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  • Parágrafos Relacionados ao Tema
    • • Mandatos decorrentes da Sexta Cúpula das Américas- Cartagena, Colômbia - abril 2012
      • 1:
      Integração da Infra-Estrutura Física nas Américas Reafirmar que a promoção e o aprofundamento de projetos de infra-estrutura física no nível nacional, sub-regional e regional são prioridades das políticas públicas e estratégias de desenvolvimento em nossos países, conforme o caso, e contribuem ao desenvolvimento sustentável, à inclusão social e ao aumento do comércio.
      • 2:
      Integração da Infra-Estrutura Física nas Américas Promover o intercâmbio de experiências e a participação dos setores público e privado, levando em conta os programas e projetos de infra-estrutura física nacionais, sub-regionais e regionais, em curso e futuros, que conectem e integrem as Américas, que deveriam, com atenção a nossas especificidades respectivas e com pleno respeito a nossas legislações nacionais, contribuir para o desenvolvimento de sinergias das agendas nacionais de infra-estrutura física.
      • 3:
      Integração da Infra-Estrutura Física nas Américas Examinar mecanismos de financiamento com vistas a alentar e fortalecer uma maior participação de instituições financeiras nacionais, sub-regionais, regionais e internacionais, e do setor privado, em projetos para a promoção da integração da infra-estrutura física das Américas, assim como a cooperação horizontal entre nossos países para tal finalidade.
      • 4:
      Integração da Infra-Estrutura Física nas Américas Incentivar, com base nas políticas e quadros normativos nacionais correspondentes, a compatibilização e a harmonização de normas institucionais que facilitem investimentos em infra-estrutura nas Américas.
      • 5:
      Integração da Infra-Estrutura Física nas Américas Promover e/ou otimizar a interconexão elétrica e fomentar o desenvolvimento da geração de energias renováveis nas Américas.
      • 6:
      Integration of Physical Infrastructure in the Americas To encourage the transfer of available technologies in energy under voluntary and mutually agreed terms, as well as the exchange of best practices.
      • 7:
      Integração da Infra-Estrutura Física nas Américas Promover a expansão das conexões de redes de telecomunicações em geral, inclusive a fibra ótica e a banda larga, entre os países da região, bem como as saídas internacionais, a fim de melhorar a conectividade, dinamizar a comunicação entre os países americanos, e reduzir os custos de transmissão de dados por rotas internacionais e, portanto, promover o acesso, a conectividade e os serviços convergentes em prol dos setores sociais das Américas.
      • Plano de Ação - Mar del Plata, Argentina - novembro 2005
      • 29:
      Promover e incentivar, quando pertinente, a criação de agências e âmbitos para a identificação e avaliação da viabilidade de projetos de investimento em infra-estrutura básica.
      • Plano de Ação - Quebec, Canadá - abril 2001
      • 118:
      Reconhecendo que o desenvolvimento de uma infra-estrutura física é um complemento importante da integração econômica; que os avanços realizados na área de infra-estrutura impulsionarão novas forças em direção a uma integração ampla e profunda, desencadeando uma dinâmica que deve ser incentivada; e que os projetos de infra-estrutura voltados para a integração devem ser complementados pela adoção de regimes normativos e administrativos que facilitem sua implementação.
      • 119:
      Reconhecendo que os Estados possuem o direito soberano de regular seus próprios setores de telecomunicações e que o acesso universal e de custo acessível a novas tecnologias da informação e comunicações constitui um modo importante de elevar o padrão de vida de nossos cidadãos e de reduzir a distância entre as populações urbanas e rurais, assim como a distância entre os países; notando a importância de se aumentar a cooperação com o setor privado para expandir e modernizar ainda mais nossos setores de telecomunicações; reconhecendo e afirmando nosso empenho e dedicação à abertura dos mercados e à intensificação da concorrência livre, justa e equitativa, em todos os serviços de telecomunicações, ao mesmo tempo em respeitando-se o marco regulatório de cada país, de modo a atrair investimentos necessários para o desenvolvimento de infra-estrutura e reduzir o custo do serviço; destacando a importância de adotarem-se políticas para a proteção dos interesses dos usuários e para melhorar a qualidade, eficiência, cobertura e diversidade dos serviços, tudo baseado no respeito à privacidade do usuário; e considerando as necessidades sociais, políticas, econômicas, comerciais e culturais de nossas populações, particularmente aquelas das comunidades menos desenvolvidas.
      • 130:
      Reconhecendo que sistemas de transporte eficientes, seguros e ambientalmente corretos, incluindo corredores multimodais, são essenciais para a qualidade da vida cotidiana dos povos das Américas e para o comércio de bens e serviços entre nossos países; e reafirmando nosso apoio aos contínuos esforços de nossos Ministros responsáveis por transportes, através da Iniciativa de Transportes do Hemisfério Ocidental (ITHO), visando ao aumento da integração de nossos sistemas e práticas de transportes.
      • 131:
      Endossar as áreas de cooperação identificadas na Reunião dos Ministros em Punta del Este, no Uruguai, em março de 2001;
      • 132:
      Promover e facilitar o aumento de cooperação, convergência e intercâmbio de informações sobre atividades relacionadas com o transporte das cinco sub-regiões do Hemisferio e com as organizações multilaterais, com vistas a continuar o desenvolvimento da capacidade institucional e humana e assegurar a sustentabilidade ambiental dos sistemas e infra-estrutura de transportes; para tanto, solicitar à Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) que continue a prestar seu valioso apoio à ITHO.
      • 133:
      Aperfeiçoar os programas de desenvolvimento de recursos humanos incentivando o intercâmbio de profissionais entre os países e instituições da região, assim como o desenvolvimento e a participação em programas de treinamento relacionados com o transporte e a difusão de informações sobre esses programas, através do website da ITHO e outros meios.
      • 134:
      Enfatizar a necessidade de desenvolver uma infra-estrutura adequada e altos padrões de segurança como a maior prioridade do programa de trabalho da ITHO, ao mesmo tempo em que se reconhece a importância do desenvolvimento da capacidade institucional e humana para garantir a segurança dos serviços de transporte.
      • 135:
      Incentivar ativa e coletivamente as companhias marítimas e aéreas internacionais a cumprirem totalmente os padrões de segurança da Organização Marítima Internacional (IMO), Organização da Aviação Civil Internacional (OACI) e da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) relacionados com o transporte de materiais perigosos, incluindo substâncias nucleares, perigosas e nocivas e resíduos; e enfatizar a importância de contar com mecanismos efetivos de responsabilidade.
      • 136:
      Incentivar ativa e coletivamente as companhias de transporte marítimo internacional, particularmente os navios de cruzeiro, a obedecer os padrões da IMO referentes à proteção do meio- ambiente marinho e a respeitar inteiramente a Condição de Área Especial do Grande Caribe.
      • 137:
      Reconhecendo a preocupação de alguns Estados quanto ao transporte de materiais radioativos, incluindo resíduos, através de rotas próximas às costas dos Estados ou ao longo de cursos navegáveis do Hemisfério, e as potenciais conseqüências para saúde de nossos povos e a possível ameaça que isso representa ao meio-ambiente marinho; e consistente com os direitos e deveres marítimos das leis internacionais; incentivar e apoiar o acordo irrestrito às existentes convenções, padrões e códigos de conduta da IMO e da AIEA; e enfatizar a importância de contar com mecanismos eficazes de responsabilidade; incentivar a consideração pela IMO e pela AIEA ou por outros organismos internacionais competentes para reforçar medidas internacionais adicionais, conforme o caso, que podem incluir: a garantia de não-contaminação do meio-ambiente marinho; a recuperação de materiais radioativos, incluindo resíduos no caso de vazamento acidental; prestação de socorro, reabilitação ou reconstrução, conforme o caso, para as populações afetadas em caso de acidente; e solicitar aos países que transportam materiais radioativos, inclusive resíduos, que forneçam informações prévias sobre tais cargas aos países do Hemisfério que possam ser afetados, de acordo com a necessidade de manter e garantir a segurança de tais cargas.
      • 138:
      Instruir nossos Ministros dos Transportes a explorar a possibilidade de discutir a modernização dos serviços aéreos, a fim de atender ao fluxo crescente de pessoas e bens que se verifica no Hemisfério.
      • Plano de Ação - Santiago, Chile - abril 1998
      • 113:
      Estimularão, no menor tempo possível, políticas e processos que facilitem o desenvolvimento de infra-estrutura, inclusive através de fronteiras internacionais, para integrar ainda mais os mercados energéticos.
      • 122:
      Empreenderão as ações necessárias -com o major empenho possível e levando em conta acordos sub-regionais setoriais, decisões e projetos-, para implementar a Declaração Ministerial Conjunta da Segunda Cúpula Hemisférica sobre Transporte, realizada em Santiago, Chile, em abril de 1996, com vistas a: o promover sistemas e serviços de transporte orientados pelo mercado, integrados, financeiramente viáveis e ambientalmente sustentáveis; e o roporcionar a prestação de serviços de transporte de passageiros e de carga, seguros, eficientes e confiáveis, que fomentem o crescimento e desenvolvimento econômico de nossos países.
      • 123:
      Elaborarão um plano para obter o mais alto nível de segurança nos sistemas de transportes aéreo, marítimo e terrestre; melhorar a infra-estrutura; e aumentar a proteção ambiental mediante o aprimoramento do respeito aos padrões internacionais e das práticas recomendadas, tais como as estabelecidas pela Organização de Aviação Civil Internacional (OACI) e pela Organização Marítima Internacional (OMI).
      • 124:
      Manterão discussões para elaborar um programa de cooperação, levando em conta as Declarações de Santiago e de San Salvador sobre Medidas de Fomento da Confiança e da Segurança, que contemple o transporte aéreo e marítimo de rejeitos nucleares e outros rejeitos perigosos e, quando apropriado, para colaborar com as organizações internacionais pertinentes para fortalecer ou desenvolver normas que regulem o transporte seguro de tais materials.
      • 125:
      Prepararão, com a colaboração da Comissão Econômica das Nações Unidas para a América Latina e o Caribe (CEPAL), um perfil dos sistemas e serviços de transporte regional levando em conta acordos, decisões, projetos e estudos já preparados por organismos regionais e hemisféricos. O referido perfil identificará os principais problemas e oportunidades dos países do Hemisfério, como primeiro passo para o estabelecimento das prioridades e políticas de transporte na Região, com relação, entre outras, a harmonização de normas e ao intercâmbio de tecnologia.
      • 126:
      Procurarão obter, dos organismos financeiros internacionais, os recursos necessários a execução, no mais breve prazo possível, de projetos de infraestrutura de transporte nas Américas, incluindo aqueles que levem em conta as necessidades específicas das economias menores.
      • Plano de ação - Miami, Estados Unidos da América - dezembro 1994
      • 11.1:
      O Desenvolvimento no Hemisfério depende de medidas urgentes de estrutura, inclusive alocação prioritária de recursos financeiros, de acordo com a legislação nacional e com a participação tanto do setor público quanto do privado. A intensificação do fluxo de capital privado produtivo para projetos econômica e ambientalmente adequados tem-se tornado cada vez mais vital para todos os países do Hemisfério, à medida que o crescimento das fontes oficiais de capital deixou de acompanhar o ritmo das necessidades da área.
      • 11.2:
      Encarregarão os bancos multilaterais de desenvolvimento de trabalhar com os Governos conforme o caso, com os interesses privados, para desenvolver mecanismos para tratar das questões relativas a empréstimos e investimentos. Aproveitarão outras experiências regionais e sub-regionais no Hemisfério para apoiar o desenvolvimento da infra-estrutura.
      • 11.3:
      Os Governos que o desejarem desenvolverão mecanismos adequados, inclusive compromissos multilaterais e bilaterais sobre normas e práticas juridical e reguladoras, a fim de promover o investimento privado, tanto nacional como internacional, em projetos de infra-estrutura nacionais e transfronteiriços.

