos em que até o fim deste século será feito progresso concreto para a realização deste objetivo. Reconhecemos o progresso já alcançado por meio de empreendimentos unilaterais de cada um de nossos países e de acordos comerciais sub-regionais no nosso Hemisfério. Trabalharemos com base nos acordos sub¬regionais e bilaterais existentes, com vistas a ampliar e aprofundar a integração econômica hemisférica e tornar esses acordos mais parecidos.
      • 15:
      Reconhecemos que a integração econômica e a criação de uma área de livre comércio serão empreendimentos complexos, especialmente em vista das diferenças consideráveis nos níveis de desenvolvimento e na dimensão das economias existentes no nosso Hemisfério. Estaremos cientes dessas diferenças ao trabalharmos em prol da integração econômica no Hemisfério. Buscaremos nos nossos próprios recursos, engenhosidade e capacidade individual, bem como na comunidade internacional, ajuda para alcançar as nossas metas.

  • Antígua e Barbuda
    N/A
  • Argentina
    • Relatórios
    • Data  21/12/2010    Parágrafos: 14
    Informação disponível em Espanhol
  • Bahamas
    N/A
  • Barbados
    • Relatórios
    • Data  21/06/2011    Parágrafos: 14
    Trade

    Barbados has always been committed to an open, transparent and rules-based multilateral trading system. To this end, Barbados has been a member of the World Trade Organisation (WTO) since that organisation was established on January 1,1995.

    Barbados has joined like-minded countries in the WTO in an effort to ensure that our concerns are taken on board and appropriate responses framed to those concerns.

    In the regard, Barbados is the coordinator of the group of Small Vulnerable Economies, whose efforts are geared towards ensuring that the inherent characteristics of the smallest members of the WTO are recognised and that these states are not marginalised by the results of the ongoing Doha Round of negotiations.

    The work of the Ministry of Foreign Affairs and Foreign Trade is structured in order to ensure that the appropriate infrastructure is implemented and capacity is built which will permit Barbados to derive benefit from participation in the multilateral trading system and expanded trade.
  • Belize
    N/A
  • Bolívia
    N/A
  • Brasil
    N/A
  • Canadá
    • Relatórios
    • Data  20/06/2010    Parágrafos: 14
    O Canadá não ficou parado na busca por oportunidades de comércio e de investimentos. O Acordo Canadá – Peru de Livre Comércio entrou em vigor em agosto de 2009. O Canadá está trabalhando para a ratificação de Acordos de Livre Comércio também com a Colômbia e o Panamá. Negociações de Acordos de Livre Comércio foram retomadas com quatro países da América Central e iniciadas com membros do CARICOM.

    O Canadá abriu dois novos escritórios comerciais no Brasil (Recife e Porto Alegre) para tirar o máximo proveito das oportunidades de negócios nesse país. O Canadá também nomeou um Coordenador de Responsabilidade Social Corporativa para as Américas, para mobilizar contatos de relevância no Canadá e nas Américas para avançar a agenda de responsabilidade social corporativa na região.

    A Export Development Canada (EDC) vem desempenhando papel de liderança na abertura de canais de negócios para empresas canadenses nas Américas. Em 2009, a EDC facilitou mais de CAD$7 bilhões em trocas comerciais na América Latina. A EDC continua a expandir sua presença nessa importante região. Aproveitando a abertura de uma representação em Santiago, Chile, em 2008, a EDC abriu uma representação em Lima, Peru, em 2009, a quarta na América Latina, para expandir o crescente comércio entre o Canadá e a região Andina.
    • Recursos Relacionados
    Canadian Trade Commissioner Service
    Servicios para compañías no canadienses
    Serviços para Empresas não-Canadenses
  • Chile
    • Relatórios
    • Data  20/06/2011    Parágrafos: 14
    Informação disponível em Espanhol
  • Colômbia
    • Relatórios
    • Data  03/06/2010    Parágrafos: 14
    Negociación de Acuerdos de Libre de Comercio

    Colombia resalta la profundización de las reglas con la Comunidad Andina; la entrada en vigor del TLC con Chile y de los TLC con los países del Triángulo Norte; la profundización del G2 con México; y la primera ronda de negociaciones para la firma de un TLC con Panamá.

