Skip Navigation Links

select
  • Ministeriais
  • Parágrafos Relacionados ao Tema
    • • Declaração de Compromisso - Port of Spain, Trinidad e Tobago - abril 2009
      • 93:
      Solicitamos às instituições do Grupo de Trabalho Conjunto de Cúpulas (GTCC) que fortaleçam ainda mais o seu compromisso e desenvolvam programas de ação coordenados, a fim de alcançarmos os objetivos estabelecidos para as Américas nesta Declaração.
      • Declaração - Mar Del Plata, Argentina - novembro 2005
      • 75:
      Encarregamos às instituições membros do Grupo de Trabalho Conjunto de Cúpulas constituído pela Organização dos Estados Americanos, Banco Interamericano de Desenvolvimento, Comissão Econômica para América Latina e o Caribe, Organização Pan-Americana da Saúde, Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura, Banco Centro-Americano para a Integração Econômica, Banco Mundial, Organização Internacional do Trabalho, Organização Internacional para as Migrações, Instituto para a Conectividade das Américas, Banco de Desenvolvimento do Caribe, Corporação Andina de Fomento que, sob a coordenação da OEA, continuem a apoiar, por meio de suas respectivas atividades e programas, o acompanhamento e a implementação das Declarações e dos Planos de Ação das Cúpulas das Américas, bem como desta Declaração e do Plano de Ação de Mar del Plata e que prestem sua assistência nos preparativos de futuras Cúpulas.
      • Plano de Ação - Mar del Plata, Argentina - novembro 2005
      • 40:
      Incentivar a cooperação multilateral dos bancos de desenvolvimento com vistas à identificação e financiamento de projetos nacionais e regionais de infra-estrutura, especialmente os orientados a promover o desenvolvimento sustentável, gerar trabalho e combater a pobreza.
      • 44:
      Explorar formas pelas quais os bancos de desenvolvimento multilateral prestem maior assistência aos países mais pobres e de menor capacidade creditícia, sob a forma de empréstimos não-reembolsáveis, de acordo com o desempenho, e expandir o papel dos bancos multilaterais de desenvolvimento no sentido de catalisar investimentos no setor privado.
      • Declaração - Nuevo León, México - janeiro 2004
      • 16:
      Consideramos também pertinente levar em conta, quando for o caso, as propostas sobre o alívio da dívida externa indicadas no parágrafo 48 do Consenso de Monterrey.
      • 59:
      Também nos comprometemos a aumentar a transparência das organizações internacionais de que somos membros pelo fortalecimento de seus mecanismos de prestação de contas.
      • 73:
      • 74:
      Agradecemos à Organização dos Estados Americanos e à sua Secretaria-Geral, em particular à Secretaria do Processo de Cúpulas das Américas e ao Grupo de Trabalho Conjunto de Cúpulas, por seu trabalho no seguimento das cúpulas e na preparação desta Cúpula Extraordinária.
      • 76:
      Nós, os Chefes de Estado e de Governo das Américas, acordamos que este documento seja conhecido como “Declaração de Nuevo León” e o aprovamos no décimo terceiro dia do mês de janeiro do ano de dois mil e quatro.
      • 9:
      Apoiamos o trabalho do Banco Interamericano de Desenvolvimento para que, por intermédio de seus mecanismos e programas para o desenvolvimento do setor privado, triplique até 2007 seus empréstimos às micros, pequenas e médias empresas por meio do sistema bancário, procurando beneficiar todos os países que participam do processo de Cúpulas das Américas.
      • Declaração - Quebec, Canadá - abril 2001
      • 30:
      Apreciamos o apoio efetivo da Organização dos Estados Americanos e de seus órgãos especializados, particularmente a Organização Pan-americana de Saúde, o Instituto Interamericano para a Cooperação Agrícola e o Instituto Interamericano das Crianças, bem como do Banco Interamericano de Desenvolvimento, da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe e do Banco Mundial. Convidamos essas instituições e outras organizações regionais e internacionais a ampliar sua coordenação no apoio à implementação e o seguimento do Plano de Ação desta Cúpula.
      • Plano de Ação - Quebec, Canadá - abril 2001
      • 269:
      Salientamos a necessidade de continuar com o diálogo e a coordenação no sistema interamericano para assegurar a implementação efetiva e eficiente dos mandatos das Cúpulas. Acolhemos o envolvimento dos parceiros institucionais (OEA, OPAS, IICA, BID, CEPAL e o Banco Mundial) em todas as etapas do processo de Cúpulas das Américas e endossamos: - o diálogo contínuo entre o Grupo de Revisão da Implementação das Cúpulas (GRIC) e as instituições parceiras a fim de assegurar a coordenação no planejamento, financiamento e implementação dos mandatos das Cúpulas; - a participação dos chefes das instituições parceiras em futuras reuniões do GRIC no nível ministerial; e - o fortalecimento da colaboração e a maior troca de informações e intercâmbio de experiências entre os bancos multilaterais de desenvolvimento, as organizações interamericanas e as agências nacionais, visando a incentivar o uso eficaz dos recursos dos quais dispõem, otimizando a eficácia dos resultados dos programas, evitando sobreposição e duplicação desnecessárias nos mandatos existentes, maximizando as oportunidades de financiamento para os beneficiários e assegurando coerência na implementação das iniciativas das Cúpulas destinadas a obter maior igualdade social.
      • 270:
      Reconhecemos o papel essencial desempenhado pelos bancos multilaterais de desenvolvimento e pelas instituições de financiamento na mobilização de conhecimentos e recursos para apoiar as metas sociais e econômicas do Plano de Ação. Instruímos nossos ministros, a trabalhar com o GRIC, para explorar junto às instituições parceiras, o apoio financeiro contínuo às iniciativas e incentivamos: - nossos representantes nacionais nas Assembléias destas instituições a promover o desenvolvimento de programas que apóiem as metas sociais e econômicas das Cúpulas; - as iniciativas do BID e do Banco Mundial para fornecer recursos humanos e mobilizar fundos para iniciativas coerentes com as áreas prioritárias de programas; - a busca ativa de melhor comunicação e coordenação entre os Coordenadores Nacionais e os Diretores Executivos do BID e do Banco Mundial, incluindo uma reunião entre o GRIC e os Diretores Executivos para discutir a implementação dos mandatos das Cúpulas; - o fortalecimento das relações no nível nacional entre os ministérios e agências governamentais responsáveis pela implementação dos mandatos das Cúpulas, o BID e o Banco Mundial, para assegurar o maior intercâmbio no planejamento e na implementação dos mandatos das Cúpulas; - os Ministros das Finanças do Hemisfério, tanto na sua qualidade de Ministros das Finanças quanto, se aplicável, como Governadores dos bancos multilaterais de desenvolvimento, a aumentar seu envolvimento e apoio à agenda geral da Cúpula das Américas; instruímos os nossos Ministros das Finanças a considerarem o estabelecimento de mecanismos financeiros para apoiar as iniciativas da Cúpula; e - as iniciativas da Agência Interamericana de Cooperação e Desenvolvimento (AICD) da OEA para garantir o financiamento de fontes tradicionais e novas, inclusive novas parcerias com o setor privado, bem como seus esforços para refletir as metas da Cúpula no desenvolvimento do seu Plano Estratégico de 2002 – 2005.
      • Plano de Ação - Santiago, Chile - abril 1998
      • 100:
      Solicitarão a partiaipação da Organização Internacional das Trabalho (OIT), do Banco Interamericano das Desenvolvimento (BID) e da Organização dos Estados Americanos (OEA) para assistir aos Ministérios do Trabalho a apoiar atividades internacionais e a intercambiar informações sobre metodos e estratégias de modernização.
      • 136:
      Planejarão e implementarão programas, com o apoio do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e da Comissão Econômica das Nações Unidas para a América Latina e o Caribe (CEPAL) e em coordenação com o Banco Mundial e outras agências de cooperação para o desenvolvimento, de reforma de políticas financeiras adequadas para: acelerar a entrada de instituições financeiras formais neste mercado; para apoiar o desenvolvimento das instituições que trabalham no setor; e para eliminar os impedimentos que limitam o acesso da micro, pequena e média empresa aos serviços financeiros.
      • 142:
      Solicitarão que os organismos regionais, assim como as agências de desenvolvimento governamentais, multilaterais e bilaterais atuantes na Região contribuam na reforma de políticas e invistam entre US$400 a 500 milhões durante os próximos três anos, em programas, incluindo capacitação e assistência técnica, que apoiem as ações identificadas neste Plano de Ação.