  • Antígua e Barbuda
    N/A
  • Argentina
    • Relatórios
    • Data  12/06/2015    Parágrafos: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7
    Informação disponível em espanhol
    • Data  02/05/2013    Parágrafos: 1, 2, 3, 4
    Informação disponível em espanhol
    • Data  02/05/2013    Parágrafos: 5, 6, 7
    Informação disponível em espanhol
    • Data  02/05/2013    Parágrafos: 5, 6, 7
    Informação disponível em espanhol
    • Recursos Relacionados
    Proyectos FOCEM en ejecución correspondientes al Programa I de Convergencia Estructural
  • Bahamas
    N/A
  • Barbados
    • Relatórios
    • Data  18/12/2015    Parágrafos: 5
    Informação disponível em espanhol inglês
    • Data  18/12/2015    Parágrafos: 7
    Informação disponível em espanhol inglês
  • Belize
    N/A
  • Bolívia
    N/A
  • Brasil
    N/A
  • Canadá
    N/A
  • Chile
    • Relatórios
    • Data  02/05/2013    Parágrafos: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7
    Informação disponível em espanhol
  • Colômbia
    • Relatórios
    • Data  15/06/2016    Parágrafos: 5
    Informação disponível em espanhol
    • Data  15/06/2016    Parágrafos: 1
    Informação disponível em espanhol
    • Data  12/06/2015    Parágrafos: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7
    II. INTEGRACIÓN DE LA INFRAESTRUCTURA FÍSICA EN LAS AMÉRICAS

    En la búsqueda de un crecimiento económico sostenido y equitativo, la Cumbre de las Américas reconoce la importancia de construir una infraestructura física y financiera que permita generar las condiciones necesarias para mejorar la competitividad y las capacidades humanas e institucionales.

    Infraestructura

    Colombia desarrolla actualmente el programa de infraestructura más ambiciosos de su historia, con miras a promover la conectividad nacional y regional. Para apalancar dicho programa es necesaria la vinculación tanto de recursos provenientes del Presupuesto General de la Nación como del capital privado y multilateral. Con este propósito, en el año 2012 se adoptó la Ley 1508, que establece el régimen jurídico de las Alianzas Público Privadas (APP), incluyendo el ordenamiento institucional y procedimental para la estructuración y ejecución de proyectos bajo este esquema.

    Asimismo, se creó la Financiera de Desarrollo Nacional (FDN) y el Fondo de Desarrollo Nacional de Infraestructura (FONDES), los cuales utilizan recursos provenientes de la venta de activos de la Nación junto con recursos de capital privado, de agencias multilateral y de fondos de pensiones, entre otros, para el desarrollo de infraestructura. Con el FONDES se ha buscado abaratar el costo financiero de los proyectos y atraer inversionistas. Del mismo modo, este Fondo invertirá sus recursos con un criterio de rentabilidad; por lo tanto generará un efecto multiplicador para financiar nuevos proyectos en el largo plazo.

    En este contexto, y considerando que la intermodalidad es un factor clave para asegurar una red de transporte que facilite los procesos de integración, accesibilidad y conectividad nacional e internacional, en 2014 se avanzó en la ejecución de los principales programas de infraestructura de transporte tanto en el modo carretero como en los modos aeroportuario, fluvial y férreo.
    De esta manera, en materia portuaria se destaca la suscripción en diciembre de 2014 de un Memorando de Entendimiento entre el Departamento Nacional de Planeación (DNP), el Ministerio de Transporte de Colombia y el Ministerio de Océanos y Pesca de Corea para cooperar en el desarrollo de puertos. Este Memorando contempla varios ejes de acción que incluyen estudios, capacitación, adopción de tecnologías e intercambio de experiencias en temáticas portuarias. Adicionalmente, el DNP inició la formulación del Plan Nacional de Dragados, iniciativa que permitirá contar con accesos marítimos eficientes y seguros.

    En materia fluvial, en el año 2014 se registró la formulación de los dos primeros componentes del Plan Maestro de Transporte Fluvial de Carga y Pasajeros para Colombia: Operación y Promoción. Del mismo modo, se avanza en la aprobación de los tres componentes adicionales: Institucionalidad, Infraestructura y Financiación.

    Asimismo, se adjudicó e inició el proyecto de navegabilidad del río Magdalena, principal vía fluvial de Colombia. Este es uno de los proyectos de infraestructura inteligente más ambiciosos, que hará nuevamente posible la movilización de pasajeros y mercancías desde el centro del país hasta el puerto de Barranquilla ubicado en la Costa Atlántica, en un recorrido de 908 kilómetros. En este proyecto convergen el modo carretero, el férreo y el marítimo, permitiendo disminuir entre 30 y 50% los costos en la logística del transporte de los productos de importación y exportación.

    Adicionalmente, en ejecución del Convenio Interadministrativo de Cooperación suscrito en 2013 entre el Ministerio de Transporte de Colombia y el Ministerio de Comercio Exterior y Cooperación para el Desarrollo del Reino de los Países Bajos, se inició el desarrollo del Plan Maestro Fluvial para Colombia, cuyos componentes son: 1) Ordenamiento Institucional, 2) Infraestructura de Transporte Fluvial, 3) Marco Operacional, 4) Estrategia Promocional, y 5) Financiación.

    De la misma forma, en el modo aeroportuario se completaron intervenciones en 54 aeropuertos comunitarios en todo el territorio nacional, facilitando la conectividad de regiones apartadas que requieren alternativas de transporte diferentes a la carretera. Adicionalmente, se adjudicó la concesión para el Aeropuerto Internacional Ernesto Cotissoz de Barranquilla, y se continuó con la intervención del Aeropuerto El Dorado de Bogotá.

    Igualmente, en el modo ferroviario se destaca la atención a los puntos críticos de algunos sectores que hacen parte de los ramales a cargo de la Agencia Nacional de Infraestructura (ANI) en un alcance cercano a los 800 kilómetros, desde el centro del país hacia la Costa Atlántica y el centro-oriente colombiano. En este modo se destaca la gran afluencia de iniciativas privadas, de las cuales se aprobaron dos sistemas de trenes ligeros desde Bogotá, con destino hacía los municipios cercanos de Soacha y Facatativá.