    Asimismo, Colombia resalta la conclusión de las conversaciones para avanzar en la suscripción de un Acuerdo Comercial Multipartito con l Unión Europea, que fue firmado el 19 de mayo de 2010 en el marco de la Cumbre ALC-UE. Se espera que con la entrada en vigencia del acuerdo, el 99% de los productos que se exportan desde Colombia ingresen al bloque europeo sin aranceles.
    • Recursos Relacionados
    INFORME NACIONAL DE IMPLEMENTACIÓN Y SEGUIMIENTO DE LOS COMPROMISOS CONSIGNADOS EN LAS DECLARACIONES Y PLANES DE ACCIÓN DE QUEBEC, NUEVO LEÓN, MAR DEL PLATA, Y LA DECLARACIÓN DE COMPROMISO DE PUERTO ESPAÑA (Pág 33)
  • Costa Rica
    N/A
  • Dominica
    N/A
  • El Salvador
    • Relatórios
    • Data  20/06/2011    Parágrafos: 14
    El 28 de mayo de 2010, se suscribió el convenio de cooperación financiera no reembolsable para apoyar las Negociaciones del Acuerdo de Asociación entre Centroamérica y la Unión Europea II, con el Banco Centroamericano de Integración Económica (BCIE) por valor total de US$350,000.00. Este convenio se encuentra en ejecución por parte de la Dirección de Política Comercial como un segundo apoyo brindado por el BCIE en el que ya se había desembolsado US$1,000,000 al Ministerio de Economía relativo al mismo tema.
  • Equador
    N/A
  • Estados Unidos da América
    N/A
  • Grenada
    N/A
  • Guatemala
    • Relatórios
    • Data  20/07/2011    Parágrafos: 14
    Los tratados y acuerdos comerciales suscritos y en vigencia desde el año 2009 por el gobierno de Guatemala:
    - Centroamérica-Chile;
    - Triángulo Norte (*)-Colombia;
    - Acuerdo de Alcance Parcial Guatemala-Belice;
    - Acuerdo de Alcance Parcial Guatemala-Ecuador.
    - En revisión de textos previo su implementación, el tratado de asociación con la Unión Europea,
    - En negociación el tratado de Libre Comercio Centroamérica - Canadá.
    (*) Triangulo Norte: Guatemala, El Salvador, Honduras.
    Subsistema de Integración Económica Centroamericana
    Compromisos asumidos por los Presidentes Centroamericanos en la Cumbre
    Presidencial de julio de 2010 en San Salvador:
    - Avanzar en el Plan de Acción tendiente a la búsqueda de resultados concretos de la Integración Centroamericana, eliminación de barreras arancelarias y facilitación del comercio de la región para el primer semestre de 2011 y desarrollar el Plan de Trabajo, Unión Aduanera Guatemala/El Salvador, actividades a futuro.
    - Suscripción de un Protocolo por Guatemala, El Salvador y Honduras para el funcionamiento de la Unión Aduanera en sus respectivos países (aún no ratificado).
    - Promover el fortalecimiento de la competitividad de las mipymes con prioridad en los recursos financieros, fortalecer la institucionalidad nacional y regional y las políticas públicas relacionadas.
    - Avanzar en la formulación del Plan de Inversión y Financiamiento para Centroamérica, Panamá y República Dominicana, privilegiando proyectos regionales de energía, transporte terrestre y marítimo, telecomunicaciones y reducir costos e incrementar la competitividad centroamericana.

    Parte I: Plan de Acción de la Integración Centroamericana

    El plan de trabajo fue aprobado en reunión de COMIECO el 13 de diciembre de 2010, este plan contiene actividades y metas que los países de la región están promoviendo para fortalecer el proceso de Integración Centroamericana.

