Página precedente Indice

Anexos

Anexo 1 - Siglas y abreviaciones de las instituciones participantes
Anexo 2 - Lista de participantes
Anexo 3 - Bibliografía

Anexo 1 - Siglas y abreviaciones de las instituciones participantes

1. Instituciones Brasileñas

ASSER

Associação de Seringueiros

BANACRE

Banco do Estado do Acre

BEF

Batalhão Especial de Fronteira

COBAL

Companhia Brasileira de Alimentos

CONAB

Companhia Nacional de Abastecimento

COMARA

Comissão de Aeroportos da Região Amazônica

DERACRE

Departamento de Estradas de Rodagem do Acre

DNAEE

Departamento Nacional de Água e Energia Elétrica

DNER

Departamento Nacional de Estradas de Rodagem

DNTA

Departamento Nacional de Transportes Aquaviários

ECT

Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos

ELETROACRE

Companhia de Eletricidade do Acre

ELETROBRAS

Empresa Brasileira de Eletricidade

EMATER

Empresa de Assistência Técnica e Extenção Rural

EMBRAPA

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

FUNAI

Fundação Nacional do Índio

FUNTAC

Fundação de Tecnologia do Acre

IBAMA

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis

IBGE

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

INCRA

Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária

LBA

Legião Brasileira de Assistência

MAER

Ministério da Aeronáutica

MAS

Ministério da Ação Social

MRE

Ministério das Relações Exteriores

MS

Ministério da Saúde

MINFRA

Ministério da Infra-Estrutura

MEC

Ministério da Educação

PAD

Projeto de Assentamento e Desenvolvimento

PORTOBRÁS

Empresa de Portos do Brasil (extinta em 1990)

PROBOR

Programa de Incentivos à Produção de Borracha Natural

PROCERA

Programa de Crédito Especial para Reforma Agrária

SANACRE

Companhia de Saneamento do Acre SBT - Sistema Brasileiro de Televisão

SENEB

Secretaria Nacional de Educação Básica

SDR

Secretaria do Desenvolvimento Regional

SNT

Secretaria Nacional de Transportes

SUCAM

Superintendência das Campanhas de Saúde Pública

SUDAM

Superintendência do Desenvolvimento da Amazónia

SUDHEVEA

Superintendência do Desenvolvimento da Borracha (extinta em 1990)

TELEACRE

Empresa de Telecomunicações do Acre

2. Instituciones Peruanas

BAP

Banco Agrario dei Perú

DGFF

Dirección General de Forestal y Fauna

DGRA-AS

Dirección General de Reforma Agraria y Asentamiento Rural dei Ministério de Agricultura.

ICE

Instituto de Comercio Exterior

INADE

Instituto Nacional de Desarrollo

IIP

Instituto Indigenista Peruano

INP

Instituto Nacional de Planificación

Min. RR. EE.

Ministério de Relaciones Exteriores

Min. Pesqueria

Ministério da Pesqueria, Dirección General de Capacitación y Promoción Pesca Artesanal

MTC

Ministério de Transporte y Comunicaciones

Min. Salud

Ministério da Salud

Min. Educ.

Ministério da Educación

Min. Defensa

Ministério da Defensa

ONERN

Oficina Nacional de Evaluación de Recursos Naturales

PCM

Presidencia dei Consejo de Ministerios

PRONAC

Programa Nacional de Catastro-Ministerio de Agricultura

PEMD

Proyecto Especial Madre de Dios

CORDESAM

Corporación Departamental de Desarrollo de Madre de Dios.

Anexo 2 - Lista de participantes

1. Brasil

José Belizario Nunes
Jefe de la Unidad Técnica Brasileña

Cleusa Teresinha Oyarzabal Schlabitz
Coordinadora Técnica

UNIDAD TECNICA

NOMBRE

INSTITUCION

Rubens Gama Dias Filho

MRE

Edberto Lopes dos Santos

IBAMA

Júnia Alencar e Silva

EMBRAPA/AC

José Leite Saraiva

MS

Luzenildo Almeida de Souza

MINFRA

Eurides de Oliveira

DNAEE

Eloísio Jorge Victer

IBAMA

Marly Elizabeth Rodrigues*

MAS

Benedito Waldir Ramos

DNPM

Artur Nobre Mendes

FUNAI

Paulo Pedrazza

SEPLAN/AC

Olivia Malheiros de Santana

SDR

José Ney de Oliveira Lima

MAS

Aureny María B. Pereira

FUNTAC/AC

Luiz de Souza Cavalcanti

MINFRA

Maria Estela Viana

ELETROBRAS

Sérgio Mikitchuk

DNAEE

Pedro Cassimiro de Souza

MAS

Raúl Branco

DNPM

Fátima Lima de Carvalho

MAS

Lucía Maria P. García

DNAEE

José Aparecido Briner

FUNAI

Ilden Monteiro de Mello

DNAEE

Maria Auxiliadora Lopes

MEC

Fernando Pigmatano

LBA

Heliomar Linz

FUNTAC/AC

Nancy da Silva Chagas

FUNABEM

Célio Antonio Jackson Costa

SUDAM

Hermano Correia Ferraz

MEC

José Benedito Inocencio

MINFRA

Samuel Oliveira Magro

FUNTAC/AC

Wagner Morgan de Almeida

SDR

Agostino Reis

INCRA

* Jefe de la Unidad Técnica hasta Marzo de 1990.