    También se destaca la importante inversión en la red terciaria del país, que permitió cerrar el cuatrienio con $2,8 billones de pesos destinados a las vías municipales, llegando al 100% de los municipios, con cerca de 30.000 kilómetros intervenidos. Asimismo, con el fin de impulsar las inversiones e identificar la hoja de ruta en el corto y mediano plazo en materia de infraestructura regional, se trabaja en la elaboración de un documento CONPES que determinará la política de asignación de presupuestos y tipos de intervenciones en la red regional, buscando garantizar la atención a todos los municipios del país y una equitativa distribución de los recursos.

    En materia de conectividad internacional, el Gobierno Nacional ha venido incentivando a la industria y al sector privado para que inviertan en infraestructura; particularmente, en cables submarinos, considerando el aumento del tráfico de internet y las metas definidas por el gobierno en el Plan Vive Digital. Como resultado, Colombia pasó de tener cinco cables submarinos en 2010 a tener nueve en 2014, lo cual, además de aumentar la capacidad de conectividad internacional, asegura una mejor disponibilidad de anchos de banda.

    Adicionalmente, se inició la formulación de un Plan Maestro de Transporte con horizonte estimado al año 2035, que permitirá trazar los procesos de planeación de mediano y largo plazo para la promoción de la intermodalidad de transporte, la identificación de fuentes de financiación, así como para la priorización de las intervenciones en toda la infraestructura.
    • Data  12/06/2015    Parágrafos: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7
    Informação disponível em espanhol
    • Data  12/06/2015    Parágrafos: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7
    Informação disponível em espanhol
    • Data  12/06/2015    Parágrafos: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7
    Informação disponível em espanhol
    • Data  12/06/2015    Parágrafos: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7
    Informação disponível em espanhol
    • Data  30/05/2014    Parágrafos: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7
    En la búsqueda de un crecimiento económico sostenido y equitativo, la Cumbre de las Américas, reconoce la importancia esencial de construir una infraestructura física y financiera, que permita generar las condiciones necesarias para mejorar la competitividad y las capacidades humanas e institucionales.
    Infraestructura
    Con el fin de favorecer la financiación de los proyectos de infraestructura, el Ministerio de Hacienda y Crédito Público de Colombia se encuentra trabajando actualmente en la formulación de un decreto que establece los incentivos para la participación de diferentes agentes en las etapas de financiación de los proyectos de infraestructura. El proyecto de decreto propone un incremento en el límite al cupo individual de crédito que tienen los establecimientos de crédito, pasando del 10% al 25% de su patrimonio técnico, en particular para la financiación de los proyectos de infraestructura vial de cuarta generación.
    Teniendo en cuenta la condición de banco de desarrollo que mantiene la Financiera de Desarrollo Nacional (FDN), se determina un límite al cupo individual de esta entidad del 40% de su patrimonio técnico para la financiación de proyectos de infraestructura. Vale la pena resaltar que en octubre de 2013, la Corporación Financiera Internacional (CFI) se comprometió a capitalizar la FDN en US$70 millones, con lo cual dicha entidad aumentó su capacidad.
    Por otra parte, en el proyecto del decreto antes mencionado se establece un nuevo límite dentro del régimen de inversión de los inversionistas institucionales para las inversiones que realicen en fondos de capital privado que financien proyectos de infraestructura. Dicho límite es adicional al ya existente en otros fondos, lo que favorece la inversión particular de los inversionistas institucionales en este sector. Vale la pena resaltar que los fondos de pensiones pueden hacer compromisos de inversión en dichos fondos, lo que asegura la participación de éstos en forma anticipada.
    Dentro del proceso de preparación del decreto, se analizaron los estándares internacionales en la materia, así como las experiencias particulares de algunos países. De esta forma, las modificaciones propuestas se enmarcaron en las recomendaciones que sobre el tema de cupos individuales de crédito ha hecho el Comité de Basilea. De igual forma, se tuvo en cuenta la normatividad aplicable en otros países de la región como Chile, en donde se permite un incremento en el cupo individual de crédito para la financiación de proyectos de infraestructura.

    Infraestructura vial
    El Gobierno Nacional a través del Ministerio de Transporte y de sus entidades adscritas busca fortalecer la infraestructura vial del país, con el fin de mejorar la transitabilidad, crecimiento y desarrollo económico de las regiones. Para ello se desarrollan los siguientes programas, que se enfocan en el fortalecimiento de los corredores de comercio exterior, los corredores de integración regional y los corredores rurales:
    1. Ejecución por la Agencia Nacional de Infraestructura de segundas calzadas, túneles y viaductos, a través de 24 concesiones de primera, segunda y tercera generación y dos concesiones cortas.
    2. La Agencia Nacional de Infraestructura por medio de Alianzas Público Privadas (APP) dio inicio al programa más ambicioso de la historia del país para mejorar la competitividad: La Cuarta Generación de Concesiones. Con este programa se realizarán inversiones por más de cincuenta billones de pesos sobre cerca de ocho mil kilómetros de la red vial.
    3. El Instituto Nacional de Vías (INVIAS), a través del programa “Corredores para la Prosperidad” contrató 16 corredores con inversiones que ascienden a 2.37 billones de pesos para la pavimentación de cerca de 508 kilómetros de vías, la construcción de 83 kilómetros de dobles calzadas, 46 puentes y 2 túneles en las vigencias de 2012 -2016.
    4. En la vigencia 2012 se contrataron veintisiete corredores de mantenimiento, con inversiones que ascienden a 1.14 billones de pesos para seiscientos kilómetros de rehabilitación y novecientos ochenta tres kilómetros de mantenimiento periódico para las vigencias 2012-2014. Igualmente, con el programa Caminos para la Prosperidad se busca la atención de cerca de 22 mil kilómetros de red terciaria, con una inversión de 2.67 billones de pesos desde el 2010.

    Desarrollo de sinergias en la infraestructura física de las Américas
    Colombia firmó la Adenda No. 3-2012, Proyecto Mesoamérica, donde se acordó incluir los tramos viales de la Transversal de las Américas y Autopistas para la Prosperidad, con el fin de fomentar el desarrollo del tráfico local e internacional con México, Guatemala, Honduras, Nicaragua, Panamá, Costa Rica, El Salvador y Belice.
    El Gobierno Nacional en cabeza del Ministerio de Transporte con sus entidades adscritas es consciente de la necesidad de conectar nuestro país con las Américas para lo cual adelanta las estructuraciones de Cuarta Generación 4G que impactarán positivamente en el desarrollo económico y social de las Américas.

    Interconexiones eléctricas internacionales
    El desarrollo del proyecto de interconexión eléctrica Colombia – Panamá representa la integración de la Comunidad Andina con Mesoamérica (con un mercado organizado a través de la red SIEPAC), cuya ejecución posibilitará el acceso a fuentes de generación económicas con beneficio para los usuarios, permitirá el uso optimizado de los recursos energéticos y de la generación excedente, con el consecuente beneficio en términos de ahorro de combustible y reducción de emisiones. El proyecto consiste en una línea de transmisión eléctrica desde la subestación Panamá II (Provincia 6
    de Panamá) hasta la subestación Cerromatoso (Córdoba, Colombia). El recorrido aproximado de la línea será de 600 kilómetros y su capacidad de transporte de energía de hasta 400 megavatios.
    Con el apoyo del Banco Interamericano de Desarrollo (BID) a finales de 2012 se formuló un trabajo de revisión estratégica, con el propósito de analizar de manera objetiva el esquema definido para la viabilidad de la interconexión, y validar su consistencia con la visión prevista para este proyecto como medio de integración con el mercado regional de Mesoamérica. Producto de esta revisión se identificaron escenarios factibles para el desarrollo del proyecto, bajo un marco conceptual coherente con la normatividad de los países, y se definieron opciones de desarrollo, con el fin de asegurar precios más competitivos de energía y mayores oportunidades de negocio para las partes.
    En el 2013 se actualizó el estudio de “Diagnóstico Ambiental de Alternativas (DAA)” en Colombia, y el diseño básico del proyecto (líneas y estaciones). La meta para el 2014 es finalizar el Estudio de Impacto Ambiental y Social –EIAS- y el diseño detallado de la línea.
    Asimismo, los días 27 y 28 de junio del 2013, en el marco del Foro “Conectando las Américas 2022”, organizado por el BID, se realizó una Reunión Ministerial sobre Integración Eléctrica en Mesoamérica que tuvo lugar en Washington D.C. En relación con el proyecto de interconexión Colombia-Panamá, se destacaron los logros en materia de armonización regulatoria y los avances en los estudios de diseño, así como en la expedición de normatividad básica concomitante con la regulación regional (MER).
    Por otra parte, en el marco del Consejo Energético Suramericano de la Unión de Naciones Suramericanas (UNASUR) se reunieron de manera presencial el Grupo de Expertos de Energía y el Grupo Especializado Ad Hoc en materia Jurídico – Política el 17 y 18 de julio de 2013 en Caracas, Venezuela. En estos encuentros se destacó la solicitud de la culminación y entrega del balance energético, el avance de la propuesta de la constitución de la Empresa Grannacional de Energía, la presentación de la cartera de proyectos estructurantes energéticos por parte del Grupo de Trabajo de Planificación Energética, el estudio de viabilidad de creación del Instituto de Investigaciones Energéticas de UNASUR (IIEU), la divulgación de resultados de investigación referentes al desarrollo de recursos naturales, la realización de encuentros regionales de empresas nacionales en temas energéticos, al igual que se discutieron las distintas posiciones frente al Capítulo IV (Intercambios Energéticos) del Tratado Energético Suramericano.