    Los temas definidos prioritarios en los que se está trabajando son:
    • Temas arancelarios y reglas de origen
    • Procedimientos aduaneros
    • Reglamentación técnica
    • Grupo de Revisión, Análisis y Solución de Barreras No arancelarias
    • Negociación del Capítulo de Comercio Electrónico (anexo al Tratado de Servicios e Inversión)
    • Incorporación de Panamá
    • Creación de Grupo de Cooperación

    Los objetivos que se persiguen mediante el Plan de Trabajo son:
    • Impulsar el intercambio comercial de la región centroamericana a través de la adopción de una serie de medidas concretas de facilitación de comercio que impacten positivamente la competitividad de los sectores productivos.
    • Desarrollar una metodología de programación, monitoreo y evaluación que permita conducir las negociaciones con un enfoque práctico, con el fin de alcanzar mayores resultados en el corto plazo.
    • Establecer mecanismos que eviten la aplicación de medidas discrecionales y unilaterales que afectan de forma injustificada al comercio.
    • Mantener la congruencia con los derechos y obligaciones de la Organización Mundial del Comercio.
  • Guiana
    N/A
  • Haiti
  • Honduras
    N/A
  • Jamaica
    N/A
  • México
    • Relatórios
    • Data  30/11/2010    Parágrafos: 14
    Ciencia y Tecnología
    • Durante la presente administración se ha fortalecido la defensa de los intereses comerciales de México ante el exterior,
    mediante la promoción de los productos mexicanos en los mercados de los principales socios comerciales del país; el
    aprovechamiento de la amplia red de tratados comerciales suscritos por México y la adecuación de la política arancelaria
    para garantizar su vigencia ante los constantes cambios del entorno mundial.
    • En agosto de 2009 se puso en marcha el portal tuempresa.gob.mx, un moderno sistema informático a través del cual las
    personas pueden abrir negocios más fácil y rápido al evitar que se acuda personalmente a cada oficina de gobierno para hacer
    los trámites o al banco a realizar el pago de derechos correspondiente.
    • La Unidad de Prácticas Comerciales Internacionales (UPCI) a través del sistema mexicano de prácticas comerciales
    internacionales promueve condiciones de competencia leal en los intercambios con el exterior, y proporciona asistencia a los
    productores nacionales que enfrentan en el extranjero supuestas prácticas desleales de comercio internacional, además de realizar investigaciones sobre medidas de salvaguarda.

    Fuente: INFORME NACIONAL DEL GOBIERNO DE MÉXICO EN SEGUIMIENTO DE LOS MANDATOS ADOPTADOS DURANTE LA V CUMBRE DE LAS AMÉRICAS (México 2010)
  • Nicarágua
    N/A
  • Panamá
    • Relatórios
    • Data  13/04/2012    Parágrafos: 14
    Informação disponível em Espanhol
  • Paraguai
    N/A
  • Peru
    • Relatórios
    • Data  06/03/2012    Parágrafos: 14, 19, 12
    MINCETUR.

    Reconocemos la contribución positiva del comercio entre nuestras naciones para la promoción del crecimiento, el empleo y el desarrollo. Por lo tanto, continuaremos insistiendo en un sistema de comercio multilateral abierto, transparente y basado en normas. Igualmente, reconocemos la necesidad de que todos nuestros pueblos se beneficien del aumento de las oportunidades y los avances del bienestar que genera el sistema multilateral de comercio.


    A. Avance del sector comercio exterior.

    Gracias a la política agresiva de apertura comercial, el 94% de las exportaciones peruanas se relacionan con acuerdos comerciales internacionales, esto con el fin de impulsar el intercambio comercial y atraer inversiones extranjeras. Por tal motivo, se impulsa el aprovechamiento de esta apertura.


    18 acuerdos vigentes

    1. Comunidad Andina (1969)
    2. Acuerdo de Complementación Económica (ACE) N° 8 – México (1987)
    3. ACE N° 50 – Cuba (2001)
    4. ACE Nº 58 – Mercado Común del Sur – MERCOSUR (2006)
    5. Acuerdo de Promoción Comercial (APC) – EEUU (2009)
    6. Acuerdo de Libre Comercio (ALC) – Chile (2009)
    7. Tratado de Libre Comercio (TLC) – Singapur (2009)
    8. TLC – Canadá (2009)
    9. TLC – China (2010)
    10. TLC – Corea del Sur (2011)
    11. TLC – Asociación Europea de Libre Comercio EFTA – Suiza, Liechtenstein, Islandia (2011)
    12. Protocolo de Cosecha Temprana – Tailandia (2011)
    13. Acuerdo de Alcance Parcial de Naturaleza Comercial Venezuela (2012)
    14. TLC – Asociación Europea de Libre Comercio (EFTA) – Noruega (2012)
    15. Acuerdo de Integración Comercial (AIC) – México (2012)
    16. TLC – Panamá (2012)
    17. TLC – Costa Rica (2012)
    18. TLC – Guatemala (2012)
    19. TLC – Unión Europea (2012)
    20. Acuerdo de Asociación Económica (AAE) – Japón (2012)