2. Perú

Ing. Fernando Rey Tordoya
Gerente de Proyectos Especiales de Selva y
Jefe de la Unidad Técnica Peruana

Econ. Julia Ronceros De Merca Coordinadora Técnica

UNIDAD TECNICA

NOMBRE

INSTITUCION

Ana Marina Alvarado

Min. RR. EE.

Cezar Vellacorta A.

INP

Roxana Bermejo

INP

Rocío Cuadros A.

INP

Víctor Rojas

ONERN

Humberto León H.

ONERN

Hildebrando Buendia R.

PRONAC

Felicita Retamozo N.

PRONAC

Roberto Koc G.

PRONAC

Rodolfo Taboada

DGFF

Juan José Medina C.

DGFF

Felipe Injoque

DGFF

Víctor Lucar N.

DGRA-AR

Mario Castellanos

DGRA-AR

Alfonso Boza Y.

BAP

Deuso Souza Ríos

BAP

Rosa Palomino B.

Min. Pesquería

Carmen Ferreyros

MTC

Marina Sosa

MTC

Clara Hinojosa A.

MTC

Luis Curotto

MTC

Luis Gutiérrez

ICE

Sonia Contreras L.

ICE

Luis Prieto

ELECTROPERU

Ana María Castillo

Min. Salud

José Luis La Rosa

Min. Salud

Héctor Roncal L.

Min. Defensa

Luis Sotelo

IIP

Amparo Baca

IIP

Klaus Rummenbill

IIP

Thomas Moore

Centro EORY

Héctor Valcárcel T.

PEMD

Julio García V.

PEMD

Gustavo Vera

CORDEMAD

3. Departamento de Desarrollo Regional y Medio Ambiente - OEA

NOMBRE

ESPECIALIDAD

Newton V. Cordeiro

Coordinador dei Proyecto

Ricardo Farret

Asesor OEA-Unidad Técnica dei Brasil

Diodoro Acosta

Asesor OEA-Unidad Técnica dei Perú

Salvador Archondo

Economista de Proyectos

Enrique Bello

Economista Agrícola

Hugo Benito

Ingeniero Agrónomo-Hidrólogo

Henrique Brandao Cavalcanti

Consultor

Anexo 3 - Bibliografía

1. Área brasileña

ALEGRETTI, Mary Helena. Os Seringueiros (Estudo de Caso em um Seringal Nativo no Acre) Brasília, Un B. 1979 (Tese de Mestrado).

AQUINO, Terri Vale de. "Kaxinauá: de seringueiro caboclo a pelo acreano" - Brasília, UnB. 1979 (Tese de Mestrado).

BUCKMAN, H. O. Natureza e Propriedade dos Solos. 6a. ed. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1983.

CARNEIRO, Luiz Carvalho. "O samba do caboclo doido". Caderno de Cultura l. Fundação Cultural do Acre. Rio Branco, 1989.

CEDEPLAR. Migrações Internas na Região Norte: o caso do Acre, Belo Horizonte, 1979.

CENDEC, Textos apresentados no curso: Workshop de Planejamento Governamental

CENDEC - SEPLAN/PR e Fundação Altadir - Venezuela - Outubro de 1989.

COINTE. Amazónia Brasileira III - Árvores e Plantas Uteis.

FUNTAC. Caracterização e índices Qualitativos de 20 Espécies Florestais do Acre, por Josefa Magna Alves Souza - Rio Branco, 1987.

GOVERNO DO ESTADO DO ACRE, Anuário Estatístico do Acre. Acre, 1983-1986. Secretaria de Planejamento e Coordenação do Estado do Acre - Coordenadoria de Informações - vol. XXII, Rio Branco-AC, 1986, 134p.

GOVERNO DO ESTADO DO ACRE, DIAGNOSTICO DO SETOR PESQUEIRO DO ACRE. Secretaria de Planejamento e Orçamento. SEPLO/SUDEPE - Coordenadoria Regional da SUDEPE no Estado do Acre. Rio Branco-AC - 1988 - 33p.