    Desarrollo de iniciativas de energía renovable
    En el 2013, en el marco del Proyecto Mesoamérica, mecanismo de integración del cual Colombia es miembro, los países de la región mesoamericana avanzaron en la formulación del Memorando de Entendimiento sobre el Establecimiento del Programa Mesoamericano para el Uso Racional y Eficiente de Energía, el cual establece la coordinación e intercambio científico entre los países, con el fin de implementar acciones regionales y nacionales, que apoyen el uso racional y eficiente de energía en la región mesoamericana. Asimismo, el instrumento determina los estándares mínimos 7
    de eficiencia, calidad, seguridad e impacto ambiental a cumplir por todas las lámparas para poder ser importadas y comercializadas en los países de la región.
    Por otro lado, en las Resoluciones 186, 778, 779 y 563 de 2012 emitidas por el Ministerio de Ambiente y Desarrollo Sostenible y el Ministerio de Minas y Energía de Colombia, se establece el diseño de incentivos tributarios (exclusión de IVA y deducción de renta) por la compra de equipos, elementos y maquinaria destinados a eficiencia energética.
    En el 2012 Colombia tenía en operación diez (10) plantas de biodiesel, con una capacidad de producción de 591.000 toneladas por año, para un total de 139.000 hectáreas sembradas, las cuales generan 59.600 empleos (cerca de 20.000 son directos).
    Por otra parte, en el marco del programa Fomento del Gas Natural Vehicular en Colombia, cuyo objetivo es diversificar la matriz energética del país, se han convertido 450.597 vehículos a gas natural vehicular, se cuenta con 692 estaciones de servicio,
  • Costa Rica
    N/A
  • Dominica
    N/A
  • El Salvador
    • Relatórios
    • Data  25/06/2013    Parágrafos: 4, 5, 6
    Informação disponível em espanhol
  • Equador
    N/A
  • Estados Unidos da América
    • Relatórios
    • Data  02/06/2014    Parágrafos: 7
    Broadband Partnership of the Americas (BPA)
    - At the 2012 Summit of the Americas, President Obama announced a three-year Broadband Partnership of the Americas (BPA) to “provide faster internet to more communities in Latin America and the Caribbean, especially in rural areas…to ensure that no one is left behind in our digital age.”
    - The BPA mobilizes the expertise and resources of the U.S. government, the donor community, regional organizations, and the private sector to support the broadband rollout and adoption efforts of motivated countries in the region. It promotes universal access to communications and broadband technologies as a tool for competitiveness, development, and economic prosperity.
    - The United States and partner countries in the region are exploring ways to accelerate connectivity to and use of broadband for development. Since 2012, the BPA has shared U.S. government technical and regulatory expertise via sub-regional meetings on universal access, broadband plans, spectrum and frequency management, and implications for broadband deployment.
    • Data  02/06/2014    Parágrafos: 5
    Connecting the Americas 2022 (Connect2022)
    - Colombia and the United States co-launched Connect 2022 at the 2012 Summit of the Americas under the Energy and Climate Partnership of the Americas (ECPA). Connect2022 aims to provide all citizens of the hemisphere with access to clean, reliable, and affordable electricity through increased interconnection of electricity grids and accelerated deployment of clean energy technologies by 2022.
    - Under this initiative, the United States continues to promote increased power sector integration, access to electricity, and greater deployment of clean energy by interconnecting power grids, building regional power markets that can facilitate electricity trade and investment, and creating an attractive climate for investment in renewable energy sources. It also aims to improve policies and regulatory frameworks to facilitate the integration of lower carbon technologies, including distributed generation and renewable energy into power systems.
    - During the Connect2022 Ministerial in Washington, D.C., in June 2013, representatives of the governments of the member countries of the Central American Electricity Interconnection System (SIEPAC) signed on to the Action Plan for the Consolidation of the Regional Electricity Market. In the lead up to the 2015 Summit of the Americas, the United States and the Inter-American Development Bank plan to follow through on a commitment in the Action Plan to hold an annual investors’ forum.
  • Grenada
    N/A
  • Guatemala
    N/A
  • Guiana
    N/A
  • Haiti
    N/A
  • Honduras
    N/A
  • Jamaica
    N/A
  • México
    • Relatórios
    • Data  05/06/2014    Parágrafos: 1, 5
    • México ha participado en diversas iniciativas en materia de integración energética mediante el desarrollo de infraestructura física entre México y Centroamérica, entre las que se destacan:
    - Análisis de opciones para el suministro de gas natural a Centroamérica, considerando la posible expansión de la red de gasoductos en el país para la exportación del energético a Guatemala, como un primer pasó.
    - Análisis de un posible incremento en las transacciones comerciales de energía eléctrica entre México y Centroamérica, mediante el reforzamiento de la infraestructura de transmisión existente entre países.

    • Desde 2010 inició operaciones comerciales la interconexión México-Guatemala, mediante un enlace de transmisión de 400 KV que interconecta la subestación Tapachula Potencia con la subestación Los Brillantes, en Guatemala, con una capacidad de intercambio de 200 MW de México a Guatemala, y de 70 MW en sentido contrario. Actualmente se tiene un límite de flujo de potencia de 120 MW desde México, debido a restricciones de la red interna de Guatemala.
    • Actualmente en Centroamérica se construye el Sistema de Interconexión Eléctrica de los Países de América Central (SIEPAC), el cual incrementará los niveles de transferencia de energía entre las naciones involucradas. La interconexión Comisión Federal de Electricidad-Guatemala podría completarse con un dispositivo asíncrono, el cual permitirá incrementar el límite de transmisión, y mejorar la confiabilidad y seguridad de los sistemas.
    • Actualmente en México, el fomento al desarrollo de energías renovables es del 25%, del cual la tecnología que muestra mayor dinamismo en los últimos años es la ecoeléctrica, y de manera incipiente pero prometedora, la energía fotovoltaica y térmica.
    • La Secretaría de Energía lleva a cabo el Proyecto de Interconexión de Baja California con el Sistema Interconectado Nacional. El proyecto el Área de Control Baja California con el Sistema Interconectado Nacional, de manera que satisfaga los incrementos en la demanda eléctrica, mejorando la seguridad operativa y la confiabilidad del suministro al tener la posibilidad de compartir reserva y respaldo en emergencia. Asimismo, la integración de los sistemas optimizará la inversión en infraestructura al diferir la construcción de nuevas unidades de generación y realizar un despacho más eficiente, aprovechando la diversidad de la demanda entre ambos sistemas.
    • Igualmente implementa el proyecto de Red de Transmisión Asociada a la Segunda Temporada Abierta de Oaxaca que conectará el Sistema Eléctrico con las centrales eólicas de la Comisión Federal de Electricidad (CFE) con una capacidad que asciende a 1,200 MW, así como los proyectos eólicos de inversión privada por una capacidad de 1,130 MW. Esta red tendrá una longitud de 1,1666 KM-c de líneas de transmisión en 400 y 230 y 115 KV, y una capacidad de compensación inductiva de 2,005 MA Cr en 4000 y 2030 KV.
  • Nicarágua
    N/A
  • Panamá
    N/A
  • Paraguai
    N/A
  • Peru
    N/A
  • República Dominicana
    • Relatórios
    • Data  30/05/2014    Parágrafos: 1
    Como expresión del carácter prioritario que el Gobierno Dominicano ha dado en los últimos años a la inversión en infraestructura física que contribuya al fomento del Turismo, el Comercio, la Industria y la Agricultura, como vía de promocionar la generación de empleo y el desarrollo sostenible, presentamos a continuación una relación de las principales obras realizadas por el Ministerio de Obras Públicas y Comunicaciones.