      • 16:
      Instruímos a Organização dos Estados Americanos (OEA) e solicitamos ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e ao Banco Mundial, bem como as demais agências nacionais e multilaterais de cooperação técnica e financeira que atuam no Hemisfério, que, no âmbito de suas respectivas áreas de atuação, proporcionem apoio a programas e iniciativas consistentes com as metas, objetivos e ações propostos neste capítulo do Plano de Ação. Com este fim, encorajamos o BID a colaborar com os países-membros para mais do que dobrar o aporte de novos empréstimos para a educação primária e secundária nos próximos três anos. Solicitamos também que o BID estabeleça um fundo regional especial para a educação no Hemisfério, utilizando os recursos existentes naquela instituição. Este fundo apoiaria os esforços para elevar o rendimento e os padrões educativos em toda a Região.
      • 17:
      Instruímos a OEA e solicitamos ao BID e ao Banco Mundial, e a Comissão Econômica das Nações Unidas para a América Latina e o Caribe (CEPAL), entre outras instituições, a utilizarem os mecanismos a seu alcance para desenvolver e fortalecer a cooperação regional em áreas como educação à distância, empregando, entre outros meios, a tecnologia de satélites; estágios e programas de intercâmbio; desenvolvimento e uso de tecnologia de informação para a educação; atualização de estatísticas educativas e avaliação da qualidade, buscando assegurar uma cooperação sintonizada com as necessidades específicas de cada país. Reconhecemos o papel e o interesse nestes esforços das organizações internacionais especializadas, tais como a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). Reconhecemos igualmente as contribuições do setor privado, das fundações filantrópicas e das organizações não-governamentais pertinentes.
      • 171:
      Serão convidados representantes de alto nível da Organização de Estados Americanos (OEA), do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) e da Comissão Econômica das Nações Unidas para a América Latina e o Caribe (CEPAL) para apoiarem os Governos que participam do SIRG na função de dar seguimento aos compromissos da Cúpula e com o objetivo de alcançar maior coordenação e eficiência dessas instituições na referida tarefa. Com esse mesmo propósito, será convidado um representante do Banco Mundial.
      • 173:
      De acordo com as decisões da Cúpula, os organismos internacionais terão responsabilidades na implementação deste processo e, quando apropriado, segundo os mandatos da mesma, haverá apoio de organizações do setor privado e da sociedade civil.
      • 20:
      Instruímos a OEA e solicitamos ao BID, ao Banco Mundial, a CEPAL e a outras instituições multilaterais que informem sobre a execução deste Plano aos representantes governamentais encarregados da revisão e do seguimento dos compromissos da Cúpula das Américas.
      • Plano de ação - Santa Cruz de la Sierra, Bolívia - dezembro 1996
      • III.1.3.:
      Solicitar aos órgãos, organismos e entidades do Sistema Interamericano, como o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), bem como aos organismos, instituições e programas regionais e sub-regionais do Hemisfério, que desenvolvam mecanismos adequados de cooperação e coordenação com a OEA dentro de seus campos de ação e seus mandatos, em apoio aos esforços nacionais, regionais e hemisféricos em favor do desenvolvimento sustentável.
      • III.2.6.:
      Complementar os esforços dos governos para a execução deste Plano de Ação por meio da Ajuda Oficial para o Desenvolvimento, da cooperação financeira bilateral e da provisão de recursos pelo Banco Mundial (BIRD), pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), pela Corporação Andina de Fomento (CAF) e por outras instituições financeiras multilaterais, regionais e sub-regionais.
      • Declaração - Princípios de Miami, Estados Unidos da América - dezembro 1994
      • 23:
      Instamos a OEA e o Banco Interamericano de Desenvolvimento a que ajudem os países a implementar os nossos compromissos, recorrendo em significativa escala a Organização PanAmericana da Saúde e a Comissão Econômica das Nações Unidas para a América Latina e o Caribe, bem como a organizações sub¬regionais de integração.