    3 acuerdos suscritos

    1. Acuerdo de Asociación Transpacífico (2012)
    2. TLC Honduras (2012)
    3. TLC El Salvador (2012)

    1 acuerdo en negociación



    A. TLC Tailandia (2012)

    B. Descripción del tema.

    Las políticas de apertura comercial permiten una adecuada circulación de bienes y servicios, intensificando la competencia y fomentando la innovación. Su finalidad es contribuir a elevar el nivel de vida de la población, así como al crecimiento y desarrollo de los países, coadyuvando al incremento del bienestar, asegurando un empleo de calidad.

    En ese sentido, la política comercial peruana tiene como objetivo incrementar la competitividad del país a través de la ampliación de mercados para la producción de bienes y servicios, la mejora en las posibilidades de provisión de bienes de capital e insumos para los productores, el acceso a una canasta de bienes de consumo de mayor calidad y menores precios para los consumidores y mejores condiciones que se generan para las inversiones en el país

    C. Cumplimiento y problemática.

    El Perú, al reiterar su compromiso de promover el comercio exterior de bienes y servicios en beneficio de la población, encuentra en los acuerdos comerciales internacionales un instrumento estratégico para alcanzar tal compromiso.

    Paralelamente, dentro del frente de negociación multilateral, se ha emprendido negociaciones de amplios y comprehensivos acuerdos bilaterales con los principales socios comerciales.

    Las negociaciones comerciales permiten que los sectores productivos puedan mantener o mejorar su competitividad e integrarse a nivel regional y mundial. Con el fin de generar adecuados puestos de trabajo en cantidad y calidad suficientes para elevar de manera sostenida el bienestar de la población.

    Asimismo, las negociaciones comerciales permiten mejorar las condiciones de acceso a mercados y al mismo tiempo, establecer reglas y disciplinas claras que promuevan el intercambio comercial de bienes y servicios e inversiones.

    Por tal motivo, se continúa participando activa y simultáneamente en los diferentes frentes de negociación: el frente bilateral, regional y multilateral; dado que los beneficios que se generan en cada uno de ellos son complementarios.

    D. Nivel de avance de los planes y programas desarrollados.

    En base a los lineamientos estratégicos del sector, y teniendo en cuenta el proceso de implementación de la Programación Estratégica Multianual, se han elaborado los indicadores de desempeño, ellos miden si los Productos, definidos como bienes y/o servicios brindados por el sector público a una población objetivo; y los Objetivos Estratégicos Generales y Específicos; están encaminados a alcanzar la Visión propuesta. A continuación se presenta la evaluación de dichos indicadores:

    (Ver Anexos – Mandato 14. Cuadro 1)

    E. Conclusiones y/o recomendaciones.

    Para consolidar el acceso de los productos en los mercados, el Perú mantiene acuerdos comerciales con los principales socios. Con dichos acuerdos, los beneficios adquiridos anteriormente por parte de Perú para exportar ya no serán temporales ni limitados en cobertura, sino que están consolidados en acuerdos comerciales que complementarían los procesos de integración multilateral y regional.

    Estos acuerdos no tienen solo compromisos sobre comercio de bienes, sino que también incluyen disposiciones sobre servicios, propiedad intelectual, inversiones, entre otras, que permiten desarrollar una oferta diversificada de bienes y servicios de calidad, y dar valor agregado a los productos peruanos.

    Actualmente, el Perú ya cuenta con acuerdos comerciales hacia los principales mercados mundiales con millones de consumidores potenciales. El trabajo que vienen realizando el Ministerio de Comercio Exterior y Turismo es el la difusión de dichos acuerdos para su adecuado aprovechamiento y mayor parte de la población pueda beneficiarse de ellos.
    • Data  05/03/2012    Parágrafos: 14, 14, 38
    MEF.

    Acción 1.
    Favorecer la apertura comercial.