    RELACION PRINCIPALES PROYECTOS DE INFRAESTRUCTURA VIAL
    (PERIODO 2003 – 2014)

    ? Construcción Carretera Santo Domingo-Samaná (Multiregional-Multiprovincial)
    ? Construcción y reconstrucción Circuito Vial Nagua-Sánchez-Cruce Limón-El Limón-Las Terrenas-El Catey (BTA) (Cibao Norte-Multiprovincial)
    ? Terminación reconstrucción Avenida Jacobo Majluta (Metropolitana/Santo Domingo)
    ? Rehabilitación Carretera Constanza-Tramo Cruce Autopista Duarte-Casabito-Constanza (Cibao Sur/La Vega)
    ? Ampliación Carretera San Cristóbal-Baní (Valdesia/San Cristóbal)
    ? Construcción Proyecto Corredor Duarte (Metropolitana/Distrito Nacional y Santo Domingo)
    ? Reconstrucción Carretera El Río-Jarabacoa (Cibao Sur/La Vega)
    ? Construcción Circunvalación La Romana (Yuma/La Romana)
    ? Construcción Puente nuevo sobre el Río Soco (Higuamo/San Pedro de Macorís)
    ? Construcción Boulevard Turístico del Este (Yuma/La Altagracia)
    ? Ampliación Carretera San Pedro de Macorís-La Romana y Construcción Circunvalación de San Pedro de Macorís (Higuamo y Yuma/La Altagracia)
    ? Ampliación Carretera San Pedro de Macorís-La Romana y Construcción Circunvalación de San Pedro de Macorís (Higuamo y Yuma)
    ? Reconstrucción y Mejoramiento de la Carretera San José de Ocoa-Cruce de Ocoa y Puente de Sábana Larga, Tramo I (Valdesia/San José de Ocoa)
    ? Reconstrucción Autopista 30 de Mayo (Metropolitana/Distrito Nacional)
    ? Reconstrucción Avenida las Américas desde el Puente Juan Bosch hasta Boca Chica (Metropolitana/Santo Domingo)
    ? Construcción Autopista El Coral (Yuma/La Romana y la Altagracia)
    ? Construcción Circunvalación Santiago (Cibao Norte/Santiago)
    ? Construcción Puente sobre Río Jatubey, Autopista Duarte KM 22, Bonao (Cibao Sur/Monseñor Nouel)
    En el ámbito de educación preuniversitaria, el Ministerio de Educación de la República Dominicana (MINERD), desarrolla desde agosto de 2012, a nivel de todo el territorio nacional, el Programa Nacional de Edificaciones Escolares, en coordinación con el Ministerio de Obras Públicas y Comunicación (MOPC) y la Oficina de Ingenieros Supervisores de Obras del Estado (OISOE).

    Avances:
    Agosto 2012- 2016
    Meta: Construir 29,000 aulas de los niveles inicial, básico y medio; de las cuales 10,000 están en proceso de construcción y las restantes 19,000 serán construidas en el período 2014-2016.
    Avance:
    En el 2013 se contrataron las 10,000 aulas, a través de dos sorteos de obras. A la fecha se han inaugurado 82 escuelas (600 aulas nuevas y 399 rehabilitadas).
    Realizado el tercer sorteo para construir 401 escuelas para un total de 7,010 aulas en 30 provincias.

    ? Las nuevas construcciones, a partir del 2012, atienden a criterios de accesibilidad para personas con discapacidad, cumplen con las normas nacionales de construcción de seguridad sísmica y de reducción de vulnerabilidad frente a otros riesgos, y cuenta con adecuados servicios básicos de agua, electricidad, saneamiento y condiciones apropiadas de ventilación e iluminación.
    • Data  30/05/2014    Parágrafos: 2
    Desde el 2011, RD participa, en el Proyecto Aprendizaje en Escuelas del Siglo XXI auspiciado por el Banco Interamericano de Desarrollo (BID.
    Se elaboró un instrumento censal que permitirá disponer objetivamente de toda la información sobre infraestructura escolar, permitiendo enriquecer los procesos de planificación para satisfacer la demanda a nivel nacional.
    • Data  30/05/2014    Parágrafos: 3
    Con la participación de fondos de entidades regionales, multilaterales y financieras, contando con la participación en la ejecución de las obras con empresas de diferentes nacionalidades de la región, se realizaron los siguientes proyectos:

    ? Programa de Rehabilitación y Mantenimiento de Caminos Vecinales (Rehabilitación y Mantenimiento)
    ? Mantenimiento de Caminos Vecinales con Microempresarios (Mantenimiento)
    ? Programa de Recuperación de Emergencia del Huracán George (Rehabilitación y Mantenimiento)
    ? VI Proyecto Carreteras a nivel nacional (reconstrucción)
    ? Carretera Santo Domingo Rincón de Molinillos, Samaná (Construcción carretera concesionada)
    ? Circuito Vial Nagua-Sánchez-Cruce Limón-Las Terrenas-El Catey. BTA (Rehabilitación y construcción concesionada)
    ? Corredor Duarte (Construcción Elevados/Tunel)
    ? Rehabilitación Carretera Constanza-Tramo Cruce Autopista Duarte-Casabito-Constanza (Rehabilitación)
    ? Reconstrucción Carretera El Río-Jarabacoa (Reconstrucción)
    ? Construcción Circunvalación La Romana (Construcción Carretera)
    ? Construcción Boulevard Turístico del Este (Construcción Carretera)
    ? Ampliación Carretera San Pedro de Macorís-La Romana y Construcción Circunvalación de San Pedro de Macorís (Construcción Carretera)
    ? Reconstrucción y Mejoramiento de La Carretera San José de Ocoa-Cruce de Ocoa y Puente de Sabana Larga Tramo I (Reconstrucción Carretera)
    ? Construcción Autopista El Coral (Construcción Carretera)
    ? Construcción Circunvalación Santiago (Construcción Carretera)
    • Data  30/05/2014    Parágrafos: 4, 5
    ? En el 2008 se promulgó y se puso en vigencia el “Reglamento de Aplicación de la Ley 57-07 Sobre Incentivo al Desarrollo de Fuentes Renovables de Energía y sus Regímenes Especiales”, con el objetivo de promover la introducción de la energía renovable en el mercado eléctrico.
    ? En el 2008 ejecutó dos estudios georeferenciados de la vocación de cultivo en todo el territorio nacional y desarrollaron diez proyectos pilotos de producción de oleaginosa; un Diagnóstico y Definición de Líneas Estratégicas del Subsector Fuentes de Energía Nuevas y Renovables, como documento base para la toma de decisiones del desarrollo del subsector de energías renovables; Diagnóstico y Definición de Líneas Estratégicas Sobre el Uso Racional de Energía (URE) en República Dominicana, documento base para trazar los lineamientos de políticas en cuanto al uso racional de la energía.
    ? Se elaboró el estudio de Prospectiva de la Demanda de Energía para el 2005-2020, actualizado en el 2013 abarcando el período 2010-2030, documentos para modelar las proyecciones de la demanda de energía a nivel nacional, discriminada por sectores, fuentes y usos; sirviendo como insumo esencial para la elaboración de planes de abastecimiento y la formulación de políticas públicas.
    ? En 2009 se concluyó la Identificación y Evaluación de Proyectos de Electrificación Rural Sostenibles en República Dominicana, bajo el PRÉSTAMO BIRF 7217- DO.
    ? En el 2010, se elaboró el Reglamento Complementario para la Regulación de la Integración y Operación de las centrales de Generación de Régimen Especial en el Sistema Eléctrico Nacional Interconectado de la República Dominicana.
    ? En el 2011 se promulgó el Reglamento de Interconexión de Generación Distribuida, mediante el cual se establecen los requisitos y el proceso para la instalación y operación de los Sistemas de Generación de Energía Renovables Interconectados con el Sistema de Distribución Eléctrica.
    ? En el 2011 se promulgó el Reglamento de Medición Neta para promover la inversión privada en generación de energía renovable y permitir la inyección en la red de distribución de energía excedente no consumida.
    • Data  30/05/2014    Parágrafos: 6
    ? Desde el año 2012, un grupo de técnicos de los Ministerios y Secretarías de Energía o instituciones homólogas de los países del Sistema de Integración Centroamericana trabajan para el desarrollo del “Programa Regional del Uso Sostenible de la Leña en Países del SICA”, bajo este programa República Dominicana instalará 75,000 estufas para una población objetivo de unas 300,000 personas.
    ? En el 2013 se actualizó la norma de etiquetado de las lámparas fluorescentes compactas y la presentación de definiciones de especificaciones técnicas con el Instituto Dominicano para la Calidad (INDOCAL), quedando pendiente las vistas públicas para su aprobación.
    ? La Comisión Nacional de Energía promulgó la resolución para la habilitación de certificación de empresas de servicios de auditorías eléctricas.
  • Saint Kitts e Nevis
    N/A
  • Santa Lúcia
    N/A
  • São Vicente e Granadinas
    N/A
  • Suriname
    • Relatórios
    • Data  11/04/2012    Parágrafos: -
    To achieve higher levels of business development and sustainable economic growth, Suriname will continue promotion of diversified activity in the transport sector.

    The International Transport Security and Safety Standards have been implemented in port management and by the Maritime Authority Suriname (MAS).