GOVERNO DO ESTADO DO ACRE, Projeto "Estudo Sobre as Potencialidades Turísticas Regionais - Fatores Impeditivos ao seu Desenvolvimento", elaborado pela Secretraria de Indústria e Comércio do Governo do Estado do Acre em convênio com a Superintendência do Desenvolvimento da Amazónia. Rio Branco, 1988.

IBAMA, Anuário Estatístico, Mercado da Borracha. Brasília, IBAMA, 1988.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE, Geografia do Brasil (Região Norte). Vol. I. Brasília-DF, 1977.

INFORMATIVO SEPLAN. Governo do Estado do Acre. Vol. l No. 6 - 1988.

INCRA, Cadastro de Imóveis Rurais do INCRA - Estatísticas Cadastrais.

INCRA, Relatório da Superintendência do INCRA no Acre - 1989.

INCRA, O Incra e a Política Agrária do Estado do Acre - Edição maio/junho 1978.

KIEHL, E. J. Manual de Edafologia - Relação Solo/Planta. São Paulo, Editora Agronómica Ceres, 1979.

LEPSCH, I. F. Manual para Levantamento Utilitário do Meio Físico e Classificação de Terras no Sistema de Capacidade de Uso, 4a. aproximação, Campinas, Sociedade Brasileira de Ciências do Solo, 1983.

LIMA, Manoel Ferreira. O Acre e seus Aspectos Físicos e Geográficos, Sócio-Econômicos, Históricos e seus Problemas. Acre, 1982. 113p.

MAIA, Mário. "Rios e Barrancos do Acre". Senado Federal - Centro Gráfico - Brasília, 1978.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA - Secretaria Nacional de Planejamento Agrícola. Aptitud Agrícola das Terras do Acre. Brasília, 1979.

MINISTÉRIO DE ENERGIA Y MINAS, Mapa Geológico Dei Peru, 1975, Escala 1: 1.000.000 - Instituto de Geologia y Mineria, Ministério de Energia y Minas.

MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA, Mapa Geológico do Brasil, 1982, Escala 1: 2.500.000 - Departamento Nacional da Produção Mineral, Ministério das Minas e Energia.

PANDOLFO, Clara. A Amazónia Brasileira e suas Potencialidades - Departamento de Recursos Naturais - SUDAM, Belém, 1979.

RADAMBRASIL, Vol. 12, 1976, Folha SC. 19 RIO BRANCO, Departamento Nacional da Produção Mineral, Ministério das Minas e Energia.

RADAMBRASIL. Levantamento dos Recursos Naturais. Vol. 12. Rio de Janeiro, DNPM, 1976.

RADAMBRASIL. Levantamento dos Recursos Naturais. Vol. 12. Anexo. Análise Estatística dos Dados (Vegetação), Rio de Janeiro, DNPM, 1976.

REIS, Artur Cezar Ferreira, "O Seringai e o Seringueiro". Documentário da Vida Rural No. 5. Ministério da Agricultura. Rio de Janeiro, 1953.

SCHULTZ E CHIARA. "Informação Sobre os Indios do Alto Rio Purús". Revista do Museu Paulista - nova série Vol. 9, 1955.

SERVICIO DE PROTEÇÂO AOS ÍNDIOS, SPI. "Exposição sobre o Serviço de Proteção aos Indios e Localização de Trabalhadores Nacionais Relativo ao Ano de 1911". Imprensa Nacional. Rio de Janeiro, 1913.

SUDHEVEA, Manual Técnico de Produção da Folha Fumada. Brasília SUDHEVEA, 1986. SUDHEVEA, Relatórios Técnicos Diversos da Extinta SUDHEVA.

VIEIRA, L. S. Manual de Morfologia e Classificação do Solo. 2a. Edição, São Paulo, Editora Agronómica Ceres, 1979.

Tratado de Cooperação Amazônica (TCA) - 1978

Tratado de Amizade e Cooperação Brasil/Peru - 1979.

2. Area Peruana

INADE, Estudio Socio-Económico Microrregión No. 1 Iberia-Iñapari-Instituto Nacional de Desarrollo - Proyecto Especial Madre de Dios, Puerto Maldonado, 1982.

INADE, Estrategia de Desarrollo, Area de Acciones Concentradas Iberia-Iñapari Madre de Dios, Instituto Nacional de Desarrollo, Proyecto Especial Madre de Dios, Agosto 1983.

INADE, Evaluación Económica, Area de Acciones Concentradas Iberia - Iñapari Madre de Dios, Instituto Nacional de Desarrollo Proyecto Especial Madre de Dios, 1984.

INADE-APODESA, Bases para la Gestión y el Desarrollo Sostenido en el Trópico Húmedo de Oscar Pérez Contreras.

INADE-USAID, Desarrollo Sostenido de la Selva-Manual para Promotores y Extensionistas

INADE-USAID RONCO CONSULTING CORPORATION.