    Descripción del tema

    En el período 2006-2011, las medidas de reducción arancelaria para un conjunto amplio de subpartidas, realizadas de manera unilateral, ha llevado a tener una estructura arancelaria que consta de 3 niveles (0%, 6% y 11%), frente a los 6 niveles registrados en julio de 2006 (0%, 4%, 12%, 17%, 20% y 25%).

    Asimismo, el arancel efectivo, que es el cociente entre los montos de la recaudación arancelaria y de la importación, disminuyó de 7.2% en el 2006 a 1.3% en la actualidad, en lo que ha tenido influencia el mayor intercambio comercial con países o bloques comerciales con los cuales se tiene acuerdos comerciales de libre comercio.

    Problemática

    La apertura del comercio a través de la gradual eliminación de aranceles, ha generado, un crecimiento continuo del comercio que ha favorecido al consumidor al ampliar la oferta de productos a los que tiene acceso, entre otras cosas. Asimismo, la industria nacional ha crecido y se ha diversificado, con productos destacados a nivel nacional e internacional en determinados sectores como el manufacturero.

    Avances, planes y programas desarrollados para su cumplimiento

    El proceso de apertura comercial unilateral ha generado sobre la economía nacional un conjunto de efectos positivos específicos. En particular, una de las mejoras de eficiencia en la asignación de recursos productivos ha sido el de eliminar el sesgo anti-exportador, al aplicarse aranceles bajos a la importación de insumos y bienes de capital, estos últimos con cero arancel, favoreciendo además al incremento de los niveles de inversión privada y el desarrollo de sectores como la minería, la manufactura no primaria, la construcción y los servicios involucrados en las actividades turísticas (hoteles, restaurantes, alquiler de autos, entre otros), y a la competitividad de la economía. En forma complementaria, se ha concretado distintos acuerdos comerciales, de manera bilateral, lo que es convergente con la liberalización unilateral y consistente con los Lineamientos de Política Arancelaria.
    • Recursos Relacionados
    Anexos. Mandato 14 (MEF)
    Anexos. Mandato 14 (MINCETUR)
    Página Web de la ADEX: Asociación de Exportadores del Perú
    Página Web de la AGAP: Asociación de Gremios Productores Agroexportadores del Perú
    Página Web de la CONFIEP: Confederación Nacional de Instituciones Empresariales Privadas
    Página Web de la SNI: Sociedad Nacional de Industrias
    Página Web de la SUNAT: Superintendencia Nacional de Administracion Tributaria
    Página Web de PROINVERSION: Agencia de Promoción de la Inversion Privada
    Página Web de PROMPERU: Comisión de Promoción del Perú para la Exportación y el Turismo
    Página Web del INEI: Instituto Nacional de Estadística e Informática
    Página Web del MINCETUR: Ministerio de Comercio Exterior y Turismo
    Página Web del SIICEX: Sistema Integrado de Información de Comercio Exterior
  • República Dominicana
    N/A
  • Saint Kitts e Nevis
    N/A
  • Santa Lúcia
    N/A
  • São Vicente e Granadinas
    N/A
  • Suriname
    N/A
  • Trinidad e Tobago
    • Relatórios
    • Data  21/01/2011    Parágrafos: 14
    In the year 2009 the contribution of trade to the economy and the trade performance of Trinidad and Tobago must be highlighted in the context of a multilateral trading arena. During the period 2000-2008, Trinidad and Tobago’s domestic merchandise exports had increased by approximately 330% from TT$26.4Bn to TT$113.5Bn. As a result, overseas trade has facilitated the promotion of growth, development and employment in the economy coupled with the proliferation of a large number of small and medium-sized companies. In 2004, domestic exports were TT$40.0Bn or 47.8% of the Gross Domestic Product (GDP) however, by 2008, domestic exports contributions rose to 74.6% of a GDP.

    There are efforts to expand the existing CARICOM-Costa Rica Free Trade Agreement to include El Salvador; Guatemala; Honduras; Nicaragua (CA4); and Panama. This will help local firms gain the experience required in accessing international markets and thereby build the requisite competencies to prepare further for heightened global competition.
  • Uruguai
    • Relatórios
    • Data  26/12/2011    Parágrafos: 14
    Relatório disponível em Espanhol
  • Venezuela
    N/A