    Opening the hinterland through land, water and air transport, in order to eradicate extreme poverty, is being achieved by the introduction of affordable domestic airline tickets, and by improving bus connections.
  • Trinidad e Tobago
    N/A
  • Uruguai
    N/A
  • Venezuela
    N/A
  • Organização dos Estados Americanos (OEA)
    • Relatórios
    • Data  15/03/2017    Parágrafos: -
    Informação disponível em inglês
    • Data  30/05/2013    Parágrafos: 2
    Informação disponível em inglês
    • Data  08/11/2012    Parágrafos: 5
    Informação disponível em inglês e espanhol
  • Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID)
    • Relatórios
    • Data  28/04/2014    Parágrafos: 5
    Información disponible en inglés
    • Data  28/04/2014    Parágrafos: 5
    Sustianble Energy for Haiti
    To support the Government of Haiti (GoH) in developing a Sustainable Energy Matrix that promotes access to electricity through Renewable Energy (RE) sources and Energy Efficiency (EE) measures, as a way to reduce Haiti’s dependency on fossil fuels, encouraging efficient use of this nonrenewable resource


    Activities:
    Improve access to electricity through renewable energy demonstrative projects, efficient use of fuels and support for regulatory framework

    Beneficiaries: Energy users, small businesses

    Partners and financing: Sustainable Energy and Climate Change Initiative (SECCI IDB), Knowledge Partnership Korea Fund (KPK), Haiti Reconstruction Fund (HRF)
  • Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL)
    • Relatórios
    • Data  28/04/2014    Parágrafos: 1
    Ciclo de “Diálogos Políticos Regionales sobre Eficiencia Energética”
    Desde el año 2010 la Comisión Económica para América Latina y el Caribe de las Naciones Unidas (CEPAL - ONU) gracias al apoyo de la cooperación internacional de Alemania (GIZ), ha venido organizando una serie de eventos que orientados a generar un "diálogo político regional" sobre la eficiencia energética. El objeto de este proceso es consolidar un punto de encuentro y una mesa de discusión a nivel político para apoyar y orientar la acción de la cooperación horizontal e internacional sobre la materia, identificando las mejores prácticas en el diseño de políticas de uso racional y sostenible de la energía en los países de la región.
    Los primeros tres “Diálogos Políticos Regionales sobre Eficiencia Energética" se realizaron respectivamente en Santiago (2010), República Dominicana (2011) y Panamá (2012). Este último evento se llevó a cabo en Noviembre de 2012 en la Casa Presidencial del Gobierno de Panama. El tema sustantivo de la discusión fue la medición de los programas de eficiencia energética.

    Actividades: Para dar continuidad al proceso, en Noviembre 2103 en la Ciudad de México, la CEPAL – en coordinación con la Secretaría de Energía y de RREE de México - ha organizado su IV Dialogo Político Regional en EE. El tema focal fue: “eficiencia energética y movilidad.”
    Participaron del Diálogo altos representantes de 21 Gobiernos (Ministerio, Secretarías y/o Agencias del rubro energético) de países de América Latina y el Caribe. Asistieron destacados oficiales y parlamentarios de las siguientes entidades y agencias internacionales: Cooperación Alemana (GIZ-BMZ), Parlamento Latinoamericano, CAF, BID, OLADE, Cooperación Francesa (ADEME), IEA, OEA, CIER, WEC.
    Las discusiones del Dialogo pusieron en evidencia la relevancia de 2 dos temas ligados a la eficiencia energética y que podrían ser el “tema central” del próximo “V Dialogo”, a saber:
    • la urgencia de emprender acciones y proyectos de EE para la mitigación del cambio climático
    • la necesidad de crear nuevos mecanismos que generen mercados de EE y oportunidades para las consolidación de las ESCOs
    En la ocasión el Gobierno de Perú ofreció Lima como sede del “V Dialogo”, el que se efectivamente se llevará a cabo en la capital peruana durante la última semana de Octubre 2014

    Beneficiarios: Países de América Latina y el Caribe

    Socios y financiamiento: Los principales sponsors internacionales de la CEPAL en la organización y desarrollo del “IV Dialogo” han sido: Cooperación Alemana (GIZ-BMZ), Parlamento Latinoamericano, CAF, BID, OLADE, Cooperación Francesa (ADEME), IEA.

    http://www.cepal.org/cgi-bin/getProd.asp?xml=/drni/noticias/noticias/5/51575/P51575.xml&xsl=/drni/tpl/p1f.xsl&base=/drni/tpl/top-bottom.xsl
    • Data  28/04/2014    Parágrafos: 7
    Diálogo Regional de Banda Ancha
    El Diálogo Regional de Banda Ancha surgió de una reunión entre la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL) y la Subsecretaria de Telecomunicaciones de Chile (SUBTEL). En esa ocasión se discutió una iniciativa de la SUBTEL orientada a promover la agregación de demanda de banda ancha de los países de la región para lograr mejores precios en el tráfico de Internet cursado mediante enlaces internacionales.
    Como resultado de la reunión, la CEPAL propuso la conformación de un espacio de diálogo regional que sirviera a los países para intercambiar conocimientos y enfoques para el desarrollo de políticas orientadas a la masificación de la banda ancha, particularmente en lo concerniente a los elementos que determinan los costos del servicio. Así, en el marco del I Foro Iberoamericano para el Impulso de la Banda Ancha, realizado en San Pablo, Brasil, el 21 de junio de 2010, la CEPAL convocó a los países participantes a discutir la iniciativa de conformación de este espacio regional.
    En la reunión, que contó con la participación de altas autoridades, así como los responsables de las estrategias y políticas en materia de sociedad de la información, de cinco países de la región -Argentina, Brasil, Chile, Uruguay y Perú-, se acordó promover a nivel regional un espacio de diálogo e intercambio de experiencias, enfoques y propuestas respecto de los costos de enlaces internacionales. Asimismo, la CEPAL recibió el mandato de constituirse en la secretaría técnica del Diálogo Regional y servir de coordinador y facilitador del mismo.

    Actividades: Hasta la fecha seis reuniones del Dialogo Regional de Banda Ancha
    En noviembre 2012, autoridades de la región, junto con contrapartes de la Unión Europea, se reunieron en la CEPAL para analizar las políticas necesarias para desarrollar la banda ancha en la región. Durante la actividad titulada, Seminario sobre Banda Ancha: inversión para crecimiento e igualdad, los participantes señalaron la necesidad para mayor coordinación entre los sectores públicos y privados en la definición y implementación de políticas para extender el acceso a la banda ancha en América Latina y el Caribe.
    En febrero 2013, se publico el libro “Information and communication technologies for agricultural development in Latin America: trends, barriers and policies” por Mônica Rodrigues y Adrián Rodríguez. Los autores buscan cultivar la idea de usar el potencial de los TICs para promover el desarrollo agrícola sustentable y socialmente inclusive.
    En diciembre 2013, se publico el libro “Broadband in Latin America: beyond connectivity”, editado por Valeria Jordán, Hernán Galperin and Wilson Peres. El libro analiza la evolución de esta tecnología en América Latina, evaluando los efectos económicos de su difusión, propone políticas públicas para su expansión y añada al debatir sobre el futuro del ecosistema.

    Beneficiarios: Regional

    http://www.cepal.org/cgi-bin/getProd.asp?xml=/socinfo/noticias/paginas/3/45323/P45323.xml&xsl=/socinfo/tpl/p18f.xsl&base=/socinfo/tpl/top-bottom-orba.xsl
    • Data  28/04/2014    Parágrafos: 7
    Observatorio Regional de Banda Ancha (ORBA)
    El ORBA fue creado atendiendo la solicitud del Diálogo Regional de Banda Ancha compuesto actualmente por once países de la región: Argentina, Brasil, Estado Plurinacional de Bolivia, Chile, Colombia, Costa Rica, Ecuador, México, Paraguay, Perú y Uruguay. Su objetivo es ser una fuente de información relevante y oportuna que ayude a los países de la región a elaborar y dar seguimiento a las políticas públicas de universalización de la banda ancha.

    Actividades: 1. Elaboración de indicadores sobre el servicio
    • Difusión según modalidad: fijo y móvil
    • Asequibilidad
    • Calidad: velocidades de subida y bajada, y latencia.
    2. Recopilación, sistematización y difusión de información sobre políticas para la masificación del servicio
    • Fichas por país que resuman sus políticas más destacadas
    • Repositorio de políticas e iniciativas orientadas a la masificación.
    3. Elaboración y difusión de estudios y reportes sobre temas específicos
    • Desarrollo y difusión de estudios sobre los determinantes de los costos del servicio
    4. Elaboración y difusión de reportes periódicos sobre la banda ancha en la región

    Beneficiarios: Argentina, Brasil, Estado Plurinacional de Bolivia, Chile, Colombia, Costa Rica, Ecuador, México, Paraguay, Perú y Uruguay.