INSTITUTO DE PLANIFICACION, La Amazonía en los Planes de Desarrollo, Luis Briceno Ampuero-Dirección General de Planificación Regional, La Molina, Agosto 1990.

INSTITUTO NACIONAL DE PLANIFICACION, Programa Integral de Desarrollo de Madre de Dios - Volumen I-II Presidencia de la República, Instituto Nacional de Planificación, Lima, Junio de 1983.

USAID-RONCO, Manejo Integral de los Ecosistemas Amazónicos Antonio Brack Egg-Consultor, Lima, Agosto 1990.

LA ORGANIZACION DE LOS ESTADOS AMERICANOS

La Organización de los Estados Americanos (OEA) es el organismo regional más antiguo del mundo, pues su origen se remonta a la Primera Conferencia Internacional Americana, celebrada en Washington, D.C.. En esta reunión se aprobó, el 14 de abril de 1890, la creación de la Unión Internacional de las Repúblicas Americanas. La Carta de la OEA fue suscrita en Bogotá en 1948 y entró en vigor el 13 de diciembre de 1951. Posteriormente, la Carta fue reformada por el Protocolo de Buenos Aires suscrito en 1967, el cual entró en vigor el 27 de febrero de 1970 y por el Protocolo de Cartagena de Indias suscrito en 1985, que entró en vigor el 16 de noviembre de 1988. La OEA cuenta hoy con 35 Estados miembros. Además, la Organización ha concedido el status de Observador Permanente a 27 Estados de Europa, Africa y Asia, así como a la Santa Sede y a la Comunidad Económica Europea.

Los propósitos esenciales de la OEA son los siguientes: afianzar la paz y la seguridad del Continente; promover y consolidar la democracia representativa dentro del respeto al principio de no intervención; prevenir las posibles causas de dificultades y asegurar la solución pacífica de las controversias que surjan entre los Estados miembros; organizar la acción solidaria de éstos en caso de agresión; procurar la solución de los problemas políticos, jurídicos y económicos que se susciten entre ellos; promover, por medio de la acción cooperativa, su desarrollo económico, social y cultural, y alcanzar una efectiva limitación de armamentos convencionales que permita dedicar el mayor número de recursos al desarrollo económico y social de los Estados miembros.

La OEA realiza sus fines por medio de los siguientes órganos: la Asamblea General; la Reunión de Consulta de Ministros de Relaciones Exteriores; los Consejos (el Consejo Permanente, el Consejo Interamericano Económico y Social y el Consejo Interamericano para la Educación, la Ciencia y la Cultura); el Comité Jurídico Interamericano; la Comisión Interamericana de Derechos Humanos; la Secretaría General; las Conferencias Especializadas; los Organismos Especializados, y otras entidades establecidas por la Asamblea General.

La Asamblea General celebra períodos ordinarios de sesiones una vez por año. En circunstancias especiales se reúne en períodos extraordinarios de sesiones. La Reunión de Consulta se convoca con el fin de considerar asuntos de carácter urgente y de interés común, y para servir de Organo de Consulta en la aplicación del Tratado Interamericano de Asistencia Recíproca (TIAR), que es el principal instrumento para la acción solidaria en caso de agresión. El Consejo Permanente conoce de los asuntos que le encomienda la Asamblea General o la Reunión de Consulta y ejecuta las decisiones de ambas cuando su cumplimiento no haya sido encomendado a otra entidad; vela por el mantenimiento de las relaciones de amistad entre los Estados miembros así como por la observancia de las normas que regulan el funcionamiento de la Secretaría General, y además, actúa provisionalmente como Organo de Consulta para la aplicación del TIAR. Los otros dos Consejos tienen como finalidad promover la cooperación entre los Estados miembros en sus respectivas áreas de competencia. Estos Consejos celebran una reunión anual; se reúnen asimismo en períodos extraordinarios de sesiones cuando fueren convocados de acuerdo con los procedimientos previstos en la Carta. La Secretaría General es el órgano central y permanente de la OEA. La Sede tanto del Consejo Permanente como de la Secretaría General está ubicada en Washington, D.C.

ESTADOS MIEMBROS: Antigua y Barbuda, Argentina, Bahamas (Commonwealth de las), Barbados, Belice, Bolivia, Brasil, Canadá, Colombia, Costa Rica, Cuba, Chile, Dominica (Commonwealth de), Ecuador, El Salvador, Estados Unidos, Grenada, Guatemala, Guyana, Haití, Honduras, Jamaica, México, Nicaragua, Panamá, Paraguay, Perú, República Dominicana, Santa Lucía, San Vicente y las Granadinas, St. Kitts y Nevis, Suriname, Trinidad y Tobago, Uruguay y Venezuela.

Página precedente Inicěo de página