  • Organização dos Estados Americanos (OEA)
    N/A
  • Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID)
    N/A
  • Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL)
    • Relatórios
    • Data  08/12/2017    Parágrafos: -
    La CEPAL viene trabajando en diferentes aspectos vinculados al mandato de Cooperación Hemisférica Solidaria. Particularmente, con relación a las siguientes temáticas específicas:

    a) El acceso a agua potable y saneamiento básico

    La CEPAL ha continuado trabajando en los temas vinculados al agua potable y saneamiento básico. Por ejemplo, se organizó el evento “Gobernanza del Nexo Agua, Energía y Alimentación: Desafíos de la Agenda 2030 en Agua y Saneamiento" (Antigua, Guatemala, 6 al 7 de septiembre de 2016). Por su parte, también se ha publicado "Desafíos de la seguridad hídrica en América Latina y el Caribe" y "América Latina y el Caribe hacia los Objetivos de Desarrollo Sostenible en agua y saneamiento: Reformas recientes de políticas sectoriales".

    b) El acceso a banda ancha para superar la brecha digital

    La CEPAL impulsa la creación de un mercado digital regional en América Latina y el Caribe, que contribuirá al desarrollo con igualdad y sostenibilidad ambiental en la región. Esto fue planteado durante el Cuarto Congreso Latinoamericano de Telecomunicaciones que se celebró en Cancún, México, en Agosto de 2016.

    En Septiembre de 2016 se presentó el informe “Estado de la banda ancha en América Latina y el Caribe 2016”, en el cual se destaca que hubo un importante incremento en el uso y el acceso a Internet en América Latina y el Caribe en 2015.

    c) El número de jóvenes cursando educación secundaria o técnica

    En el marco de un trabajo conjunto con la Comisión Económica y Social para Asia y el Pacífico de las Naciones Unidas (ESCAP), se publicó el libro “Protección y formación: instituciones para mejorar la inserción laboral en América Latina y Asia”, que es una compilación de estudios que analizan experiencias recientes de los países de América Latina y Asia en relación con los sistemas de protección contra el desempleo y la formación profesional y capacitación, así como de los retos que se enfrentan para el desarrollo de estas instituciones laborales.

    d) La inversión en infraestructura y la efectividad de la misma

    Respecto a infraestructura, la CEPAL, en conjunto con la CAF y el BID lanzaron, en agosto de 2016, la base de datos sobre inversión en infraestructura en América Latina y el Caribe, puesta a disposición en el portal web INFRALATAM que ofrece cifras de las inversiones en infraestructura que realizan los países de la región. Esta iniciativa conjunta, que busca medir y promover el análisis de las inversiones en este ámbito, presenta en una primera etapa datos de inversión en infraestructura para 15 países de América Latina, para el período 2008-2013.

    Por su parte, durante 2016 se reunieron en la Semana de la Gobernanza de los Recursos Naturales y de la Infraestructura, los representantes de los países en materia de energía, infraestructura, transporte y recursos naturales, con el fin de debatir sobre la gobernanza de los recursos naturales y la infraestructura y avanzar hacia un desarrollo más integrado y sostenible, en el marco de la Agenda 2030 de las Naciones Unidas.


    e) El acceso al crédito orientado al desarrollo humano
    En materia de acceso al crédito para el desarrollo, la CEPAL publicó el documento “El financiamiento para el desarrollo en América Latina y el Caribe”, donde se analizó la evolución de los flujos de financiamiento con que cuenta América Latina y el Caribe para financiar sus necesidades de gasto en consumo e inversión —públicos y privados.

    Asimismo, durante el mes de octubre de 2017, la CEPAL presentó, en el marco de la reunión “Consecuencias de los recientes huracanes: alcanzando una Agenda 2030 resiliente e informada sobre los riesgos”, una propuesta para el alivio de la deuda de los países del Caribe más afectados por los huracanes del año, en una reunión de Alto Nivel del ECOSOC. En dicha reunión participaron jefes de varios organismos de las Naciones Unidas, del Banco Mundial y representantes de países afectados.
    • Data  11/04/2017    Parágrafos: -
    Cooperación Hemisférica Solidaria

    Acceso a agua potable

    La CEPAL ha organizado el evento “Gobernanza del Nexo Agua, Energía y Alimentación: Desafíos de la Agenda 2030 en Agua y Saneamiento" (Antigua, Guatemala, 6 al 7 de septiembre de 2016).