    Socios y financiamiento: Participa apoyando la iniciativa del Diálogo, la Unión Internacional de Telecomunicaciones (UIT)

    http://www.cepal.org/socinfo/orba/
    • Data  06/06/2013    Parágrafos: 1
    Informação disponível em espanhol
    • Data  06/06/2013    Parágrafos: 5
    Informação disponível em espanhol
    • Data  06/06/2013    Parágrafos: 7
    Informação disponível em espanhol
    • Data  06/06/2013    Parágrafos: 7
    Informação disponível em espanhol
  • Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS)
    N/A
  • Banco Mundial
    • Relatórios
    • Data  29/04/2014    Parágrafos: 7
    Información disponible en inglés
    • Data  29/04/2014    Parágrafos: 3
    Información disponible en inglés
  • Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA)
    N/A
  • Banco de Desenvolvimento da América LAtina (CAF)
    • Relatórios
    • Data  28/04/2014    Parágrafos: 3
    Programa de apoyo a entidades públicas y privadas, en proyectos financiados bajo modelo de Asociación Público Privadas
    La iniciativa tiene por objeto diseñar instrumentos necesarios para canalizar el financiamiento de CAF y otras instituciones multilaterales en proyectos de infraestructura física bajo el modelo de APPs.
    Actividades: Identificar y diseñar los instrumentos y mecanismos financieros necesarios para facilitar el financiamiento de los proyectos vía APPs con riesgos razonables para todas las partes. - Asesorar en la originación y estructuración de proyectos de integración física regional susceptibles de ser financiados y gestionados por APPs. - Divulgar experiencias de APPs, mediante estudios de caso.
    Beneficiarios: Instituciones gubernamentales de los países accionistas de CAF con capacidad para manejar la relación con las APPs y empresas privadas que participan en proyectos de APPs de infraestructura física.
    • Data  28/04/2014    Parágrafos: 3
    Programa de apoyo a entidades públicas y privadas, en proyectos financiados bajo modelo de Asociación Programa de Apoyo al Desarrollo e Integración Fronteriza – PADIF
    Se promueve entre los países accionistas la adopción de estrategias que favorezcan la integración fronteriza, por ser territorios que requieren un gran impulso para mejorar las condiciones de vida de sus habitantes.
    Actividades: Estrategia de desarrollo e integración del sector sur de la zona de integración fronteriza Brasil-Perú. - Mejora de la conectividad territorial entre Argentina y Uruguay. - Diagnóstico de la Frontera Norte del Perú y Sur del Ecuador. - Perspectivas de la Integración de la región ATACALAR, compuesta por las Provincias de Catamarca, La Rioja, Córdoba, Tucumán, Santiago del Estero y Santa Fe de Argentina y la Región Atacama de Chile. - Promoción de los derechos humanos y las buenas prácticas en la zona fronteriza de Arica-Tacna (Chile y Perú), para la integración y la cultura de paz. - Fortalecimiento de la Integración Sudamericana y la formación de redes entre regiones fronterizas compartidas de Argentina, Bolivia y Paraguay. - Observatorio de Frontera Uruguay-Argentina. - Apoyo a la formulación de la agenda de CELAC en materia de comercio e integración física, energética, productiva y fronteriza. - Programa de apoyo a Mesoamérica y el Caribe en el marco del Fondo de Infraestructura de México para dicha región.
    Beneficiarios: Gobiernos nacionales de países latinoamericanos y poblaciones de sus zonas fronterizas.
    • Data  28/04/2014    Parágrafos: 2
    Programa GEOSUR
    GEOSUR constituye un mecanismo descentralizado para diseminar información geográfica útil a la toma de decisiones para el desarrollo en América Latina, que utiliza las tecnologías de información más recientes y avanzadas.
    Actividades: Establecimiento de una red de servicios de mapas y catálogos geográficos en Internet (conocidos como “geoservicios”) en los institutos geográficos nacionales, los ministerios de ambiente y otras instituciones generadoras de datos espaciales de América Latina y el Caribe. - Establecimiento de un mecanismo de consulta de información regional - denominado geoportal - que ofrece acceso a los mapas, los datos y los metadatos contenidos en los geoservicios y ofrece una visión regional de los datos nacionales. - Acceso a mapas regionales de América Latina y el Caribe, que contiene mapas de proyectos de infraestructura desarrollados por IIRSA y CAF y mapas de referencia de la región en temas diversos (más de setecientos mapas regionales disponibles). - Servicio de Procesamiento Topográfico (SPT) implementado por CAF y el USGS, el cual permite modelar y generar datos derivados a partir de varios modelos de elevación digital de LAC.
    www.geosur.info
    Beneficiarios: Instituciones del sector público y privado, academia y ONGs que demandan geoservicios.
    Socios y financiamiento: Financiado por CAF, con el apoyo del Instituto Panamericano de Geografía e Historia y del United States Geological Survey.
    • Data  28/04/2014    Parágrafos: 2
    Programa Regional para el Desarrollo de las Hidrovías Sudamericanas
    CAF ha iniciado el proceso de formulación de un “Programa Regional para el Desarrollo de las Hidrovías Sudamericanas”, a partir de un diagnóstico de 4 hidrovías y la realización de estudios y actividades con actores públicos y privados vinculados con el transporte fluvial, con el propósito de proponer una visión integral de esta temática, así como cursos de acción específicos, bajo los principios de Desarrollo, Cooperación, Integración y Cuidado del Medio Ambiente.
    Actividades: Presentar un diagnóstico general sobre la situación de cuatro hidrovias: Hidrovia Paraguay – Paraná, Hidrovía del Río Uruguay, Hidrovía de la Cuenca de la Laguna Merín y Laguna de los Patos e Hidrovía del Río Magdalena. - Presentar información y analizar los principales aspectos relacionados con la producción actual, flujos de comercio, infraestructura física y logística, navegabilidad (dragado y balizamiento), parque de embarcaciones, normativa vigente e institucionalidad, participación de actores públicos y privados y proyectos de inversión vigentes. - Proponer acciones y/o actividades que serán tomadas en cuenta en la elaboración de una propuesta para impulsar un “Programa Regional para el Desarrollo de las Hidrovías Sudamericanas”.
    Beneficiarios: Instituciones nacionales competentes de los países latinoamericanos en los que se encuentran las hidrovías.
    • Data  28/04/2014    Parágrafos: 4
    Programa de Desarrollo Logístico Regional de América Latina
    Este Programa busca identificar, analizar, promover, realizar y difundir proyectos y programas que contribuyan al desarrollo y desempeño competitivo de los sistemas logísticos nacionales, generando conocimiento de valor diferencial y beneficios económicos, sociales, sectoriales y medioambientales que puedan ser capitalizados por la región.
    Actividades: Elaborar el Perfil Logístico para ocho países seleccionados (Bolivia, Colombia, Ecuador, México, Panamá, Paraguay, Perú y Uruguay), considerando un enfoque sistémico, simultáneo y sostenible de todos los elementos del Sistema Logístico Nacional. - Identificar, analizar y promover proyectos y programas que contribuyan al desarrollo y desempeño competitivo de los sistemas logísticos nacionales en la región. - Concebir e impulsar el desarrollo de iniciativas novedosas en logística que aporten valor diferencial al desempeño competitivo de la región, propiciando la innovación y la aplicación de nuevas tecnologías. - Difundir a nivel regional e internacional el conocimiento, prácticas y experiencias de desarrollo logístico en América Latina, buscando el intercambio de ideas y aprendizaje continuo. - Identificar Proyectos de infraestructura logística especializada.
    Beneficiarios: público y privado de 8 países de América Latina y el Caribe (Bolivia, Colombia, Ecuador, México, Panamá, Paraguay, Perú y Uruguay)
    • Data  28/04/2014    Parágrafos: 2
    Observatorio de Movilidad Urbana para América Latina - OMU
    CAF ha generado una red de observación permanente de la movilidad urbana en las principales ciudades latinoamericanas, con una metodología común, que recoge datos de campo para conocer las principales características de la movilidad, modos de transporte, accidentalidad, contaminación y otros fenómenos del comportamiento urbano.
    Actividades: Publicación actualizada de los datos de movilidad urbana de las 25 ciudades del OMU. - Estudio de la motocicleta en América Latina. - El futuro de la movilidad urbana en las 25 ciudades del OMU - Reunión de especialistas en movilidad urbana del continente para realizar discusión sobre los datos recogidos.
    http://omu.caf.com
    Beneficiarios: Autoridades locales de Buenos Aires, Belo Horizonte, Bogotá, Caracas, Ciudad de México, Curitiba, Guadalajara, León, Lima, Montevideo, Porto Alegre, Rio de Janeiro, San José, Santiago, Sao Paulo, Quito, Salvador, Panamá, Recife, Sta. Cruz, Brasilia, Rosario, Florianópolis, Pereira y Manaos.
    • Data  28/04/2014    Parágrafos: 7
    Hacia la transformación digital de América Latina: infraestructuras y servicios TIC
    Esta iniciativa contribuye a diagnosticar el avance del ecosistema digital en la región, así como a medir y comparar el nivel de desarrollo de las TIC con el fin de recomendar propuestas de actuación regionales y nacionales.

    Actividades: Presentación del Índice Integral TIC para 16 países de América Latina y el Caribe. - Estudio sobre la utilización de infraestructura compartida y acceso a nuevas infraestructuras de telecomunicaciones. - Estudio para mejorar la infraestructura regional de interconexión a Internet. - Fortalecimiento institucional para la transición a la televisión digital. - Estudio de pre factibilidad de la Red de Conectividad Suramericana para la Integración.

    Beneficiarios: Instituciones públicas y privadas de los países accionistas de América Latina y el Caribe.
    • Data  28/04/2014    Parágrafos: 4
    Programa de Seguridad Vial
    CAF contribuye a la Década de la Seguridad Vial de Naciones Unidas a través de asistencia técnica a los países y ciudades de América Latina y el Caribe en sus políticas y programas de mejora de la Seguridad Vial. En ese sentido, se busca enriquecer los diálogos sectoriales sobre la materia para promover instrumentos de conocimiento, formación, planificación y gestión de la Seguridad Vial en la Región.

    Actividades: Realización de auditorías de seguridad vial en los proyectos de vías urbanas y rurales. - Cursos de introducción a Auditorías de Seguridad Vial en Argentina, Bolivia, Colombia, Ecuador, Panamá, Perú y Uruguay. - Formulación e implementación de planes integrales de seguridad vial para motociclistas en ciudades (Buenos Aires, Montevideo y Fortaleza). - Apoyo al desarrollo de observatorios de seguridad vial en ciudades (León, México) - Apoyo a redes de investigación e intercambio de experiencias exitosas en seguridad vial. - Incorporación como miembro pleno en la United Nations Road Safety Collaboration (UNRSC). - Incorporación a la Iniciativa de Seguridad Vial de los Bancos de Desarrollo.

    Beneficiarios: Gobiernos nacionales y locales de países accionistas de CAF
    • Data  28/04/2014    Parágrafos: 3
    Programa de Mejora de la Calidad Educativa
    CAF desarrolla las siguientes líneas de trabajo para la mejora de la calidad educativa en América Latina: - Modernización de la Educación Técnica: Se apoya la dotación de infraestructura y equipos que permitan la expansión de matrícula y el mejoramiento de la calidad; el fortalecimiento de los contenidos académicos, incluyendo la formación para el trabajo, la formación de docentes y directores, desarrollo de instrumentos de evaluación, entre otros; y el afianzamiento de los actores claves en el desarrollo de políticas, la regulación y la gestión del sistema educativo. - Expansión y Consolidación de la Atención Educativa de la Primera Infancia: Comprende el desarrollo de infraestructura y equipos, diseño e implementación de programas intersectoriales para asegurar una atención integral, acciones en educación no formal como formación de padres y voluntarios comunitarios, transferencias monetarias para asegurar la asistencia escolar, y fortalecimiento de la oferta educativa en términos de formación docente y desarrollo de instrumentos de evaluación, entre otros. - Mejora del Acceso a una Educación de Calidad: Proyectos de infraestructura educativa con énfasis en los niveles secundario y superior.

    Actividades: Presentación del Índice Integral TIC para 16 países de América Latina y el Caribe. - Estudio sobre la utilización de infraestructura compartida y acceso a nuevas infraestructuras de telecomunicaciones. - Estudio para mejorar la infraestructura regional de interconexión a Internet. - Fortalecimiento institucional para la transición a la televisión digital. - Estudio de pre factibilidad de la Red de Conectividad Suramericana para la Integración.

    Beneficiarios: Instituciones educativas de los países accionistas de CAF con su respectiva población objetivo.

    Socios y financiamiento: OEA, Organización de Estados Iberoamericanos (OEI), Universidad de Buenos Aires (UBA).
    • Data  28/04/2014    Parágrafos: 7
    Pasos para la inclusión
    El programa PASOS por la inclusión tiene como objetivo favorecer a la población latinoamericana más vulnerable a través del fortalecimiento de capacidades y talentos, asegurando que quienes participen se conviertan en agentes de su propio desarrollo. Durante el año 2013 las actividades se centraron en dos líneas de acción: - Inclusión socio productiva en campo, busca mejorar la calidad de vida de familias rurales a través del desarrollo de capacidades productivas, organizativas y financieras que como resultado incrementen su nivel de ingreso de manera sostenida. - Inclusión socio productiva en ciudad, está enfocada en la generación de oportunidades laborales y microemprendimientos para jóvenes de escasos recursos.

    Actividades: Inclusión Socio Productiva en campo: 17 proyectos, US$ 2.8 millones invertidos. Inclusión Socio- Productiva en ciudad: 19 Proyectos, US$ 2.9 millones invertidos.

    Beneficiarios: 76,000 beneficiarios de sectores que se encuentran excluidos de los sistemas formales de generación de ingresos, educación y salud, ubicados en las zonas de influencia de los proyectos de crédito de CAF.

    Socios y financiamiento: Ministerios del área social, gobiernos locales y ONGs especializadas en los países accionistas de CAF
    • Data  28/04/2014    Parágrafos: 3
    Apoyo a la iniciativa de Integración de la Infraestructura Regional Suramericana - IIRSA
    La Iniciativa para la Integración de la Infraestructura Regional Suramericana (IIRSA) es el Foro Técnico para temas relacionados con la planificación de la integración física regional suramericana del Consejo Suramericano de Infraestructura y Planeamiento (COSIPLAN) de la Unión de Naciones Suramericanas (UNASUR).

    Actividades: Los objetivos y las acciones que lleva adelante la Iniciativa IIRSA se encuentran en el Plan de Acción Estratégico 2012-2022 (PAE) del COSIPLAN. Para cada objetivo específico, el PAE establece un conjunto de acciones que se ejecutan a través de los Planes de Trabajo anuales aprobados por los Ministros del COSIPLAN. El Plan de Trabajo del año 2014 se enfocará en las siguientes áreas: Planificación Territorial, Cartera de Proyectos, Agenda de Proyectos Prioritarios de Integración (API), Sistemas de Información de Proyectos, Herramientas y Metodologías de Planificación y Procesos Sectoriales.

    http://www.iirsa.org

    Beneficiarios: Países de América del Sur

    Socios y financiamiento: La labor de CAF se despliega dentro del Comité de Coordinación Técnica del IIRSA integrado también por el BID y FONPLATA
    • Data  02/05/2013    Parágrafos: 1
    Informação disponível em espanhol
    • Data  05/11/2012    Parágrafos: 119
    Informação disponível em espanhol
    • Data  05/11/2012    Parágrafos: 2
    Informação disponível em espanhol
    • Data  05/11/2012    Parágrafos: 132
    Informação disponível em espanhol
  • Banco Centro-Americano para Integração Econômica (CABEI)
    • Relatórios
    • Data  25/07/2013    Parágrafos: 1
    Informação disponível em espanhol
    • Data  25/07/2013    Parágrafos: 5
    Informação disponível em espanhol
    • Data  25/07/2013    Parágrafos: 1
    Informação disponível em espanhol
    • Data  25/07/2013    Parágrafos: 1
    Informação disponível em espanhol
    • Data  25/07/2013    Parágrafos: 5
    El Proyecto Eólico San Antonio El Sitio consiste en el diseño, construcción, montaje y puesta en operación de un parque eólico ubicado en el Municipio de Villa Canales aproximadamente a 25 kilómetros al sur de la Ciudad de Guatemala. El proyecto contempla la instalación de 20 aerogeneradores de 2.5 MW de potencia, para una capacidad nominal de 50 MW, para producir un promedio anual de 137.6 GWh de energía, con un factor de planta del 31.4%. Las evaluaciones del recurso eólico en el sitio del proyecto, estiman una velocidad de viento promedio anual en la zona entre 7.4 y 7.6 m/s, calificada según la International Electrotechnical Commission (IEC) como vientos clase II y III, correspondientes a vientos medios, lo que significa que con esta velocidad sería posible desarrollar un parque eólico con una potencia de 50 MW.

    El Proyecto contribuirá el ahorro anual de 204,884 barriles de petróleo, lo que representa una reducción en la factura petrolera de la República de Guatemala del orden de los US$ 23.2 millones anuales. De igual manera el Proyecto contribuirá a la mitigación del cambio climático, evitando la emisión de Gases de Efecto Invernadero (GEI) al medio ambiente en aproximadamente 82,902 toneladas de CO2 por año.

    Actividades:
    Los principales componentes del parque eólico son: los aerogeneradores o “Wind Turbine Generators” (WTG), los cuales se componen de una torre, un generador, un rotor, las aspas y una góndola; asimismo, se incluye el Balance de Planta (BOP, por sus siglas en inglés) que comprende todas las obras civiles y eléctricas necesarias para la operación del parque y que no se incluyen dentro del contrato de suministro de los aerogeneradores. Igualmente, el BOP incluye las obras de interconexión eléctrica, subestaciones, líneas de transmisión, entre otros.

    Se estima que la ejecución del Proyecto se desarrollará en un periodo de 12 meses, contados a partir de la emisión de la orden de proceder al constructor por parte de la empresa Eólico San Antonio El Sitio, S.A. La ruta crítica del programa de construcción muestra un comportamiento típico de un proyecto eólico, destacando las actividades de entrega del equipo de generación (WTG), su montaje y la puesta en marcha. En el Anexo No. III-4 se detalla el cronograma indicativo de ejecución del proyecto.

    Beneficiarios:
    Guatemala
    2,539,261 usuarios del servicio eléctrico
    200 empleos directos etapa de construcción
    20 empleos permanentes etapa de operación

    Socios:
    BCIE, Banco G&T Continental, S.A., y Banco Agromercantil de Guatemala, S.A.
    • Data  02/05/2013    Parágrafos: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7
    Informação disponível em espanhol
    • Data  05/11/2012    Parágrafos: 1
    Informação disponível em espanhol
  • Banco de Desenvolvimento do Caribe (CDB)
    N/A
  • Organização Internacional para as Migrações (OIM)
    N/A
  • Organização Internacional do Trabalho (OIT)
    N/A
  • Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD)
    N/A