    Por su parte, también se ha publicado el documento "Desafíos de la seguridad hídrica en América Latina y el Caribe" en junio de 2016, se espera la próxima publicación del texto "América Latina y el Caribe hacia los Objetivos de Desarrollo Sostenible en agua y saneamiento: Reformas recientes de políticas sectoriales".

    Acceso a banda ancha

    La CEPAL impulsa la creación de un mercado digital regional en América Latina y el Caribe, que contribuirá al desarrollo con igualdad y sostenibilidad ambiental en la región. Esto fue planteado durante el Cuarto Congreso Latinoamericano de Telecomunicaciones que se celebró en Cancún, México, en Agosto de 2016.



    Asimismo la CEPAL presentó, en Septiembre de 2016, el informe “Estado de la banda ancha en América Latina y el Caribe 2016”, en el cual se destaca que hubo un importante incremento en el uso y el acceso a Internet en América Latina y el Caribe en 2015, específicamente, el 54,4% de los habitantes de América Latina y el Caribe usó Internet en 2015, 20 puntos porcentuales más que en 2010, lo que da cuenta de los importantes avances en el acceso y la asequibilidad al servicio registrados en la región en el último quinquenio.

    Jóvenes cursando educación secundaria o técnica

    En el marco de un trabajo conjunto con la Comisión Económica y Social para Asia y el Pacífico de las Naciones Unidas (ESCAP),, se publicó el libro “Protección y formación: instituciones para mejorar la inserción laboral en América Latina y Asia”, que es una compilación de estudios que analizan experiencias recientes de los países de América Latina y Asia en relación con los sistemas de protección contra el desempleo y la formación profesional y capacitación, así como de los retos que se enfrentan para el desarrollo de estas instituciones laborales.

    En relación a esta publicación y al convenio de cooperación técnica que CEPAL tiene con el Servicio Nacional de Capacitación y Empleo de Chile, se llevaron a cabo dos seminarios internacionales: Seminario Protección y formación: instituciones para mejorar la inserción laboral en América Latina y Asia – 19 y 20 de Octubre de 2016, y el Seminario Internacional "Intermediación laboral: un instrumento para potenciar el impacto de la capacitación para el trabajo" – 21 de Octubre de 2016

    Inversión en infraestructura

    Respecto a infraestructura, la CEPAL, en conjunto con la CAF y el BID lanzaron, en agosto de 2016, la base de datos sobre inversión en infraestructura en América Latina y el Caribe, puesta a disposición en el portal web INFRALATAM que ofrece cifras de las inversiones en infraestructura que realizan los países de la región. Esta iniciativa conjunta, que busca medir y promover el análisis de las inversiones en este ámbito, presenta en una primera etapa datos de inversión en infraestructura para 15 países de América Latina, para el período 2008-2013.

    Por su parte, durante 2016 se reunieron en la Semana de la Gobernanza de los Recursos Naturales y de la Infraestructura, los representantes de los países en materia de energía, infraestructura, transporte y recursos naturales, con el fin de debatir sobre la gobernanza de los recursos naturales y la infraestructura y avanzar hacia un desarrollo más integrado y sostenible, en el marco de la Agenda 2030 de las Naciones Unidas.
  • Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS)
    N/A
  • Banco Mundial
    N/A
  • Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA)
    N/A
  • Banco de Desenvolvimento da América LAtina (CAF)
    • Relatórios
    • Data  21/06/2011    Parágrafos: 93
    La CAF ha mantenido una participación activa en los foros regionales y hemisféricos, a fin de asegurar adecuados niveles de coordinación en la ejecución de los planes de acción y mecanismos de seguimiento acordados.
    • Recursos Relacionados
    CAF's Website
  • Banco Centro-Americano para Integração Econômica (CABEI)
    N/A
  • Banco de Desenvolvimento do Caribe (CDB)
    N/A
  • Organização Internacional para as Migrações (OIM)
    N/A
  • Organização Internacional do Trabalho (OIT)
    N/A
  • Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD)
    N/A